U. S. Navy

  • 853 Respostas
  • 282476 Visualizações
*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8467
  • Recebeu: 3850 vez(es)
  • Enviou: 714 vez(es)
  • +4985/-786
Re: U. S. Navy
« Responder #690 em: Janeiro 14, 2021, 11:04:23 am »
https://news.usni.org/2021/01/13/panel-first-gulf-war-proved-the-value-of-the-reserve-force-destructive-power-of-simple-weapons

Fico sempre com a curiosidade, se os couraçados da II Guerra Mundial seriam reactivados em caso de guerra com a China (ou até com o Irão).
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8467
  • Recebeu: 3850 vez(es)
  • Enviou: 714 vez(es)
  • +4985/-786

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20215
  • Recebeu: 2982 vez(es)
  • Enviou: 2230 vez(es)
  • +1325/-3460
Re: U. S. Navy
« Responder #692 em: Janeiro 14, 2021, 12:37:35 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8467
  • Recebeu: 3850 vez(es)
  • Enviou: 714 vez(es)
  • +4985/-786
Re: U. S. Navy
« Responder #693 em: Janeiro 14, 2021, 12:57:09 pm »
Isto vindo da US Navy, que tem mais de 60 Arleigh Burkes, até faz as outras marinhas ficar ainda pior na fotografia.  :mrgreen:

Ainda assim, dependendo da aplicação que lhes é dada num potencial conflito com a China, poderão ser bastante úteis.
 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8646
  • Recebeu: 3241 vez(es)
  • Enviou: 1001 vez(es)
  • +4060/-6480
Re: U. S. Navy
« Responder #694 em: Janeiro 14, 2021, 04:17:43 pm »
https://news.usni.org/2021/01/13/panel-first-gulf-war-proved-the-value-of-the-reserve-force-destructive-power-of-simple-weapons

Fico sempre com a curiosidade, se os couraçados da II Guerra Mundial seriam reactivados em caso de guerra com a China (ou até com o Irão).

Segundo consta, os IOWA foram transformados em museus mas com a condição de poderem voltar à vida activa em caso de guerra. Mas dificilmente acontecerá (Trump falou disso mas ficou tudo em águas de bacalhau).

https://nationalinterest.org/blog/buzz/battleships-could-be-brought-back-they-might-have-no-ammo-fire-89601

Citar
The Battleships Could Be Brought Back (But They Might Have No Ammo To Fire)
A naval expert explains the pitfalls of bringing back what many consider the ultimate warship.



https://nationalinterest.org/sites/default/files/styles/desktop__1260_/public/main_images/X90%20%282%29%20%281%29.jpg?itok=f-IgdFAx

Citar
On 15 September 2015, then Presidential candidate Donald Trump, while giving a speech on defense during the campaign for the 2016 presidential election on board the battleship Iowa in San Pedro, California, briefly remarked in having interest in recommissioning the Iowa-class battleships



Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: HSMW

*

goldfinger

  • Investigador
  • *****
  • 3399
  • Recebeu: 2315 vez(es)
  • Enviou: 701 vez(es)
  • +1393/-489
Re: U. S. Navy
« Responder #695 em: Janeiro 14, 2021, 05:24:57 pm »


Citar
NASSCO (American National Steel and Shipbuilding Company) ha botado con éxito en las últimas horas el futuro buque de reabastecimiento T-AO-25 USNS "John Lewis", el primero de su clase, con 227,4 m de eslora y un desplazamiento de 49.850 toneladas.



A España servir hasta morir
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8467
  • Recebeu: 3850 vez(es)
  • Enviou: 714 vez(es)
  • +4985/-786
Re: U. S. Navy
« Responder #696 em: Janeiro 14, 2021, 11:34:53 pm »
Segundo consta, os IOWA foram transformados em museus mas com a condição de poderem voltar à vida activa em caso de guerra. Mas dificilmente acontecerá (Trump falou disso mas ficou tudo em águas de bacalhau).

https://nationalinterest.org/blog/buzz/battleships-could-be-brought-back-they-might-have-no-ammo-fire-89601

Citar
The Battleships Could Be Brought Back (But They Might Have No Ammo To Fire)
A naval expert explains the pitfalls of bringing back what many consider the ultimate warship.



https://nationalinterest.org/sites/default/files/styles/desktop__1260_/public/main_images/X90%20%282%29%20%281%29.jpg?itok=f-IgdFAx

Citar
On 15 September 2015, then Presidential candidate Donald Trump, while giving a speech on defense during the campaign for the 2016 presidential election on board the battleship Iowa in San Pedro, California, briefly remarked in having interest in recommissioning the Iowa-class battleships

Cumprimentos


Seria uma visão espectacular. E apesar de pouco provável, numa guerra vale "tudo", e contra um adversário poderoso como a China, não ficaria chocado com a reactivação destes navios, e tantos outros equipamentos (do AMARG por exemplo). Já imaginaram também uns F-14 a interceptar bombardeiros chineses com os AIM-54 Phoenix?  :mrgreen: c56x1
 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8646
  • Recebeu: 3241 vez(es)
  • Enviou: 1001 vez(es)
  • +4060/-6480
Re: U. S. Navy
« Responder #697 em: Janeiro 15, 2021, 11:41:38 am »
Por falar em F14.

https://www.thedrive.com/the-war-zone/29653/this-is-what-grummans-proposed-f-14-super-tomcat-21-would-have-actually-looked-like

Citar
The ST2010 would be as much about what the platform could do as a force multiplier than about its own individual combat capabilities. This aircraft would field the most powerful sensor suite on any aircraft in American fighter history. With the largest fighter AESA array in the inventory, the latest infrared search and track sensor, the ability to receive threat data and other information via satellite from all the Pentagon's networked assets, and possessing its own highly-sensitive electronic surveillance and warfare system, the ST2010 could broadcast all that data to other less capable platforms that are within its line-of-sight. Basically, we are talking about a flying and fighting primary sensor and data-exchange node here as much as just a more capable fighter. The concept isn't all that unique as the USAF is adapting it to their own F-15C/D fleet as part of the Talon Hate program.



E face aos problemas do F35C ainda se brinca com o assunto.  :mrgreen: :mrgreen:

https://tacairnet.com/2017/03/31/navy-to-explore-resurrecting-the-f-14-tomcat-to-replace-the-f-35/

Citar
Happy April Fools! Or, rather, not so happy for some of you when you realize the Tomcat is never coming back.



O estado que se sabe das células na AMARC:

http://www.anft.net/f-14/f14-serial.htm 

http://www.anft.net/f-14/f14-amarc.htm





Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8467
  • Recebeu: 3850 vez(es)
  • Enviou: 714 vez(es)
  • +4985/-786
Re: U. S. Navy
« Responder #698 em: Janeiro 15, 2021, 08:54:35 pm »
https://news.usni.org/2021/01/14/overview-of-future-large-surface-combatant-ddg-next-program

Interessante ver que o navio que substituir os Ticonderoga, já não será considerado "Cruiser", mas sim "Destroyer".

Interessante também que o primeiro está planeado para 2028 (obviamente sujeito a atrasos), mas podemos ver o contraste quando comparado com projectos europeus, que sendo muito menos complexos, demoram mais tempo a desenvolver (as EPCs por exemplo, não são esperadas antes de 2029).
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8467
  • Recebeu: 3850 vez(es)
  • Enviou: 714 vez(es)
  • +4985/-786

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8467
  • Recebeu: 3850 vez(es)
  • Enviou: 714 vez(es)
  • +4985/-786
Re: U. S. Navy
« Responder #700 em: Janeiro 23, 2021, 01:35:24 pm »
https://www.thedrive.com/the-war-zone/38651/u-s-navy-amphibious-warship-to-deploy-with-anti-ship-missiles-next-year

Enquanto por cá se debate duplo-uso de navios desarmados...

Mas certamente é compreensível, os americanos, dado o pequeno número de navios que têm, precisam de tirar o máximo partido dos poucos cascos existentes. Tivessem eles uma marinha como a nossa, não precisavam de optar por estas soluções de "país de segunda".  ::)
 

*

goldfinger

  • Investigador
  • *****
  • 3399
  • Recebeu: 2315 vez(es)
  • Enviou: 701 vez(es)
  • +1393/-489
Re: U. S. Navy
« Responder #701 em: Janeiro 23, 2021, 09:04:46 pm »
Navantia gana el contrato para el mantenimiento de los barcos de EEUU en la base de Rota
El nuevo contrato de 822 millones de euros garantiza hasta 2028 unos 1.000 empleos anuales


Citar
Navantia ha sido la empresa seleccionada en el proceso de licitación realizado por Estados Unidos para reparar y mantener los destructores y otros barcos desplegados en la base naval de Rota, en la provincia de Cádiz, en un nuevo contrato de 822 millones de euros que garantiza hasta 2028 unos 1.000 empleos anuales.


La compañía naval, dependiente de la SEPI, ha explicado en un comunicado que esta nueva adjudicación permite seguir con la labor que en Rota lleva realizando desde 2013 para reparar y mantener los destructores clase Arleigh Burke-Class (DDGs), además de otros barcos, destinado en este recinto militar como parte del escudo antimisiles de la OTAN.

La ministra Hacienda, María Jesús Montero, se ha felicitado, en declaraciones enviadas a los medios, por este contrato: «Es una buena noticia para la provincia de Cádiz. No es una simple renovación, es mucho más. Supone una ampliación de número de barcos, carga de trabajo asociada y volumen económico», ha celebrado.


«Navantia se consolida como mantenedor principal de la US Navy en Rota, un papel que ha venido desempeñando en los último ocho años», destaca la compañía.

Se trata de un contrato extensivo en mano de obra, con un alto nivel de requerimientos técnicos exigidos por el cliente y muy riguroso en el cumplimiento de los plazos, lo que hace de él una importante fuente de riqueza y de capacitación de Navantia y de sus empresas colaboradoras. Redundará además en mejoras en los procesos y por tanto en un mejor posicionamiento global de la compañía en el mercado de Defensa.

La compañía sostiene, además, que la nueva adjudicación redundará, en mejoras en los procesos y por tanto en un mejor posicionamiento global de la compañía en el mercado de Defensa.

Navantia dispone de instalaciones y personal propio desplegado en la base naval gaditana, de ahí que este contrato consolide la estructura del ya considerado cuarto astillero de la bahía, el de Rota, junto a Cádiz, Puerto Real y San Fernando.

Estas instalaciones, junto al apoyo a los buques de la US Navy, prestan actividades a los buques de la Armada Española. Navantia dispone de instalaciones y personal desplegado en la Base Naval de Rota, donde se centralizarán todas las actividades asociadas a este nuevo encargo.
Estas instalaciones, además del apoyo a los buques de la US Navy, prestan actividades de apoyo a los buques de la Armada Española.

La consolidación de mil puestos de trabajo al año
La presidenta de la Diputación, Irene García, ha acogido con «enorme satisfacción» la confirmación de la renovación y ampliación del contrato de mantenimiento por parte de la empresa pública de Navantia de los barcos americanos que permanecen desplegados en la Base naval de Rota debido al escudo antimisiles de la OTAN.

Para la dirigente, «es una excelente noticia por lo que significa para la consolidación de mil puestos de trabajo al año» y que considera «una garantía de estabilidad laboral en tiempos de crisis como los actuales y en una provincia de situación tan delicada como Cádiz». De hecho, García subraya que «con el convenio suscrito con la administración americana para reparar y mantener los barcos del recinto militar el horizonte estará despejado hasta 2028 para el cuarto astillero de la Bahía por el que siempre hemos apostado los socialistas».

La también presidenta de la Diputación ha destacado el papel estratégico que ocupan las factorías gaditanas de la Bahía en la estructura económica provincial, al tiempo que recalca «que la confianza otorgada a Navantia por los responsables de la Armada americana es una muestra rotunda de la capacidad, cualificación y competitividad de nuestra industria naval a la que debemos seguir apoyando desde todas las instancias, no sólo desde el Ejecutivo central».
A España servir hasta morir
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: NVF

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8467
  • Recebeu: 3850 vez(es)
  • Enviou: 714 vez(es)
  • +4985/-786

*

tenente

  • Investigador
  • *****
  • 10365
  • Recebeu: 5667 vez(es)
  • Enviou: 4362 vez(es)
  • +8478/-1842
Re: U. S. Navy
« Responder #703 em: Fevereiro 04, 2021, 08:07:56 pm »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8467
  • Recebeu: 3850 vez(es)
  • Enviou: 714 vez(es)
  • +4985/-786
Re: U. S. Navy
« Responder #704 em: Fevereiro 04, 2021, 10:11:45 pm »
Citar
The U.S. Navy is looking to replace its MH-60 Seahawk and uncrewed MQ-8 Fire Scout helicopters in the 2030s.

Planear as coisas com 10 anos de antecedência, só coisa de incompetentes. Por cá espera-se pelo abate da frota para se pensar na sua substituição.  8)