MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2280 em: Fevereiro 11, 2021, 01:03:40 pm »
Já há muitos anos que se fala da CR estar nas lonas. Podiam despachá-la para a Grécia que, certamente, encontraria verba para um upgrade decente.

Quanto a navios de construção espanhola, acho que é de evitar. Não me parece que envelheçam bem.
Talent de ne rien faire
 

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dc

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2281 em: Fevereiro 11, 2021, 02:26:56 pm »
Mesmo que se optasse pelas EPC, serão construídas fora e nunca chegarão antes da data prevista para o abate das VdG.
Pelo que me contaram já se equaciona encostar uma VdG, parece que tem a ver com verbas disponíveis para o tal upgrade da treta.
Por este andar antes do fim da década as VdG deixarão de Navegar.

Abraços

Sim, EPC antes de 2030 nem vê-las, e segundo se diz, os estaleiros nacionais nem sequer teriam capacidade de as construir (se tivessem, se calhar recebíamos as nossas ao mesmo tempo que os outros).

É uma possibilidade muito realista, infelizmente, passarmos a ter apenas 2 fragatas. Se o desinteresse se mantiver, será este o rumo, e quando chamam as VdG de fragatas para "baixa intensidade", é um mau presságio. Como se um país com apenas 5 fragatas, tivesse razões para subdividir os ditos navios em alta e baixa intensidade.

Eu gostava era de ver um plano em concreto, um conceito delineado para a estratégia da Marinha (e se calhar acabar com o secretismo bacoco). Gostava de perceber se no futuro o "plano", a existir, passa por ter um número reduzido de navios mais poderosos (4/5 navios de 5000+ toneladas) ou por seguir o conceito de "distributed lethality" e ter mais navios mais pequenos, com deslocamento na ordem das nossas actuais fragatas, ou se passa por ter um misto de ambos, com 2/3 fragatas grandes e 3/4 fragatas leves. Agora, continuar com estes remendos e soluções de recurso é que não dá.
 

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Barlovento

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2282 em: Fevereiro 11, 2021, 02:35:08 pm »
Já há muitos anos que se fala da CR estar nas lonas. Podiam despachá-la para a Grécia que, certamente, encontraria verba para um upgrade decente.

Quanto a navios de construção espanhola, acho que é de evitar. Não me parece que envelheçam bem.

Como ejemplo tenemos la Joao Roby y António Enes. Que mal envejecen, jajaja.
 

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tenente

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2283 em: Fevereiro 11, 2021, 03:06:00 pm »
Mesmo que se optasse pelas EPC, serão construídas fora e nunca chegarão antes da data prevista para o abate das VdG.
Pelo que me contaram já se equaciona encostar uma VdG, parece que tem a ver com verbas disponíveis para o tal upgrade da treta.
Por este andar antes do fim da década as VdG deixarão de Navegar.

Abraços

Sim, EPC antes de 2030 nem vê-las, e segundo se diz, os estaleiros nacionais nem sequer teriam capacidade de as construir (se tivessem, se calhar recebíamos as nossas ao mesmo tempo que os outros).

É uma possibilidade muito realista, infelizmente, passarmos a ter apenas 2 fragatas. Se o desinteresse se mantiver, será este o rumo, e quando chamam as VdG de fragatas para "baixa intensidade", é um mau presságio. Como se um país com apenas 5 fragatas, tivesse razões para subdividir os ditos navios em alta e baixa intensidade.

Eu gostava era de ver um plano em concreto, um conceito delineado para a estratégia da Marinha (e se calhar acabar com o secretismo bacoco). Gostava de perceber se no futuro o "plano", a existir, passa por ter um número reduzido de navios mais poderosos (4/5 navios de 5000+ toneladas) ou por seguir o conceito de "distributed lethality" e ter mais navios mais pequenos, com deslocamento na ordem das nossas actuais fragatas, ou se passa por ter um misto de ambos, com 2/3 fragatas grandes e 3/4 fragatas leves. Agora, continuar com estes remendos e soluções de recurso é que não dá.

DC e achas que alguém pensa e se preocupa com isso ??
Desde que haja NPO's, já pode haver muitos Almirantes........

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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dc

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2284 em: Fevereiro 11, 2021, 03:35:29 pm »
Eu não acredito que haja alguém preocupado com isso, infelizmente. Devemos ser o único país da NATO na Europa Ocidental, que não faz o mínimo planeamento de nada, talvez por culpa das poucas vezes em que se planeou, e não se cumpriu.
 

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Pescador

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2285 em: Fevereiro 11, 2021, 04:11:24 pm »
Estratégia não existe. Existe colar a outros. Mandar uns Comodoros para navios de outros, mandar mergulhadores, ter helicópteros emprestados. etc. Chamar colaboração a isso, na vergonha de nada fazer para investir numa Marinha credível e a responsabilidade de uma zona Marítima imensa.
Por isso cola bem a conversa de alguns quanto a Patrulhas com complexidade de fragatas, para os usar em  consumo interno e dois navios com mínimos para a Nato.
O que será que estão a fazer quanto aos restantes NPO? Será a transforma-los para a complexidade de navios de desembarque anfíbio ou de Destroyers?

Até parece que ter navios é só ir a um stand e fazer teste drive.
É ver como andam quase 3 anos de volta do MLUzinho de uma fragata, com alterações ao que outros fizeram bem a fazer disso elogios. Já outros nesse tempo tinham construído cruzadores.

Decerto haverá mais uma conversa de salto tecnológico preparado com muita pomba para 2040 com umas EPC NP(low). Tal como as VDG desde novas até hoje nunca chegaram a ter o segundo Phalanx ou lançador na proa. Ocupa muito espaço.
« Última modificação: Fevereiro 11, 2021, 09:33:58 pm por Pescador »
 

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Red Baron

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2286 em: Fevereiro 11, 2021, 08:06:48 pm »
Mesmo que se optasse pelas EPC, serão construídas fora e nunca chegarão antes da data prevista para o abate das VdG.
Pelo que me contaram já se equaciona encostar uma VdG, parece que tem a ver com verbas disponíveis para o tal upgrade da treta.
Por este andar antes do fim da década as VdG deixarão de Navegar.

Abraços

Sim, EPC antes de 2030 nem vê-las, e segundo se diz, os estaleiros nacionais nem sequer teriam capacidade de as construir (se tivessem, se calhar recebíamos as nossas ao mesmo tempo que os outros).

É uma possibilidade muito realista, infelizmente, passarmos a ter apenas 2 fragatas. Se o desinteresse se mantiver, será este o rumo, e quando chamam as VdG de fragatas para "baixa intensidade", é um mau presságio. Como se um país com apenas 5 fragatas, tivesse razões para subdividir os ditos navios em alta e baixa intensidade.

Eu gostava era de ver um plano em concreto, um conceito delineado para a estratégia da Marinha (e se calhar acabar com o secretismo bacoco). Gostava de perceber se no futuro o "plano", a existir, passa por ter um número reduzido de navios mais poderosos (4/5 navios de 5000+ toneladas) ou por seguir o conceito de "distributed lethality" e ter mais navios mais pequenos, com deslocamento na ordem das nossas actuais fragatas, ou se passa por ter um misto de ambos, com 2/3 fragatas grandes e 3/4 fragatas leves. Agora, continuar com estes remendos e soluções de recurso é que não dá.

O que estava inicialmente previsto pela Marinha era despachar os navios de apoio (AOR + NavPol) e  ter os 10 navios(NPO) que a marinha diz que são vitais para a patrulha da ZEE até 2029, para depois se focar nas fragatas.

Quanto as fragatas, não estava previsto atualizar as VdG porque a janela já passou, neste momento é melhor pensar já na substituição. Em 2028 vai ser criado o grupo de estudos que vai escolher as novas fragatas que tem até 2030 cerca de 20Milhoes para gastar. Mas que já se sabe que a favorita são as novas M que alem de serem ASW são de fabrico holandês(baratas e boas) o que muito agrada a Marinha.

Depois o PSD exigiu que se modernizasse as VdG e lá a Marinha teve que arranjar os 150Milhoes, mas acredito que nem metade disso se vá gastar.

Entretanto tivemos algumas mudanças:
- Portugal acionou a clausula do contrato de aquisição das  M que permite que uma parte do MLU seja feito cá. O que pode vir a dizer que não vai ser feito.
- Portugal mostrou interesse nas EPC
- Os NPO que tinham previsto a assinatura do contrato para 2019, continuam cativados.
- Apareceu o Covid-19

Por isso não esperem grandes novidades para breve. Neste momento está tudo cativado.
 
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dc

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2287 em: Fevereiro 11, 2021, 09:44:32 pm »
E aí está a prova que o planeamento, é zero. O Bérrio deu o berro uns meros 7 anos antes do previsto (coisa pouca), os NPO continuam à espera da assinatura do contrato desde o fim de 2019, o LPD continua em águas de bacalhau, e vão chegar à conclusão que se a Marinha não tem dinheiro para fazer manutenção das fragatas já em serviço e das lanchas de 27 metros, então o LPD vai ser apenas um elefante branco (ou então o único navio a receber manutenção, ficando o resto da frota a apodrecer).

E tudo isso "planeado" sabendo de desaires como a falta de manutenção durante quase uma década de uma boa parte da frota da Marinha, incluindo as fragatas que terão de aguentar até 2030 e muitos. Aliás, todos sabemos como vai o planeamento na Marinha/MDN, basta ver os Lynx.

Mas oh Red Baron, quando dizes que "neste momento é melhor pensar já na substituição", estás a falar em 2019, data da aprovação da LPM; hoje, Fevereiro de 2021, ano e meio depois da aprovação da dita LPM; ou o "neste momento" é referente a 2028. É que se só se vai pensar nisso em 2028 (que é o que a LPM dá a entender), então esse prazo ultrapassa e muito o "neste momento".

O problema continua a ser o mesmo, as VdG não aguentam, tanto a nível do seu estado, como a nível tecnológico, mais 10 anos. A sua substituição devia ser iniciada hoje, e apenas se justificava esperar até 2030, caso tivessem recebido em meados de 2010/2015 o MLU então planeado. Sem MLU, é para serem encostadas e vendidas ASAP.

Engraçado que somos o único país de "primeiro mundo" que tem de abdicar de comprar fragatas, para poder construir OPVs.
 

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Red Baron

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2288 em: Fevereiro 11, 2021, 10:04:00 pm »
Mas oh Red Baron, quando dizes que "neste momento é melhor pensar já na substituição", estás a falar em 2019, data da aprovação da LPM; hoje, Fevereiro de 2021, ano e meio depois da aprovação da dita LPM; ou o "neste momento" é referente a 2028. É que se só se vai pensar nisso em 2028 (que é o que a LPM dá a entender), então esse prazo ultrapassa e muito o "neste momento".

Foi o que o CEMA disse +/- quando lhe perguntaram porque não havia verbas para as VdG na proposta inicial. O CEMA queria as "novas M" já a entrarem no inicio dos anos 30.

O problema continua a ser o mesmo, as VdG não aguentam, tanto a nível do seu estado, como a nível tecnológico, mais 10 anos. A sua substituição devia ser iniciada hoje, e apenas se justificava esperar até 2030, caso tivessem recebido em meados de 2010/2015 o MLU então planeado. Sem MLU, é para serem encostadas e vendidas ASAP.

Engraçado que somos o único país de "primeiro mundo" que tem de abdicar de comprar fragatas, para poder construir OPVs.

O CEMA diz que é para apoiar a industria nacional, visto que todos os navios previstos até 2029 vão ser construidos cá.

Eu digo que alguém vai ganhar muito dinheiro com isso, mas lá está sou má língua.
 

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Lightning

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2289 em: Fevereiro 11, 2021, 10:30:22 pm »
Não tenho acompanhado as EPC, mas tinham algumas capacidades oceânicas inferiores às Fragatas  Vasco da Gama, em velocidade e em autonomia.

Talvez sejam aceitáveis...
 

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dc

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2290 em: Fevereiro 11, 2021, 10:42:04 pm »
Foi o que o CEMA disse +/- quando lhe perguntaram porque não havia verbas para as VdG na proposta inicial. O CEMA queria as "novas M" já a entrarem no inicio dos anos 30.

O problema das novas M é mesmo esse, 2030 é muito tarde para substituir as VdG. As novas M davam perfeitamente para substituir as BD, e antes disso, substituía-se as VdG por outro navio que já tenha provas dadas e que não seja necessário esperar 10 anos para entrar ao serviço.

O CEMA diz que é para apoiar a industria nacional, visto que todos os navios previstos até 2029 vão ser construidos cá.

Eu digo que alguém vai ganhar muito dinheiro com isso, mas lá está sou má língua.

A história da indústria nacional já não cola. Quando se coloca a operacionalidade da Marinha atrás desse tipo de "interesses", como aconteceu com a hipótese de adquirir o Wave, em que não quiseram para continuar com a converseta do JSS. Dada a urgência de certas substituições, não nos podemos dar ao luxo de esperar por programas de construção nacional que  terão quase certamente derrapes financeiros e atrasos. Querem ajudar a indústria, que tratem de construir os NPO em Viana e lanchas no Alfeite. Eventualmente navios de desembarque ou hidrográficos ou draga-minas. É só escolher.

Não tenho acompanhado as EPC, mas tinham algumas capacidades oceânicas inferiores às Fragatas  Vasco da Gama, em velocidade e em autonomia.

Talvez sejam aceitáveis...

Sim, tinham esses dois defeitos. No entanto, para um país que quer um LPD convencional, cuja velocidade máxima mal passa dos 20 nós, a velocidade das EPC não deve ser problema, especialmente se considerarmos que complementariam uma classe de fragatas maior, que por sua vez teriam uma velocidade na ordem dos 30 nós idealmente.

Mas falamos das EPC apenas pelo "desconto UE", fechando os olhos a este factor, existem outras opções interessantes, como as novas fragatas sul-coreanas (classe Daegu e a evolução FFX Batch III) ou as japonesas (30DX), as Sigma, as Meko, entre outros.
 

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Red Baron

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2291 em: Fevereiro 11, 2021, 11:03:09 pm »
Não tenho acompanhado as EPC, mas tinham algumas capacidades oceânicas inferiores às Fragatas  Vasco da Gama, em velocidade e em autonomia.

Talvez sejam aceitáveis...

Depende da versão e do país:
Citar
The propulsion system is to have a CODLAD (Combined DieseL And Diesel) configuration ensuring a 24 knots maximum speed. France is however looking to replace the six Floreal-class light frigates with a Long-Range (LR) version ensuring long endurance (from 8,000 to 10,000 at 14 knots) to operate abroad for long periods. The platform is also to have a flexible propulsion plant (envisaged as CODLAD). The Greek Navy is looking for a higher speed version which is expected to feature a CODAD (COmbined Diesel And Diesel) propulsion configuration ensuring a maximum speed of 28 knots. The three navies versions will be different and customized according to the respective needs, emerged during the Defence iQ OPV International 2020 virtual conference.
 
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dc

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2292 em: Fevereiro 11, 2021, 11:11:53 pm »
Penso que a versão francesa abdica de algumas capacidades para ganhar uma maior autonomia. A versão grega como será para operar no Mediterrâneo, não precisa de ter grande autonomia. Não sei se haverá um bom meio termo das EPC que junte capacidade de combate + autonomia + velocidade.
 

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Stalker79

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2293 em: Fevereiro 12, 2021, 12:24:38 am »
Se atingir os 28 nós e tiver uma autonomia mesmo de 4000 milhas nauticas penso que serve.
Sempre são 7500 km.... Mas todo o bocado a mais ajuda.
 :-P
 

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dc

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #2294 em: Fevereiro 12, 2021, 12:54:10 am »
Segundo a Wikipedia pelo menos,a autonomia das Alvaro Bazan é de 4500 milhas a 18 nós, as Nansen 4500 (16 nós), das Sachsen e DZP é de 4000 (18 nós), as FREMM de varia entre as 6000 e as 6800 entre os modelos francês e italiano (15 nós), e as Iver umas impressionantes 9300 milhas náuticas a 18 nós. :o