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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por NVF em Hoje às 12:37:34 am »Eu diria que são ARM em todos os livros.
OGMA, da Embraer, está às vesperas de inaugurar megaprojeto que poderá triplicar suas vendas
*LRCA Defense Consulting - 03/04/2024
Em seu perfil em uma mídia social, a OGMA, uma empresa da Embraer sediada em Portugal, postou hoje a seguinte mensagem: "Nas próximas semanas, a OGMA tornará realidade a nova Pratt & Whitney GTF Engine Unit, um projeto muito importante, estratégico e relevante para o presente e futuro da empresa".
Trata-se de um trabalho de construção que começou na sede da OGMA em Alverca, perto de Lisboa, ainda em meados de 2023, constituindo-se em uma nova instalação para manutenir os motores turbofan (GTF) com engrenagens Pratt & Whitney (P&W).
Com inauguração prevista para o segundo trimestre de 2024, suas duas linhas de construção e verificação serão inicialmente encarregadas de manutenir os PW1100Gs usados para alimentar os narrowbodies da família Airbus A320neo. A etapa faz parte de um esforço da P&W para aumentar a capacidade global de manutenção da GTF, que atualmente também inclui a expansão de sua própria capacidade em Columbus, na Geórgia, e a capacidade do PW1900G para a instalação da rede GTF MRO na Polônia este ano.
As novas instalações da OGMA irão aumentar lentamente a atividade, partindo de um nível inicial de cerca de 25 motores por ano. Espera-se que isso aumente para cerca de 200 unidades anualmente após seis ou sete anos de operação, diz a empresa.
Ela observa que, como o PW1100G é um motor maior e mais complexo do que a variedade de produtos Rolls-Royce para os quais já fornece suporte MRO em Alverca, cada exemplo levará inicialmente cerca de 100 dias para ser preparado. No entanto, sua meta é reduzir isso para cerca de 65 dias.
Sede da OGMA em Alverca, Portugal
"Este é de longe o projeto mais importante que assumimos”
“Em abril de 2024 estaremos prontos para apresentar o primeiro motor [PW1100G] – isso mudará a OGMA”, disse Paulo Monginho, CEO da empresa portuguesa, no ano passado. Ele observou que o investimento na empresa, apoiado pela Embraer, controladora majoritária da especialista em MRO, é de € 74 milhões (US$ 79,5 milhões).
Os planos atuais preveem que suas instalações incluam, em 2025, a manutenção do PW1900G, que equipa os jatos regionais 190-E2 e 195-E2 da Embraer, e potencialmente também, mais tarde, o PW1500G do A220. A OGMA já é um fornecedor de manutenção autorizado para a PW1100G, e Monginho afirmou: “Também estamos a trabalhar com a P&W para adicionar reparações complexas”.
“Depois da industrialização do [Embraer] KC-390 há alguns anos, este é de longe o projeto mais importante que assumimos”, disse Monginho em maio de 2023. Recorde-se que a unidade de aeroestruturas da OGMA fabrica e monta as principais peças para o transporte tático de fabricação brasileira, inclusive para o cano principal da fuselagem.
Triplicar as vendas
A OGMA acredita que pode triplicar as vendas expandindo sua oferta ao incluir motores Pratt & Whitney, vendo o novo empreendimento como muito lucrativo para o seu centro de manutenção autorizado, com um valor potencial de 500 milhões de euros por ano, quando a instalação atingir a plena capacidade.
“Se você ficar por lá, verá novos hangares, novas instalações como limpeza, pintura e testes não destrutivos”, disse Carlos Naufel, presidente e CEO de serviços e suporte da Embraer, ao público em dezembro de 2023. “Não estamos criando algo para ficar ocioso e esperar, mas vamos crescer à medida que o negócio cresce, então há um enorme potencial.”
Durante o período do seu contrato com a Pratt & Whitney, a empresa prevê que continuará a expandir as suas instalações para atender à procura. “O negócio global do GTF é um projeto de quase 15 bilhões de euros”, disse Naufel. “É um contrato de muito longo prazo em termos de fluxos de receita.”
Com mais de 100 anos de experiência, a OGMA é reconhecida na indústria aeronáutica por oferecer uma vasta gama de serviços de manutenção de aviação de defesa, aviação civil e executiva, motores e componentes. Como Centro de Manutenção Autorizado da Embraer, Lockheed Martin, Rolls-Royce e Pratt & Whitney, a empresa é um dos mais importantes fornecedores de serviços de MRO para clientes de todo o mundo, tanto militares como civis.
*Com informações de Flight Global, AIN Online e Sasatimes News.
https://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/presidente-de-portugal-diz-que-novo-primeiro-ministro-e-caipira-imprevisivel-e-da-muito-trabalho/
""António Costa era lento, por ser oriental. Montenegro não é oriental, mas é lento, tem o tempo do país rural, embora urbanizado'
O custo de 1 contrato de aquisição de caças depende do pacote contratualizado que para além dos próprios aviões (inclui armas, peças, simuladores, treino e até manuais), e varia de país para país conforme as opções tomadas. Da ultima vez que verifiquei em média o Gripen na versão E vem por 60M€ enquanto o F-35A quase 90 Milenas. Mas o que custa mais ao longo do tempo é precisamente o custo de manutenção.
Não é de todo seguro que o caça escolhido será o F-35 até porque não seria legal uma compra sem concursos, e anunciar o vencedor antes de acontecer O CEMFA a tomar a decisão final não será este e ainda vai correr muita agua debaixo do moínho. E mesmo depois de ser escolhido até aterrar em Portugal não há garantias, veja-se o caso do NH90 e do EC635, se recuarmos mais no tempo vemos outros exemplos como o Mirage III e o F-5. Li algures que até o F-20 Tigershark esteve na calha até ser cancelado pelo fabricante (numero de potenciais clientes insuficiente para abrir uma linha de produção).
Se fosse eu a decidir, já estaria feito upgrade para F-16V e só abrir concurso com F-35, BAE tempest, AIRBUS FCAS e o NGAD naval (o da USAF será mais pesado) em 2030. Não sei se a SAAB vai desenvolver projecto próprio ou juntar-se a um dos 2 projecto europeus, porque seria interessante outro caça monomotor.
Onde é que foi visto esse valor para o Gripen? Leasing ou em segunda-mão não contam. O que se tem visto, são preços em tudo equivalentes aos do F-35, não havendo vantagem alguma em optar pelo modelo sueco.
O custo de operação é obviamente mais baixo, já o de manutenção e peças, poderá variar, considerando o número de F-35 que serão operados por esse mundo fora, e o consequente volume de peças produzidos. Fazendo parte de um largo grupo de operadores europeus, é possível que dê para obter preços mais baixos ao beneficiar da compra em larga escala de tudo o que é peças (em teoria pelo menos).
Que a vinda do F-35 não é liquida, já se sabe. Agora se não vier F-35, não virá mais caça nenhum novo, porque os preços rondam todos o mesmo, mais coisa menos coisa.
Abrir um concurso com esses candidatos, obriga a que seja feito apenas em 2040/45. Isto implicava que todos os F-16 tivessem sido modernizados, e que os que temos em segunda-mão, consigam aguentar tanto tempo como os PA I. De resto, em 2035, nem FCAS, nem GCAP, nem um hipotético caça sueco estarão disponíveis. Também não é um dado adquirido que o NGAD, seja o da USAF seja o da USN, venham a ser disponibilizados no mercado (a minha aposta é que não o sejam, à semelhança do F-22). E desses todos, o mais barato será sem dúvida o F-35!
Eu se tivesse que apostar, os suecos vão tentar juntar-se a outro programa. Seja o GCAP, seja o FCAS. Isto de desenvolver um caça sozinho, que é suposto ser de uma geração completamente nova, e que para isso precisará de tecnologia de topo que dificilmente estará disponível "off the shelf" como fizeram com o Gripen, vai ser complicado e dispendioso. Talvez tenham a esperança de desenvolver com o Brasil, mas já andam à rasca de dinheiro para comprar mais Gripens além dos 36 originais, quanto mais investir num avião novo...A Holanda a encomendar 265 HARM ER.
Portugal em contraponto é o gajo que olha para o preço de um míssil e começa: "desculpe têm meias doses?".
HARM ER ou AARGM-ER?
E se fossem só esses... vão JASSM-ER, Tomahawks, possivelmente JSM e tantas outras coisas...
Por cá, toma lá 18 AIM-9X e já vais com sorte.
mas também não estão os 2 SSK's adicionais