Que juntar os três projectos, principalmente, a versão B às restantes foi um erro completamente absurdo já ninguém disputa. Mas há muita coisa transversal às três versões, por isso pode analisar-se o projecto como o CG o fez. O elemento transversal mais importante é, obviamente, o ALIS (lê-se Alice). Este sistema, baseado na cloud e que corre em Windows, tem bugs gravíssimos, inclusive alguns que remontam ao inicio da década e que ainda não foram resolvidos. Depois de milhares de milhões de dólares enterrados na Alice (pun intended), agora vão desenvolver um novo sistema 'complementar' e, simultaneamente, continuar a estourar dinheiro no ALIS. Quem paga? Os mesmos de sempre: os contribuintes dos países do consórcio.