Notícias da Marinha do Brasil

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #330 em: Fevereiro 27, 2014, 11:43:43 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
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Prezados,

Hoje, a prioridade da MB são o PROSUPER e o Projeto Corveta 03, pois está se tornando urgente a substituição dos navios de escolta.

A obtenção, por construção, de 5 escoltas de 6000 toneladas e de 4 corvetas de 3000 toneladas permitirão substituir os meios mais desgastados.

Posteriormente, serão encomendados mais 5 escoltas de 6000 toneladas, sendo 4 deles dedicados para AAW. assim, serão substituidos os 14 escoltas hoje em uso.

O PRONAE prevê a obtenção, por construção, de 1 (UM) NAe deslocando entre 55000 e 65000 toneladas. Se ele será construído, ou não, dependerá de uma série de fatores.

O PROANF prevê a obtenção, por construção, ou compra de oportunidade, de até 2 navios dotados de doca. Esses meios podem se de dedicação exclusiva (NDD) ou de propósitos múltiplos (LHD/LHA).

O PROSUB prevê a construção de um estaleiro e uma base de submarinos e a construção de 4 submarinos de propulsão diesel-elétrica e 1 submarino de propulsão nuclear.

Estes programas supramencionados são o planejamento da MB até a segunda metade da década de 2030. Como se vê, a MB trabalha com números bem mais modestos do que aqueles previstos no PAEMB. O PAEMB reflete aquilo que foi solicitado para a MB. Ou seja, quantos e quais meios seriam O IDEAL para que a MB cumprisse sua missão constitucional. Todos tem consciência que aqueles números, com a mentalidade com que a nação enxerga suas forças armadas, seriam impossíveis. Para se chegar a eles, muita coisa teria que ser alterada.

Abraços
O Prosub é lançado numa altura em que os submarinos brasileiros são recentes, sendo que os quatro construídos na Alemanha entraram em serviço entre 1989 e 1999. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Tupi
Posteriormente foi construído já no Brasil o Tikuna em 2006 http://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Tikuna. Assim se o Prosub (http://www.defesanet.com.br/prosub/) não sofrer atrasos o primeiro submarino entrara em serviço em 2023 (com o Tupi a ter 24 anos de idade). Além disso a opção pelo Scorpene (em parte devido à experiência em submarinos nucleares que a França possui), faz com que a estrutura criada para a construção do Tikuna fique sem efeito. Não coloco em causa o programa simplesmente o "timing", já que existem outras necessidades mais urgentes na Marinha do Brasil.




Projecto corveta 03: Qual a idade das corvetas Brasileiras para justificar novas? As Inhaúma (http://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Inha%C3%BAma) foram construídas entre 1989 e 1994, sendo que problemas de projecto que se revelaram nos testes de mar conduziram à Barroso que entrou em serviço em 2002. São portanto navios recentes que precisam de correcções a nível de construção (as Inhaúma precisariam de ser revistas em estaleiro, ou com a substituição da peça de 114mm que desequilibra o navio em mar agitado ou reconstruídas nos mesmos moldes da Barroso) e de equipamento/armamento (foram construídos sem misseis anti-aéreos, pelo que seria uma opção viável a colocação por exemplo do Mistral, Barak ou Umkhonto). Mais uma vez trata-se de um programa prematuro e que poderia ser agilizado em termos de custos com a reparação e upgrade das unidades já construidas em vez de avançar com a classe Tamarade.




O Pronae preve a construção de um NAE. Então mas o S. Paulo vai operar até 2030? Falta ao Porta-Aviões ala aérea e armamento antí-aereo (já para não falar nas condições mecânicas). Os A-4 e C-1 estão a ser modernizados prevendo-se que entre 2015-2020 estejam em serviço, pelo que operarão no máximo 15 a 20 anos (a não ser que sejam operados pelo novo porta-aviões). Depois à a questão de qual a opção num navio entre 55 000 e 65 000 toneladas?  Se não tiver catapultas deixa de poder operar o Trader (ou o Traker se vier a ser adquirido), pelo que não existira avião tanque nem cargueiro (passando a ser a função feita por outros aviões ou helicópteros). Portanto, algo confuso com gastos em equipamento que poderá funcionar menos de duas décadas (alem do S. Paulo continuar a ser actualizado).





Assim, faz sentido a aquisição de escoltas de 6000 Toneladas (pois as existentes já são de construção dos anos 70) e o PROANF já que o equipamento brasileiro nesta área é constituído por navios de desembarque pesado e apenas um navio-doca. Agora de resto, o PRONAE para avançar não faz sentido estar a modernizar uma ala aérea e um Porta-Aviões, para uma utilização limitada ou mesmo nenhum uso. Quanto ao resto, foi precoce e obviamente tem se reflectido em todo um conjunto de opções financeiras da MB no presente e no futuro. Quem olha com atenção para planificação percebe isso e com certeza não será a imprensa culpada de mais do que especular num conjunto de programas que já por si não "bate a bota com a perdigota"





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"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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nelson38899

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #331 em: Fevereiro 27, 2014, 01:42:30 pm »
Isso é muito interessante, mas da forma como andam as coisas, se eles já levarem um sub nuclear, já devem ficar muito felizes.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #332 em: Fevereiro 27, 2014, 04:42:08 pm »
Vou dizer as coisas de memória e como tal podem ter erros.

O CV3 apareceu graças ao facto de que a Marinha Brasileira estar a aumentar e ainda recentemente decidiu-se a abertura de mais uma unidade de Fuzileiros. Como a aquisição dos navios de 6000 toneladas ainda vão demorar, eles avançaram com este projecto bastante mais simples e rápido de ser concluido. Segundo as últimas noticias o CV3 vai ser bastante diferente das imagens que colocaste.

Exemplo de uma das alterações:

http://www.alide.com.br/joomla/componen ... veta-da-mb

Não era possível continuar a desenvolver submarinos a partir dos que já tinham sido feitos porque uma coisa é projectar de raiz, outra é copiar e fazer pequenas modernizações (como foram feitas no último submarino). Como os Estaleiros do Rio de janeiro já estavam no seu limite, a Marinha decidiu fazer uma nova instalação para a construção e manutenção dos novos submarinos. Graças ao acordo com os Franceses toda uma equipa de Engenheiros navais brasileiros foram a França fazer um curso especifico para aprenderem a fazer submarinos e por isso no futuro todos os novos SSK serão concepção Brasileira e até o SNB terá muita coisa feita e desenvolvida no Brasil.

O PA terá catapultas e em principio será um projecto Francês e operará em principio o Sea Grippen (sim eles vão avançar com isso em parceria com os Suecos e talvez com os Indianos... talvez).
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #333 em: Fevereiro 27, 2014, 09:44:58 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Vou dizer as coisas de memória e como tal podem ter erros.

O CV3 apareceu graças ao facto de que a Marinha Brasileira estar a aumentar e ainda recentemente decidiu-se a abertura de mais uma unidade de Fuzileiros. Como a aquisição dos navios de 6000 toneladas ainda vão demorar, eles avançaram com este projecto bastante mais simples e rápido de ser concluido. Segundo as últimas noticias o CV3 vai ser bastante diferente das imagens que colocaste.

Exemplo de uma das alterações:

http://www.alide.com.br/joomla/componen ... veta-da-mb

Não era possível continuar a desenvolver submarinos a partir dos que já tinham sido feitos porque uma coisa é projectar de raiz, outra é copiar e fazer pequenas modernizações (como foram feitas no último submarino). Como os Estaleiros do Rio de janeiro já estavam no seu limite, a Marinha decidiu fazer uma nova instalação para a construção e manutenção dos novos submarinos. Graças ao acordo com os Franceses toda uma equipa de Engenheiros navais brasileiros foram a França fazer um curso especifico para aprenderem a fazer submarinos e por isso no futuro todos os novos SSK serão concepção Brasileira e até o SNB terá muita coisa feita e desenvolvida no Brasil.

O PA terá catapultas e em principio será um projecto Francês e operará em principio o Sea Grippen (sim eles vão avançar com isso em parceria com os Suecos e talvez com os Indianos... talvez).

Martelo, eu no geral não estou a criticar as opções (que do que conheço também são basicamente as que disse) mas sim o timing. Se existem 5 corvetas e 5 submarinos recentes avançava-se por exemplo com os LPD/LST (trabalhando com o que existe em termos de corvetas, fragatas e submarinos) e posteriormente construia-se os submarinos e às escoltas à medida que as existentes envelheciam. É que quando se faz muita coisa ao mesmo tempo e conhecendo as limitações financeiras da MB impostas por "aquela" classe politica o risco de alguma coisa ficar para trás e bem maior (e diversas vezes já se ouviu falar por exemplo em fragatas de ocasião italianas ou britânicas, e atrás podem vir sempre mais algumas "velharias" de ocasião e lá fica a MB apenas com os submarinos que foi o que até agora avançou fisicamente).
Tanto o projecto (embora ainda existam muitas concepções) das corvetas, escoltas como do PA, passando pelos submarinos são bastante interessantes (estamos a falar de um nuclear e 4 convencionais com os existentes ainda a poderem durar uns bons anos), construidos localmente (knowhow será enorme), com estruturas e mão de obra própria e num país que tem uma extensão enorme de mar cravejada de recursos valiosos, agora à pontos a ter em conta e que apresentam, como em tudo, riscos (já alertei para alguns, mas à outros):
1 - O Scorpene brasileiro é um submarino sem AIP (embora posteriormente possa ir a estaleiro novamente, cortar o submergivel e instalar um anel com o dito sistema). Perde assim por exemplo para o Trident (que de raiz tem aip) além de que os Maláios e Espanhois (o derivado S-80) tem tido problemas "a rodos" com os ditos submarinos (embora não deixe de ser verdade que os Brasileiros aqui não tinham outra hipótese por causa do nuclear) .




(http://digitaljournal.com/article/350661)
2- Cada vez que o Brasil fala de corvetas só me lembro da asneirada que foi com as Inháuma e a Barroso. Colocar num casco de 96m uma torre de 114mm, misseis exocet, 2 tubos triplos de torpedos, plantaforma e hangar para helicoptero, alem de mais duas/uma torre(s) de 40mm só podia dar no que deu. Depois fabrica-se a barroso com as correção necessárias de projecto e continua a faltar o missil anti-aéreo. É exelente que o Brasil não opte por um missil de curto alcance (o mesmo foi apenas pensado devido ao tamanho das corvetas existentes) mas vai coloca-lo numa corveta? A Barroso já tem 103 metros e custa o preço de algumas fragatas que por aí navegam, quanto ficará com um missil anti-aereo de médio/longo alcance? Portanto, independentemente do projecto à aqui um conjunto de questões a pensar seriamente, não vá "dar burrada" novamente.




3- A opção do novo Porta-Aviões com catapultas é ouro sobre azul pois já basta a Classe Queen Elizabeth com aquela tonelagem e superlimitada pelo skyjump e convés convencional (assim o Brasil não apenas pode usar a ala-aérea do S.Paulo mas também fica com mais opções quer de AEW, ASW e mesmo caso algo corra mal com o seagripen). Agora, vai ser um NAE com catapultas a vapor (os EUA já introduziram a catapulta magnética)? Só terá como caça o Seagripen, quando pelo menos americanos e britânicos já operarão o F-35?  Será o projecto françés do PA-2 ou semelhante ao "Charles de Gaulle" mas convencional? E a França depois da "nega" ao Rafale continuará a cooperar nesta área com o Brasil?  Portanto e independentemente de na teoria o caminho da MB parecer o certo, a cada resposta acrescente uma nova pergunta.





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chaimites

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #334 em: Fevereiro 28, 2014, 04:06:20 pm »
Caro mafets:

  A bem do estômago dos marinheiros Brasileiros avisa ai para não se esquecerem de colocar umas "barbatanas" nas corvetas!
 
esta bem que precisava:
   
Mas como o problema parece ser o centro de gravidade isto seria melhor:


Abraço e bom fim de semana
 

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #335 em: Fevereiro 28, 2014, 04:42:28 pm »
Citação de: "chaimites"
Caro mafets:

  A bem do estômago dos marinheiros Brasileiros avisa ai para não se esquecerem de colocar umas "barbatanas" nas corvetas!
esta bem que precisava:
 
Mas como o problema parece ser o centro de gravidade isto seria melhor:

Abraço e bom fim de semana

Caro Chaimites, quem de facto percebe da poda não esquece. :G-beer2:
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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #336 em: Março 21, 2014, 09:52:04 am »
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Cabeça de Martelo

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #337 em: Março 21, 2014, 06:55:05 pm »
Citação de: "M"
Primeiro há que ser comentado que "Fontes ligadas à Marinha do Brasil " significa que a origem da reportagem nao foi a MB.
Se fosse, nao escreveria coisas como canhões de 144 mm, classe Amazona, etc.
Também nao pareceria um artigo escrito por porta-voz de alemães, insatisfeitos até hoje com a perda da boquinha; nao escreveria falácias como o SNAC II nuclear vindo de alemães, etc.
Saberia que as Corvetas estão em PERÍODO DE MANUTENÇÃO GERAL e MODERNIZAÇÃO, principalmente modernização e que isto demora, ainda mais em um cenário de contingenciamento financeiro onde o planejamento de aquisições logísticas vai para o espaço.
Eu, como ex-Comandante de Corveta, escrevo de público que considero o dinheiro gasto com os submarinos prioridade absoluta para a defesa do Brasil, a ação mais importante para a garantia da soberania nacional em curso e que, por este motivo, se os recursos estiverem sendo canalizados para os submarinos, eu entendo e apoio.
Lembro, quando na ativa, que os recursos para os submarinos eram de uma rubrica a parte, nao incluída no orçamento da MB. O CM brincava dizendo que quem mandava na MB era o coordenador do programa, já que tinha dinheiro garantido.
Isto pode ter mudado? Não sei.
A reportagem nao escreveu sobre o contingenciamento em 2013 de 4 bilhões da defesa em uma semana e em mais 1 bilhão na semana seguinte, como também nao escreveu do contingenciamento de 3,6 bilhões deste ano. E a culpa é dos submarinos, claro.
Mais uma reporcagem de fonte anônima "ligada a marinha".
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #338 em: Março 21, 2014, 11:50:39 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "M"
Primeiro há que ser comentado que "Fontes ligadas à Marinha do Brasil " significa que a origem da reportagem nao foi a MB.
Se fosse, nao escreveria coisas como canhões de 144 mm, classe Amazona, etc.
Também nao pareceria um artigo escrito por porta-voz de alemães, insatisfeitos até hoje com a perda da boquinha; nao escreveria falácias como o SNAC II nuclear vindo de alemães, etc.
Saberia que as Corvetas estão em PERÍODO DE MANUTENÇÃO GERAL e MODERNIZAÇÃO, principalmente modernização e que isto demora, ainda mais em um cenário de contingenciamento financeiro onde o planejamento de aquisições logísticas vai para o espaço.
Eu, como ex-Comandante de Corveta, escrevo de público que considero o dinheiro gasto com os submarinos prioridade absoluta para a defesa do Brasil, a ação mais importante para a garantia da soberania nacional em curso e que, por este motivo, se os recursos estiverem sendo canalizados para os submarinos, eu entendo e apoio.
Lembro, quando na ativa, que os recursos para os submarinos eram de uma rubrica a parte, nao incluída no orçamento da MB. O CM brincava dizendo que quem mandava na MB era o coordenador do programa, já que tinha dinheiro garantido.
Isto pode ter mudado? Não sei.
A reportagem nao escreveu sobre o contingenciamento em 2013 de 4 bilhões da defesa em uma semana e em mais 1 bilhão na semana seguinte, como também nao escreveu do contingenciamento de 3,6 bilhões deste ano. E a culpa é dos submarinos, claro.
Mais uma reporcagem de fonte anônima "ligada a marinha".
Eu percebo perfeitamente que se defenda os submarinos e não tão pouco estou contra o projecto (só apenas acho que poderia ter esperado mais uns anos já que os actuais anda são recentes), com certeza que nem tudo é devido aos submarinos (algumas coisas hão-de ser, porque à muito dinheiro canalizado para o projecto) bem como acho que a FAB e a MB são muitas vezes vitimas de mau jornalismo e da ira popular, agora à justificações que no mínimo são "engraçadas" (para não dizer outra coisa).  :shock: )com modificações extensas ou no mínimo a substituição da peça de 114mm. A não ser que o M seja ex comandante da Corveta Barroso e não tenha passado pelos problemas das corvetas anteriores.  :twisted:






Por outro lado, Amazonas que eu saiba é Amazon em Ingles, sendo que os brasileiros têm as Niteroi que são a versão Brasileira das Classe Amazon ou Tipo XXI. Portanto a da peça de 144 pela de 114 ainda se percebe agora esta é mesmo ser picuinhas. Aliás vejo erros bem mais graves inclusive de oficiais superiores da MB e passam ao lado (aqueles então sobre a ala aérea do S. Paulo são de brandar aos ceus). :wink:  


Também me parece claro que a bem dos submarinos se está a ignorar o estado avançado relativamente à idade das Tipo XXII, nomeadamente a desactualização do equipamento electrónico e dos missies sea wolf (na volta também estão em manutenção e está tudo programado apesar de só os exocet M-38 terem sido substituidos pelos m-40). :roll:


E será também a imprensa de fora da MB que inventa as mortes e os acidentes no Porta-Aviões S. Paulo? Não me parece, da mesma forma que tudo o que se escreveu sobre os Scorpene malaios ou S-80 espanhois, não estou a ver que fosse culpa dos alemães descontentes. Mas ainda bem que os franceses não subornaram e jogaram limpo para conseguirem os contratos, quando os U-214 ou mesmo o U-209 PN pelo menos emergem e submergem sem problemas  :twisted: . Veremos se a disposição francesa desinteressada continua em alta depois de perderem o Rafale para o Gripen e se o submarino brasileiro nuclear será tão bom como o Rubis ou é já um Barracuda francês. :mrgreen:  :twisted:



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Re: Marinha do Brasil
« Responder #339 em: Março 25, 2014, 05:15:06 pm »
United Aeronautical Corporation, mantendo os AF-1 e KC-2 da Marinha voando por muitos anos

 :arrow: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=26954
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #341 em: Março 26, 2014, 12:39:20 pm »
Citar
CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS
EXTRATO DE CONTRATO
Contratada: VARD Niterói S/A; Contratante: Centro de Projetos de
Navios; Espécie: Contrato nº 40100/2014-002/00; Objeto: Serviços de
engenharia específicos e especializados, conforme as tarefas acessórias
relacionadas e definidas no item 4.2 do Projeto Básico (Anexo
A), a fim de que seja elaborado o projeto de um navio derivado da
Corveta Classe "Barroso", dotado de inovações tecnológicas e aperfeiçoamentos
necessários para que cumpra as tarefas, requisitos e
missões adequadas às necessidades atuais da Marinha; Crédito Orçamentário:
Ação Interna: 112010; Valor total: R$ 4.790.000,00; Prazo
de Execução: 8 (oito) meses, a contar da data desta publicação;

Prazo de Vigência: 12 (doze) meses; Data de assinatura:
21/03/2014.
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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #342 em: Abril 10, 2014, 03:27:24 pm »
Foto da modernização dum Trader para o Brasil

http://www.s2ftracker.com/braziltraders.htm http://www.s2ftracker.com/marshphotos.htm

Os Trader Brasileiros estão em modernização pela Marsh, mantendo esta varios Tracker em Stock. A MB só depois de analisar operacionalmente o Trader tomará uma decisão relativa ao AEW, ficando em aberto a possibilidade da MARSH fazer o mesmo trabalho em Tracker (a adquirir ao Uruguai ou mesmo já da empresa).Em relação aos futuros AEW, discute-se ainda a adoção do radar Eliradar HEW-784 ou do Thales Searchwater 2000AEW.
Citar
by Luiz Padilha
Uma coisa de cada vez. A MB faz as coisas no seu devido tempo. Primeiro o COD, ou C-1A, então depois ela partirá para o AEW.
http://sistemasdearmas.com.br/nav/modernizamb02aew.html.


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Re: Marinha do Brasil
« Responder #343 em: Abril 13, 2014, 10:47:22 am »
http://www.naval.com.br/blog/2014/04/12/comandante-da-marinha-visita-nae-sao-paulo/
Citar
Após uma breve apresentação sobre o Período de Modernização de Meio (PMM) a que o navio será submetido, a partir de 2015, foram percorridas algumas das instalações de bordo, destacando-se a Praça de Máquinas de Ré, Praça de Caldeiras de Vante, os Hangares e o Convés de Voo.
http://naargrosbar.blogspot.pt/
Citar
Já há alguns anos em um longo PMG (Período de manutenção Geral) e PMM (Período de Modernização), o NAe São Paulo só tem previsão de retorno ao setor operativo em 2016. Inicialmente, a Marinha do Brasil pretendia dar um sobrevida ao São Paulo de 10 anos, quando em 2025 ele seria substituído por um novo navio construído em parceria com alguma gigante da Indústria Naval. Ver, Navantia e DCNS.

Graan Barros





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Re: Marinha do Brasil
« Responder #344 em: Abril 14, 2014, 11:11:58 am »
http://www.naval.com.br/blog/2014/04/13/tracker-versus-ec-725/
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Possibilidade do Brasil testar os c-725 como COD e AEW, evitando comprar mais aeronaves Tracker






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