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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Unir os Pontos
« Última mensagem por Devon em Hoje às 01:04:48 am »
O teórico palhaço antisemita com a panca dos judeus está em ótima forma hoje, com a  cloaca toda excitada.  :mrgreen:

 
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Exército Português / Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Última mensagem por saabGripen em Março 27, 2024, 11:48:39 pm »
Além de veículos e navios, o forte das MG3 será para posições defensivas/trincheiras. Inclusive se acompanhado do tripé + periscópio que permite ao atirador permanecer escondido.
Dúvido que as MG3 ainda sejam utilizadas por pessoal apeado.

Ainda é efetuado tiro de manutenção como arma coletiva com dois elementos um municiador e um apontador atirador com bipé, fora da viatura, porém a sua aplicação prática nesses termos resumir-se-à a uma posição defensiva temporária ou em caso de inoperacionalidade de viatura.

A MG3 não era usada "apeada" pelos fuzileiros até ... tipo ... hoje.
Supostamente "escolheram" Minimis recentemente para as substituir... já chegaram?

No desfile do 10 de Junho costumam ir uns quantos Fuzileiros nas filas de trás a carregar uma - ou estou enganado? Costumam ser os mais "encorpados".

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Portugal / Re: Novo MDN
« Última mensagem por dc em Março 27, 2024, 11:42:26 pm »
Pena não terem logo feito a investigação mais cedo. Que já se sabia, com a situação do Alfeite, que o Cravinho estava mais preocupado em arranjar lugares para os amigos, do que no bem das forças armadas e da própria indústria de Defesa.
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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por dc em Março 27, 2024, 11:35:19 pm »
E argumentos racionais, nada? Então pronto, é comer e calar.
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Exército Português / Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Última mensagem por dc em Março 27, 2024, 11:33:46 pm »
Dificilmente estarei errado. Eu pura e simplesmente não estou a imaginar arranjarem armamento novo para forças reservistas/mobilizadas para tempo de guerra (e até certas unidades de apoio), numa situação de conflito real. Principalmente no país dos "mínimos para missões NATO", não acredito que fossem disponibilizadas Minimi 7.62 para "ninhos de metralhadora" a proteger Lisboa ou algo do género, ou para o Zé Manél da tropa normal se meter à janela de um edifício.

E claro que me estou a referir a um cenário de conflito convencional, em que seria usado todo o Exército (e não só). Não uma missão internacional onde se destaca algumas centenas de militares.
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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por saabGripen em Março 27, 2024, 11:29:25 pm »

Eu digo ao DC  ::) aquilo que acabei de descobrir  ::)
É que o DC não sabe mais que eu  ::)


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Força Aérea Portuguesa / Re: Combate a fogos pela F.A.P.
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Março 27, 2024, 11:22:49 pm »
Por outro lado, isto significa que vai haver maior disponibilidade de 415 no mercado de aluguer, criado assim maiores oportunidades de negócio para o sector privado.  :mrgreen:

E mesmo velhinhos CL-215/215T, como aqueles de que a Força Aérea Grega se vai livrar.
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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por dc em Março 27, 2024, 11:16:09 pm »
Descobriu agora como é que se fazem os contratos para construções navais.  ::)

Os 50 milhões por navio serão forçosamente sem os 2 Phalanx dos desenhos (ainda por cima 2), até porque cada um tem um custo estimado de 8 a 18 milhões de dólares, sendo que um contrato sul coreano de 2022 aponta para 39 milhões para 2 Phalanx, o que portanto representaria quase 80% do custo total de cada navio.

Mesmo sem este tipo de equipamento, persistem dúvidas acerca da exequibilidade dos 50 milhões por embarcação (vai ser esperar para ver), já que um simples NPO, também sem armamento nenhum e com um leque limitadíssimo de sensores (se é que algum) custa igualmente 50 milhões, sendo um navio consideravelmente mais pequeno.

Estando em Portugal, a ideia de equipamento fornecido pelo Estado, não funciona se o Estado não o adquirir. É que uma coisa é quando outro país faz isto, havendo um determinado nível de confiança de que o equipamento fornecido pelo governo vai chegar aos navios. Outra é em Portugal, onde nos arriscamos a ter vários navios à espera do dito equipamento. Será provavelmente assim, com uma boa parte dos NPOs, dos NPCs, dos 2 AORs e do PNM a serem construídos a um custo relativamente baixo, e o equipamento a demorar anos a ser adquirido.
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Portugal / Re: Novo MDN
« Última mensagem por Lightning em Março 27, 2024, 11:06:55 pm »
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Marinha Portuguesa / Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Última mensagem por dc em Março 27, 2024, 10:46:54 pm »
Mas em que é que isto difere de outros programas, ou de que forma "agiliza" o que quer que seja?

É que comprar os navios/veículos "nus" é a parte fácil, difícil é comprar a "tralha" que lhes vai ser instalada. A última coisa que precisamos é que no Exército se fizesse o mesmo que na Marinha, o "fitted for, but not with", até porque, quando falamos de veículos terrestres, significa que se adquirem veículos que são inúteis até que lhes sejam instalados os devidos sistemas. Era o mesmo que comprar um Carro de Combate sem a torre.

E nós ainda estamos à espera de 2 Marlin para 2 NPOs que estão ao serviço já há meia década (e a contar), e o processo foi virtualmente o mesmo, excepto que o Estado não comprou o material que o próprio Estado era suposto fornecer para os NPOs.
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