Plataforma Naval Multifuncional

  • 1667 Respostas
  • 168513 Visualizações
*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8745
  • Recebeu: 4076 vez(es)
  • Enviou: 739 vez(es)
  • +5022/-807
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1590 em: Abril 11, 2024, 03:12:33 pm »
Epá o problema, é que apesar do "reinado" do actual CEMA ser finito, as consequências de não se definir nada relativamente às fragatas, nomeadamente compra de alternativas em segunda-mão e/ou construção de navios novos, é que serão mais prolongadas no tempo.

Nós vemos N programas em que os constantes atrasos, adiamentos, cancelamentos e reformulações acabaram por afectar a cronologia de outros programas. Isto de não tomar decisões relativamente a meios primários (como as fragatas e os F-16) porque já se tem em mente uma ideia "fixa" lá mais à frente, sem se saber se alguma vez haverá orçamento para a executar.

O PNM tem que ser algo contido, e não pode, nem deve, afectar outros programas de renovação da frota.
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: P44, Pescador

*

Pescador

  • Investigador
  • *****
  • 4236
  • Recebeu: 2752 vez(es)
  • Enviou: 2317 vez(es)
  • +5720/-2849
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1591 em: Abril 11, 2024, 04:13:43 pm »
Epá o problema, é que apesar do "reinado" do actual CEMA ser finito, as consequências de não se definir nada relativamente às fragatas, nomeadamente compra de alternativas em segunda-mão e/ou construção de navios novos, é que serão mais prolongadas no tempo.

Nós vemos N programas em que os constantes atrasos, adiamentos, cancelamentos e reformulações acabaram por afectar a cronologia de outros programas. Isto de não tomar decisões relativamente a meios primários (como as fragatas e os F-16) porque já se tem em mente uma ideia "fixa" lá mais à frente, sem se saber se alguma vez haverá orçamento para a executar.

O PNM tem que ser algo contido, e não pode, nem deve, afectar outros programas de renovação da frota.


Mas existe o famoso empurrar com a barriga. Daqui a 10 anos está a dizer que fez com o que tinha. E esquece o que disse e o que "vendeu", adiando o inevitável
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: P44

*

sivispacem

  • Analista
  • ***
  • 656
  • Recebeu: 210 vez(es)
  • Enviou: 61 vez(es)
  • +46/-13
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1592 em: Abril 11, 2024, 06:00:42 pm »
O reinado do actual CEMA está intimamente ligado a Pedro Passos Coelho - se este decidir candidatar-se a PR (como parece ser a intenção, caso não substitua L Montenegro) e o PSD o apoiar (o que não é líquido...) então o CEMA está tramado e bem pode ir jogar golf a reforma inteira.

Pessoalmente não acredito muito na viabilidade de um militar na presidÊncia...
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20410
  • Recebeu: 3048 vez(es)
  • Enviou: 2279 vez(es)
  • +1394/-3473
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1593 em: Abril 11, 2024, 06:06:20 pm »
QUE FRAGATAS PARA PORTUGAL

À medida que se foram dotando as fragatas com valências de defesa aérea de área, as novas construções foram-se tornando cada vez maiores, muito para garantir a estabilidade das plataformas para operar radares planares (phased array) e para dispor de capacidade de armazenamento para mais mísseis e de maior alcance. Essa é ainda hoje a tendência, como se comprova nos projetos das classes Constellation, da Marinha dos Estados Unidos, City (ou tipo 26), da Royal Navy, Bonifaz (ou F110), da Marinha de Espanha, ou Hunter (baseada no tipo 26), da Marinha Australiana, só para referir alguns. No entanto, com os preços a tornarem-se proibitivos, verificou-se, já em finais da segunda década deste século, o advento de uma nova geração de navios de menores dimensões, de que são exemplo, entre outros, a Frégate de Taille Intermédiaire, para a Marinha Francesa, os projetos ALFA 3000 e ALFA 4000 da Navantia, ou as fragatas do tipo FF-151 da Marinha das Filipinas. Importará, todavia, ter consciência que plataformas menos robustas – por vezes denominadas fragatas de 2.ª linha, como a European Patrol Corvette a ser pensada no âmbito do projeto PESCO, da União Europeia – visam normalmente a edificação de uma capacidade complementar à dos tradicionais escoltas oceânicos, para emprego em cenários de gestão de crises, ou em tempo de paz. Naturalmente que ao oferecer um menor conjunto de valências a sua capacidade de adaptação fica significativamente reduzida10, pelo que dispor apenas de navios menos capazes, sem a necessária complementaridade de outras plataformas de maior valor militar, limita os cenários de intervenção e as capacidades de defesa de uma Marinha. Podem ser soluções para Marinhas de maior dimensão, estruturadas segundo plataformas de diferentes tipos e pensadas para finalidades diversas, mas não para Marinhas de menor dimensão, como a Portuguesa, que deverão favorecer a multifuncionalidade e a multidisciplinaridade dos meios, para garantir o equilíbrio do sistema de forças e não perder flexibilidade de emprego nem autonomia de ação. Ainda assim, reconhecendo o mar sob soberania ou jurisdição nacional como um teatro privilegiado para a operação de submarinos, ameaça que antes se assumiu como prioritária, são bem-vindas todas as iniciativas conducentes a melhorar o nosso próprio conhecimento situacional. Vai nesse sentido a intenção de equipar a nova geração de navios de patrulha costeira (NPO) com sistemas de deteção e seguimento de submarinos, o que contribuirá certamente para a monitorização da atividade submarina. Contudo, malgrado tais esforços, os NPO nunca poderão ser tidos como plataformas credíveis na luta antissubmarina, podendo antes ser entendidos, com alguma imaginação, como as fragatas de segunda linha da Marinha portuguesa. Tal significa que o reforço de determinadas valências dos NPO não pode ser percebido como um programa alternativo à substituição das fragatas Parece, no entanto, ser aceitável que a Marinha venha apenas a dispor de fragatas essencialmente antissubmarinas – o que presume a capacidade de operar helicópteros orgânicos –, sem prejuízo de serem equipadas com mísseis superfície-ar de alcance médio11 para proteção própria e dos navios em companhia. Tal pressupõe abandonar a pretensão de adquirir meios com capacidade de defesa aérea de área, sem, no entanto, deixar de manter capacidade para participar na defesa aérea da força. Poderá assim pensar-se em plataformas de dimensões pouco maiores que a das classes Vasco da Gama e Bartolomeu Dias, delimitando as opções de escolha e reduzindo globalmente os custos do programa de substituição dos navios. CONCLUSÃO As fragatas garantem-nos prontidão, flexibilidade e capacidade de projeção, correspondendo às necessidades colocadas por um ambiente de segurança caraterizado pela imprevisibilidade, pela incerteza e pela interdependência das ameaças. Dispõem de enorme endurance e autonomia, podem operar em áreas oceânicas ou junto aos litorais, e são capazes de materializar um vasto conjunto de valências, seja no plano das missões militares, seja em tarefas de apoio à proteção civil, constituindo o elemento nuclear de qualquer Marinha de pequenas e médias dimensões que conduza operações navais para além das que são típicas de uma guarda-costeira. Mesmo um país como a Bélgica, com uma pequena área marítima sob sua responsabilidade, não prescinde das suas fragatas, e prossegue de forma regular e sustentada programas para a sua modernização e substituição. No seu oposto, os Estados Unidos, onde prevalece uma estratégia de projeção centrada em grupos de combate com porta-aviões, apoiados por navios de grande porte e com grande capacidade de combate, como os destroyers, também não abdicam das fragatas. É por isso tempo de se pensar seriamente na substituição das nossas fragatas.

Sousa Pereira
VALM


https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_592.pdf
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: sivispacem

*

Anthropos

  • Membro
  • *
  • 287
  • Recebeu: 422 vez(es)
  • Enviou: 85 vez(es)
  • +148/-12
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1594 em: Abril 11, 2024, 09:40:54 pm »

Ao escrever isto na RA, ele está a pensar que existem colegas dele que querem fazer dos NPO "fragatas de segunda linha"?
A marinha está pior que eu pensava. Este senhor parece aqueles comentadores de fim-de-semana que aparecem no Expresso.

Mas a questão é que ele não está a pensar, está a confirmar que de facto há quem pense nos NPO como sucessores dignos das corvetas, e especialmente focados para ASW, considerando a aparente capacidade de usar minas navais - independente da capacidade real, disponibilidade, eficácia e um conjunto de outros "será que". E para não falar daquele idiotice dita vezes sem conta aos mais altos escalões: "se for preciso [se houver guerra], tudo aparece".
 

*

Visitante123

  • Especialista
  • ****
  • 994
  • Recebeu: 341 vez(es)
  • Enviou: 190 vez(es)
  • +49/-139
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1595 em: Abril 11, 2024, 09:55:12 pm »
O homem disse "com imaginação".

O que deviam estar a ler nas entrelinhas é que:

a) ele reafirma a necessidade de fragatas, isto é, está a discordar com alguém sobre esse tema;
b) ele está a dizer que os NPOs não podem ser o que alguns podem querer fazer deles.
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Anthropos

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8745
  • Recebeu: 4076 vez(es)
  • Enviou: 739 vez(es)
  • +5022/-807
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1596 em: Abril 11, 2024, 10:35:38 pm »
Exactamente. Os NPO serão, militarmente, no máximo meios de apoio/complementares às unidades combatentes. A necessidade de fragatas é mais que óbvia, e devia estar a ser tratada já.

A minha dúvida relativamente ao artigo do VALM, é se ele difere da postura dos restantes, querendo a substituição de fragatas a curto prazo, ou se compactua com a ideia de outras chefias militares, da substituição das fragatas todas em 2035.

Eu pessoalmente não considero possível que se consiga substituir as 5 fragatas actuais, por 5 fragatas de "alto nível". Acho que existem condições sim, para que, com a opção por 2 classes de fragatas (uma mais capaz que a outra), é possível sim ter uma capacidade interessante e ao mesmo tempo manter o número de navios, ou quem sabe até aumentar.
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8745
  • Recebeu: 4076 vez(es)
  • Enviou: 739 vez(es)
  • +5022/-807
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1597 em: Abril 11, 2024, 11:13:21 pm »
Sim, porque um VALM tem o poder equivalente a um Deus, e portanto quando ele quiser, a Marinha tem fragatas modernas.  ::)

O programa da Defesa apresentado, para já não diz nada de concreto. Suponho que haja ainda muito que conversar entre as chefias militares e o governo, e vai ser aí que vai residir qualquer esperança de se mudar o paradigma, e de se discutir novos programas que até então têm um futuro incerto.

A alínea da indústria não tem qualquer valor, se não for feito nada de notório. É algo que se fala todos os anos, inclusive pelo governo anterior, e todos sabemos qual a nossa realidade nesse aspecto, que nem com uma guerra na Europa tiveram a ideia de reerguer a indústria da produção de munições.

O CEMA não vai fazer nada relativamente a fragatas, porque o CEMA não quer fragatas. Os navios logísticos com capacidade de drones com que ele sonha não são fragatas, nem as conseguem substituir.
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: P44, Pescador

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8770
  • Recebeu: 3315 vez(es)
  • Enviou: 1006 vez(es)
  • +4065/-6506
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1598 em: Abril 12, 2024, 10:55:50 am »
Desbarataram a Industria de Defesa e agora querem fazer de novo. Este país é um circo.  :mrgreen:

http://bdjur.almedina.net/item.php?field=item_id&value=1924847

Citar
CAPÍTULO I - Extinção das Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento

----------

Artigo 4.º - Responsabilidade pelo processo de extinção das Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento

Saudações  :mrgreen:

P.S. Industria de defesa e comprar na europa. Já estou a ver os NPO e as Fremm pós picas. Se for com ele é porta-drones às carradas.  :mrgreen:


Citar
https://pt.topwar.ru/237930-na-vystavke-dimdex-2024-v-katare-predstavlen-novyj-mnogocelevoj-korabl-sposobnyj-nesti-razlichnye-tipy-dronov.html

Em particular, o vídeo publicado pela Naval News mostra um navio do projeto DAMEN MPSS, que está a ser desenvolvido por encomenda da Marinha Portuguesa pela empresa holandesa Damen Shipyards Group.
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18537
  • Recebeu: 5643 vez(es)
  • Enviou: 6122 vez(es)
  • +7233/-9623
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1599 em: Abril 12, 2024, 10:57:00 am »

Ao escrever isto na RA, ele está a pensar que existem colegas dele que querem fazer dos NPO "fragatas de segunda linha"?
A marinha está pior que eu pensava. Este senhor parece aqueles comentadores de fim-de-semana que aparecem no Expresso.

Mas a questão é que ele não está a pensar, está a confirmar que de facto há quem pense nos NPO como sucessores dignos das corvetas, e especialmente focados para ASW, considerando a aparente capacidade de usar minas navais - independente da capacidade real, disponibilidade, eficácia e um conjunto de outros "será que". E para não falar daquele idiotice dita vezes sem conta aos mais altos escalões: "se for preciso [se houver guerra], tudo aparece".

Que cambada de imbecis
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

Pescador

  • Investigador
  • *****
  • 4236
  • Recebeu: 2752 vez(es)
  • Enviou: 2317 vez(es)
  • +5720/-2849
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1600 em: Abril 12, 2024, 11:22:16 am »
Desbarataram a Industria de Defesa e agora querem fazer de novo. Este país é um circo.  :mrgreen:

http://bdjur.almedina.net/item.php?field=item_id&value=1924847

Citar
CAPÍTULO I - Extinção das Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento

----------

Artigo 4.º - Responsabilidade pelo processo de extinção das Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento

Saudações  :mrgreen:

P.S. Industria de defesa e comprar na europa. Já estou a ver os NPO e as Fremm pós picas. Se for com ele é porta-drones às carradas.  :mrgreen:


Citar
https://pt.topwar.ru/237930-na-vystavke-dimdex-2024-v-katare-predstavlen-novyj-mnogocelevoj-korabl-sposobnyj-nesti-razlichnye-tipy-dronov.html

Em particular, o vídeo publicado pela Naval News mostra um navio do projeto DAMEN MPSS, que está a ser desenvolvido por encomenda da Marinha Portuguesa pela empresa holandesa Damen Shipyards Group.

Nessa foto está uma 40 Mk4 que não fazia parte de outras fotos anteriormente mostradas.
Acho que isso daqui até ao fim da década ainda está por aferir o que vai ser. Mais um caso de NPOs glorificados, mas desta feita chamam-lhe complexidade de destroyer.

"Graças ao uso de tecnologias modernas, este navio será capaz de desempenhar funções que seriam necessárias para vários navios de diferentes classes há apenas dez anos. Prevê-se que tais embarcações polivalentes substituam posteriormente as fragatas e outros navios de guerra da Marinha Portuguesa e realizem missões para as quais são actualmente utilizados diferentes tipos de navios."

Desmintam agora os tais que desculpam o boneco

Curioso é no mesmo vídeo em que o tretas fala nesse substituto, se vê projectos de Fragatas para outros.
Com bonecos destes os políticos esfregam as mãos e os empregados da marinha suspiram de alivio
« Última modificação: Abril 12, 2024, 11:29:41 am por Pescador »
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: P44

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20410
  • Recebeu: 3048 vez(es)
  • Enviou: 2279 vez(es)
  • +1394/-3473
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1601 em: Abril 12, 2024, 11:54:12 am »
Esse é o DAMEN MPSS 9000, e sim, tem dois canhões e sempre apareceu com os mesmos. Já o DAMEN MPSS 7000 não tem qualquer armamento e o nosso NRP D. João II muito menos.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Pescador

*

Pescador

  • Investigador
  • *****
  • 4236
  • Recebeu: 2752 vez(es)
  • Enviou: 2317 vez(es)
  • +5720/-2849
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1602 em: Abril 12, 2024, 11:55:57 am »
Esse é o DAMEN MPSS 9000, e sim, tem dois canhões e sempre apareceu com os mesmos. Já o DAMEN MPSS 7000 não tem qualquer armamento e o nosso NRP D. João II muito menos.

Pois baralhei-me com tanto projecto.
Esta malta nem o básico quanto mais
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Cabeça de Martelo

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20410
  • Recebeu: 3048 vez(es)
  • Enviou: 2279 vez(es)
  • +1394/-3473
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1603 em: Abril 12, 2024, 12:13:29 pm »
Aqui dá para ver os dois:





Posso estar a perceber mal o projeto Holandês, mas pensa no 9000 ou maior, com uma doca alagável, armado na frente do navio um canhão e também um sistema de RAM, o radar vão ter os famosos NS100, a força de Fuzileiros parece-me que vai ser de escalão Companhia reforçada.

No artigo que coloquei eles são peritórios:

Citar
Os ATS (navios de transporte anfíbio) são destinados a operações no mais alto espectro de violência, como um pouso anfíbio. Mas devem ser protegidos por fragatas ou navios similares.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8577
  • Recebeu: 1667 vez(es)
  • Enviou: 702 vez(es)
  • +960/-7368
Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Responder #1604 em: Abril 12, 2024, 12:28:36 pm »
Toda a estrutura da Marinheca está completamente minada por incompetentes, carreiristas, maçons, etc, com todos eles a apoiarem-se mutuamente afim de progredirem na carreira ou destruir quem se atrever a acabar com o status quo.
COMPLETAMENTE PODRE.
Credibilidade ZERO.

Há que pensar seriamente em criar uma Marinha nova, porque a que existe é um embuste completo.
Faz-me lembrar os problemas de "endogamia" das universidades portuguesas, sendo o mais grave a total falta de controlo e de vigilância técnico-política dessa instituição.
Pudera: que o poderia fazer seriam outros carreiristas, aqueles eliminam os que poderiam fazer algo de diferente e melhor.

Já agora, há conceitos de artilharia (ou melhor projecção de destruição) que são tão velhos como a mesma: o peso de tiro (weight of shot) e cadência (rate of fire). Como é que é possível o Picas ignorar completamente algo tão básico como isso?

Se não é de propósito, o tipo é incompetente ou cromo.
Ou é de propósito.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: P44, Mentat