Missão militar portuguesa no Afeganistão

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typhonman

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« Responder #195 em: Maio 25, 2007, 10:51:00 pm »
Os Comandos não foram reactivados em 2002??
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #196 em: Maio 25, 2007, 11:11:00 pm »
Sim, mas em 96 houve um curso para militares do QP Portugueses e dos Palop's.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #197 em: Maio 26, 2007, 10:27:25 am »
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Emboscada
Comando ferido na cara


Uma patrulha dos Comandos do Exército, a participar numa das maiores ofensivas contra os taliban a Oeste de Kandahar, Sul do Afeganistão – que ainda ontem custou a vida de um soldado canadiano – foi ontem (às 05h00 de Lisboa) emboscada por um grupo de insurgentes com metralhadoras Kalashnikov e lança-rockets RPG-7.

O rebentamento de uma granada lançada por esta última arma feriu o primeiro-sargento ‘comando’ Carlos Alberto da Silva Barry.

O militar, de 35 anos, foi atingido por estilhaços na cara. Entre outros ferimentos partiu dois dentes. Foi evacuado de helicóptero para o hospital da NATO em Kandahar e vai ser operado. Está livre de perigo e já falou com a família, principalmente para sossegar o filho pequeno.

A 2.ª Companhia de Comandos (num total de 140 militares, com o apoio de uma dezena de elementos da Força Aérea) realizava uma das suas primeiras patrulhas de combate após ter sido destacada para a zona de Kandahar, onde deverá permanecer durante mais quatro a seis semanas. Participa activamente na ‘Operação Hoover’, lançada ontem pelas tropas canadianas – com o apoio do Exército afegão, dos Comandos portugueses e da Força Aérea britânica – para contrariar um aumento dos ataques taliban na região.

Na mesma operação morreu ontem um soldado canadiano e outro ficou ferido, a pouca distância do local onde os portugueses foram emboscados. Foram alvo de um engenho explosivo detonado à distância.

Na altura da emboscada, elementos da patrulha portuguesa estavam apeados das viaturas blindadas. O sargento Barry sub-comandava um grupo de Comandos quando inesperadamente foram atacados com violência. Seguiu-se um tiroteio, rapidamente repelido pela “excelente preparação e reacção” dos militares portugueses, disse ao CM fonte militar.

O sargento Carlos Barry foi atingido por estilhaços. Os ferimentos na face são “ligeiros”. “Vai ser submetido a uma pequena cirurgia e está posta de parte a hipótese de ser evacuado para Portugal. A sua intenção, e não há nada que o impeça, é continuar com os camaradas”, adiantou a fonte.

O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, desdramatizou o incidente mas admitiu ser “um sinal de risco” da missão. “Felizmente foi um incidente que não teve gravidade”, afirmou.

“Todos temos de estar preparados e atentos porque os riscos existem”, alertou o ministro, admitindo que em Kandahar “o risco existe”. Garantiu que as Forças Armadas estão preparadas. Severiano Teixeira afiançou que a missão no Afeganistão “não se alterou” relativamente ao previsto.

Em Novembro de 2005 um sargento português (João Paulo Roma Pereira) morreu e o cabo Horácio Mourão ficou gravemente ferido na explosão de uma bomba nos arredores de Cabul, durante uma patrulha. Em Abril de 2006 dois outros comandos ficaram ligeiramente feridos devido a uma avaria na arma durante um treino de tiro.

ARMA SOVIÉTICA DOS MUJAHEDINS

O lança granadas-foguete RPG-7 foi desenvolvido pelos soviéticos em 1961, mas continua a ser muito utilizado por se tratar de uma arma poderosa, versátil, barata e de fácil transporte (pesa apenas 7 kg e mede 95 cm). É uma arma excelente para um combatente emboscado e consegue provocar danos até em carros de combate com blindagem.

PERCURSO FEITO COM SARGENTO ROMA PEREIRA

O percurso do primeiro-sargento Carlos Barry fez-se lado a lado – desde que fizeram parelha em algumas provas do 99.º curso de Comandos (de 1996, em Lamego) – com o primeiro-sargento Roma Pereira, morto por uma bomba em Cabul, em 2005. Ambos estiveram na reactivação dos Comandos, em 1993, cumpriram missões da UNMISET, em Timor, onde foram medalhados, e seguiram em Agosto de 2005 para a primeira missão no Afeganistão, onde Barry viu morrer o colega. Carlos Barry, nascido em Moçambique e residente na zona de Corroios, separado e com um filho, regressou a Cabul em Fevereiro. É descrito como um “excelente militar”, a que junta “carácter e boa disposição”. Tem, entre outras, a medalha de Mérito Militar.

MILITARES REGRESSAM DO LÍBANO

Os 141 militares da Unidade de Engenharia 1 aquartelados em Shama, no Líbano, desde Dezembro de 2006, regressaram ontem a Lisboa após terem sido rendidos por um novo contingente que deixou a capital portuguesa de manhã.

Ao final de seis meses de serviço naquele país, o comandante da força, tenente-coronel Firme Gaspar, fez um balanço dizendo que a unidade cumpriu “com prestígio” a missão de reconstrução daquela região, bombardeada no Verão passado.

“A Unidade de Engenharia 1 sai do Líbano com um prestígio muito grande, quer junto das populações civis quer junto dos outros contingentes da UNIFIL (a força da ONU)”, disse aquele oficial.

“Fizemos muitos trabalhos. Nu-ma primeira fase dedicámo-nos sobretudo a trabalhos relacionados com a projecção de todas as forças [15 mil militares] no terreno. Nos dois terços restantes dividimos essa tarefa com trabalhos de apoio à população civil”, explicou o comandante.

Entre os portugueses não se registaram quaisquer acidentes – nem pessoais, nem de viação, nem com explosivos.

Os militares portugueses que estiveram desde Dezembro no Líbano fizeram mais de 5792 horas de trabalhos. Montaram o aquartelamento em Shama, quartéis e oficinas em vários locais, construíram um heliporto, uma escola e um cemitério, fizeram obras de melhoramentos em várias estradas.

A missão dos soldados portugueses é de apoio às unidades da UNIFIL e decorre da resolução das Nações Unidas que reforçou a presença da força da ONU para garantir uma zona tampão no Sul do Líbano, entre o Hezbollah e as Forças Armadas israelitas.

NÚMEROS DA MISSÃO

- 144 mil litros de combustível foram gastos em perto de duas mil operações realizadas.

- 4 milhões de litros de água foram consumidos. Vinte e três mil foram para os soldados beber.

- 22 215 refeições quentes foram servidas aos militares portugueses, que comeram também 3015 refeições frias.

BASTIÃO DA GUERRILHA TALIBÃ

A província de Kandahar, no Sul do Afeganistão, é uma das zonas mais violentas do país, cenário de atentados quase diários e recontros armados entre a guerrilha taliban e as forças da ISAF. A cidade de Kandahar, capital da província com o mesmo nome, é a segunda maior cidade afegã a seguir a Cabul. A província tem uma área total de 47 mil quilómetros quadrados, equivalente a mais de metade do território de Portugal. Até à ofensiva militar norte-americana, no final de 2001, a região de Kandahar era o principal bastião do regime taliban, que ali nasceu em 1996. Nos últimos meses esta zona tem sido palco de um crescente número de ataques por parte da guerrilha, principalmente nos distritos de Panjawi e Zhari, a cerca de 35 quilómetros da capital provincial.

NOTAS

SEGUNDA MISSÃO EM KANDAHAR

Esta é a segunda vez que os portugueses estão destacados para Kandahar, após os Pára-quedistas terem feito segurança à principal base da NATO

150 TROPAS NO TERRENO

Portugal tem 150 militares às ordens da NATO no Afeganistão

AL-QAEDA RECEBE PRISIONEIROS

Abu Laith, comandante da al-Qaeda, afirmou num vídeo que está disposto a receber no Afeganistão os muçulmanos presos em países infiéis

Sérgio A. Vitorino / Antunes de Oliveira
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Miguel

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« Responder #198 em: Maio 26, 2007, 11:42:42 am »
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Seguiu-se um tiroteio, rapidamente repelido pela “excelente preparação e reacção” dos militares portugueses, disse ao CM fonte militar.


Força Comandos
 

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SSK

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« Responder #199 em: Maio 26, 2007, 12:54:39 pm »
Citação de: "Miguel"
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Seguiu-se um tiroteio, rapidamente repelido pela “excelente preparação e reacção” dos militares portugueses, disse ao CM fonte militar.

Força Comandos


São militares portugueses :headb:  :Bajular:  ys7x9
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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Nuno Calhau

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« Responder #200 em: Maio 26, 2007, 02:11:17 pm »
Desculpem a pergunta.

A malta é obrigada a ir nestas missões de levantar o "S" aos Americas?
Aquando da minha passagem pelas Forças Armadas, era-se voluntario, e agora?
A minha forma de encarar estas missões, feitas por militares Portugueses, é a de que não passam de mercenários da ONU ou da NATO.
Como tal salvo o respeito que a vida humana merece, e o militar como homem. Não fico nada perturbado com a morte desses senhores nessas missões de indole "capacete azul"
Morreram milhares de bravos soldados Portugueses em Africa, sobe a Bandeira Portuguesa e na defesa da mesma. E o que receberam?
O misero pré!
Ao contrario de agora que veem com os bolsos cheios e a camisa decorada.  
Não contente com isso, recebem funerais de estado, quando os atrás citados Combatentes, ficavam a apodrecer na terra do (antigo) inimigo.
Penso que de uma vez por todas era salutar terminar com essas brincadeiras as guerras, e empregar o dinheiro gasto nessa trepolias em meios que pudessem ser uteis ao pais.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #201 em: Maio 26, 2007, 02:28:08 pm »
Nuno neste momento as Forças Armadas servem é para estas missões, não há qualquer perigo à integridade do território nacional.

Lamento que os nossos veteranos do ultramar não tenham sido justiçados e alguns até foram abandonados em África.

Eles não recebiam o que mereciam? E...
Estamos a falar de situações, realidades completamente distintas. Eu acho que chamar de mercenários a militares Portugueses só porque vão para outros países a ajudar a manter a paz, é no minimo um exagero (para não dizer outra coisa). Fomos mercenários quando fomos para a Bósnia, para o kosovo, para Timor, para o Afeganistão?...

Então tem que chamar de mercenário a todo e qualquer militar que vá para uma missão de manutenção/imposição da paz!

Dizer que não lamenta a morte de soldados Portugueses é algo que me deixa verdadeiramente chocado! O dinheiro que eles recebem é bem pago pelas mesmas instituições que nos pedem a nossa presença, não o estado Português. Mesmo que fosse, só estariamos a fazer a nossa parte, afinal somos da UE, ONU, OTAN, etc.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Viriato - chefe lusitano

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« Responder #202 em: Maio 26, 2007, 02:36:48 pm »
Esta não Nuno, foi um :2gunsfiring: ao lado, estes soldados só estão a levar o bom nome de Portugal ao mundo. Só assim é que somos reconhecidos alem fronteiras e assima de tudo estamos a cumprir a nossa parte relativamente aos pactos que assinamos, quanto ao dinheiro, não é dos Portugueses (pelo menos a grande parte), mas sim da NATO.
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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Nuno Calhau

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« Responder #203 em: Maio 26, 2007, 03:31:28 pm »
Caros Camaradas!

Eu disse que não ficava perturbado, sinto muito e lamento a morte de quem quer que seja no desempenho da sua profissão, independente de ser ou não militar!
Pois hoje em dia os militares são "prof" e como tal...
Quanto aos tratados etc etc, isso é verbo de encher como bem sabemos.
Eles (Americanos e Judeos) rebentam e destroem tudo por onde passam, criam instabelidade que não consegem sanar, e depois fazem-se valer dos tratados. Ok tudo bem.
Mas reitero, quem recebe a soldo de alguma instituição que não a que é a sua de origem, é mercenario. Independentemente do local ou pais onde o faz!
Contudo isto expresso a minha opinião, podendo os demais concordar ou não, mas nunca eu ser censurado pela minha forma de pensar.
Pois, Voltaire foi disso exemplo e eu faço minhas suas palavras.

"Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até á morte o direito de as voce as poder dizer."
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #204 em: Maio 26, 2007, 03:49:30 pm »
Então eu sou um mercenário, trabalho numa instituição e faço uns trabalhos por fora para conseguir mais algum.  :roll:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Nuno Calhau

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« Responder #205 em: Maio 26, 2007, 03:55:08 pm »
De certa forma!

Tambem eu sou mercenário, e não tenho pudor de o assumir!
Mas que podemos fazer, é a conjuntura...

Um Abraço.
 

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Lancero

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« Responder #206 em: Maio 26, 2007, 05:08:27 pm »
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`We didn't get much of a fight'
 
Operation Hoover, largest in months, designed to flush out insurgents

May 26, 2007 04:30 AM
James McCarten
CANADIAN PRESS


MA'SUM GHAR, Afghanistan–Cpl. Matthew McCully was killed yesterday at the start of a new coalition offensive.

The operation, dubbed Operation Hoover, is Canada's largest anti-Taliban offensive in nearly two months.

Designed to flush insurgents out of the volatile Zhari district west of Kandahar, the operation started less than 48 hours after Prime Minister Stephen Harper shook hands with soldiers on the forward operating base at Ma'sum Ghar during a two-day visit to Afghanistan.

Insurgent fighters have reappeared in Zhari and the neighbouring Panjwaii district – considered the birthplace of the Taliban – and engaged Canadian forces in recent weeks, said battle group commanding officer Lt.-Col. Rob Walker.

But the nature of the enemy is such that insurgents can quickly make themselves indistinguishable from local farmers or villagers simply by dropping their AK-47s and grabbing a rake or shovel.

"(Coalition forces) went through all the compounds, but there was no one there," Walker said in an interview yesterday at the base at Ma'sum Ghar, from which Hoover was staged.

"They chose not to fight, whereas every other time they chose to fight," Walker said of the Taliban.

Ma'sum Ghar sits on a mountainside about 25 kilometres west of Kandahar in Panjwaii, a key beachhead for the coalition. The area was wrested from Taliban control last fall in the Canadian-led offensive called Operation Medusa.

Afghan soldiers led the coalition push at the start of the new offensive. Portuguese troops who were also part of Operation Hoover got into a few "skirmishes" with enemy soldiers, Walker said. Only one enemy combatant was confirmed killed, while a small number of prisoners were taken into Afghan National Army custody.

British Harrier jets were standing by to provide air support, and two troops of soldiers from D Battery with the Royal Canadian Horse Artillery were also expected to provide fire support.

But short of the illumination rounds that bathed the Afghan nightscape in an orange glow in the early hours of the operation, the guns were barely needed.

"We didn't get much of a fight," admitted Capt. Derek Crabbe of 2 RCHA.

The only coalition aircraft that appeared on the battlefront was an Apache attack helicopter and a pair of Black Hawk choppers that arrived to ferry out the wounded.

As they pulsed into the staging area, a rocket screamed overhead and exploded just a few metres away from one of the armoured vehicles.

Walker said it's a fact of life and war in Afghanistan that Canada faces insidious threats like improvised explosive devices, shifty enemies and a fickle population that will tolerate whichever side of the fight is making their lives liveable.

"It's just the nature of the insurgency that we're dealing with, it's the nature of the threat," he said. "It's very difficult to change people's minds."


Fonte
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Miguel

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« Responder #207 em: Maio 26, 2007, 05:32:05 pm »
As nossas tropas em combate !

Nada a ver com a manutençao da paz.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #208 em: Maio 26, 2007, 05:56:58 pm »
Escaramuças, segundo o oficial Canadiano.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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LM

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« Responder #209 em: Maio 26, 2007, 06:56:42 pm »
(...)
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Aircraft, including British Harrier jets, provided cover for the operation. Shortly after 7 a.m., Portuguese troops called for an air strike on the insurgents they were fighting.
(...)

Fonte
Quidquid latine dictum sit, altum videtur