Dinivan e Ferrol.
Infelizmente, é táctica de quem não tem argumentos, na falta deles atacar as ideias das pessoas indirectamente, chamando o seu autor de louco ou de imbecil.
Pensei que esse tipo de táctica, já tivesse deixado de ser utilizado em castela, mas pelo que vejo não.
As afirmações ficam com quem as profere. Eu normalmente explico quais as razões da minha argumentação, e nenhum dos meus interlocutores foi capaz de apresentar qualquer tipo de análise que invalidasse a minha.
Eu lamento que a Espanha tenha esta imagem em Portugal (e olhe que eu sou apenas a ponta do Iceberg, porque há muita gente, que pensa como eu, só que não se dá ao trabalho de escrever, só que parece que ainda não entenderam isso).
A imagem que a Espanha tem para a maioria dos portugueses não fui eu que a criei, e não vai ser nenhum de vocês que a vai limpar.
Era melhor que não tivesse havido invasões, mentiras, enganos, traições, roubos e esbulhos por parte dos castelhanos e mais tarde dos espanhois. Mas o que aconteceu aconteceu, e as marcas ainda hoje existem.
Mil anos de conflitos não se podem apagar. E a ansia vampiresca com que a comunicação social castelhanófila, olha para Portugal, não augura nada de bom. Eu falo, e falarei, e escreverei, por muito que lhes custe.
Eu gostaría de não ter razões para escrever o que escrevo, mas infelizmente, eu apresento apenas uma pequena parte dos argumentos que demonstram e alertam para o perigo da perda de identidade nacional, face a uma Espanha, que continua a reagir violentamente contra a história e a verdade, e a sonhar com Espanhas vãs, que nunca existiram senão na cabeça do criminoso que está enterrado no Vale dos Caidos, a infectar toda a peninsula ibérica com os seus ossos decadentes.
Portanto, podem continuar, à falta de qualquer outra argumentação, que já entenderam que não são capazes de produzir, a fazer como se faz em Espanha, chamar tontos e malucos aos portugueses. Eu por mim, continuarei a falar e a escrever.
Isto ainda é Portugal!
Cumprimentos