Notícias da China

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« Responder #15 em: Setembro 18, 2007, 01:59:40 pm »
Boeing diz que China precisará de 3.400 aviões novos em 20 anos

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A China terá necessidade de 3.400 novos aviões nos próximos 20 anos, o que representa um investimento de 340 mil milhões de dólares (245,252 mil milhões euros), estima a norte-americana Boeing nas suas previsões de 2007 para o mercado da aviação comercial.

A construtora norte-americana acredita que 28.600 novos aviões serão entregues nos próximos 20 anos, o que representa cerca de 80% dos 36.400 aparelhos que estarão ao serviço em 2026, indica no estudo Perspectivas 2007.
«Para este período, a China constituirá o mercado mais forte em crescimento e o primeiro fora dos Estados Unidos para os aviões comerciais», sublinha a Boeing.

Graças, nomeadamente, «à capacidade de crescimento de 8,1 por cento ao ano», o tráfego aéreo chinês, que hoje representa «um pouco menos de um quinto do mercado interno norte-americano, deverá então passar para mais de metade», diz o fabricante norte-americano.

A frota do gigante asiático deverá quadruplicar nesse período e atingir 4.460 aparelhos, acrescenta. Dos 3.400 aparelhos necessários, 300 serão especializados em carga.

No final de Março, a frota civil chinesa era constituída por 1.026 aviões, segundo dados oficiais.

A Airbus tinha previsto em Fevereiro passado que a China teria necessidade de 3.000 aviões nos próximos 20 anos: 2.650 aviões de passageiros e 400 aviões de carga.

Diário Digital / Lusa

 

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« Responder #16 em: Setembro 23, 2007, 02:49:46 pm »
China produzirá 8,5 milhões de veículos em 2007

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A produção de veículos da China aumentou 23,6% nos oito primeiros meses do ano, até 5,75 milhões. A Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis espera fechar o ano de 2007 com 8,5 milhões de unidades.

No final de 2006 o valor da produção de veículos do país foi 3,7% da produção nacional bruta, segundo números oficiais, divulgados hoje pela agência de notícias Xinhua.
O sector automóvel e outras indústrias relacionadas empregam um sexto da mão-de-obra de todo o país.

Entre Janeiro e Julho deste ano, a China exportou 294.000 veículos, 70,3% a mais que no mesmo período de 2006. No fim deste ano, espera-se que este número chegue a 500.000 unidades.

Diário Digital

 

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« Responder #17 em: Setembro 27, 2007, 05:14:03 pm »
Rolls-Royce na China

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A abertura de mais um showroom da Rolls-Royce ocorreu ontem em Xangai, China, onde o crescimento daquele construtor tem sido constante. Colin Kelly, director da Rolsl-Royce Motor Cars para a Ásia do Pacífico, esteve presente na abertura oficial, afirmando que aquele concessionário contribuirá para satisfazer os pedidos que têm recebido na área de Xangai.

Na cerimónia de abertura foi entregue mais um Phantom, contribuindo para o crescimento da marca que é superior em 15 por cento, relativamente ao período homólogo de 2006. A região da China é a terceira maior no que respeita a vendas de Rolls-Royce, atrás dos Estados Unidos e Reino Unido.

Autohoje

 

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« Responder #18 em: Outubro 24, 2007, 05:45:34 pm »
China lançou hoje a sua primeira missão à Lua

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A China lançou hoje a sua primeira missão à Lua, operação que marca o arranque do programa nacional para colocar um homem na superfície lunar em 2020.
O Chang´e I, aparelho que usa o nome da deusa que segundo a mitologia chinesa voou até à lua, partiu às 18:15 (11:15 em Lisboa) do centro aeronáutico de Xichang, na província de Sichuan, sudoeste do país.

«A operação é normal», ouviu-se a partir da sala de controlo, som repetido vezes sem conta na televisão estatal chinesa, que acompanhou o lançamento em directo.

Após desaparecer no céu, a emissão da CCTV mostrou uma simulação de computador mostrando o aparelho a dirigir-se para leste em direcção a Taiwan.

O aparelho deve entrar na órbita de transferência Terra-Lua a 31 de Outubro e chegar à órbita lunar a 05 de Novembro.

Os especialistas chineses esperam que a Cheng´e I envie a primeira imagem da Lua no final de Novembro, continuando depois as explorações científicas durante um ano.

O custo desta expedição para a China é de 1,4 mil milhões de renminbi (131 milhões de euros).

A Índia, outro país em desenvolvimento, vai lançar uma missão semelhante no próximo ano.

Durante o Congresso do Partido Comunista Chinês, que decorreu na semana passada na capital chinesa, o governo chinês anunciou os objectivos espaciais para os próximos cinco anos, que inclui a instalação em órbita de um «laboratório do céu».

Pequim planeia também enviar astronautas à superfície lunar, mas os cientistas e engenheiros chineses pensam já em futuras missões em Marte e outros planetas nas próximas décadas.

Os primeiros planos aeronáuticos chineses começaram na década de 1970, vinte anos após Mao Tse Tung, o criador da China comunista, afirmar que a nação asiática não podia sequer «lançar uma batata no espaço», mas os planos abortaram devido à Revolução Cultural, que mergulhou o país no caos político e económico.

Em 2003, Yang Liwei tornou-se o primeiro chinês no espaço ao abrigo de um projecto da Associação Nacional Espacial da China.

Passados dois anos, outros dois astronautas permaneceram em órbita da Terra durante cinco dias.

Diário Digital / Lusa

 

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« Responder #19 em: Novembro 12, 2007, 09:25:55 am »
China deverá crescer mais de 11% no quarto trimestre

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A economia chinesa deverá manter o elevado ritmo de crescimento até final do ano, com um instituto estatal de investigação a prever uma expansão superior a 11% no último trimestre, informa hoje a imprensa estatal chinesa.

Cálculos do instituto, o Centro de Informação Estatal, apontam para uma expansão do produto interno bruto chinês (PIB) de 11,2% entre Outubro e Dezembro de 2007, contra 11,5 no terceiro trimestre do ano, segundo o jornal económico China Securities Journal.
«Uma vez que o crescimento económico se mantém a níveis elevados, a direcção básica da política macroeconómica deverá dar prioridade à prevenção do crescimento excessivo», refere o estudo.

A China já aumentou as taxas de juro cinco vezes ao longo do ano e, durante o passado fim-de-semana, anunciou o nono aumento das reservas bancárias, a quantidade de dinheiro que os bancos comerciais devem depositar no banco central.

O Centro de Informação Estatal prevê um crescimento de 11,4% do PIB chinês no total de 2007, com uma inflação de 4,6%, contra apenas 1,5 por cento em 2006.

A China está a tentar alterar a estrutura económica do país, tentando reduzir o crescimento do PIB e basear esse desenvolvimento mais no consumo doméstico do que nas exportações.

Mas, em Outubro, segundo dados hoje divulgados por Pequim, o excedente comercial chinês ultrapassou pela primeira vez os 27 mil milhões de dólares (18,4 mil milhões de euros) num só mês.

O crescimento do excedente deverá reforçar as acusações políticas da Europa e dos Estados Unidos, que consideram que Pequim conduz e apoia práticas comerciais injustas, nomeadamente a desvalorização artificial do reminbi, a divisa chinesa, tornando mais competitivas as exportações da China.

O excedente comercial chinês atingiu os 27,1 mil milhões de dólares (18,51 mil milhões de euros) em Outubro, segundo dados do Departamento Estatal de Alfândegas da China.

O excedente acumulado é de 212,4 mil milhões de dólares (145,1 mil milhões de euros) nos primeiros dez meses do ano, mais 59% do que no mesmo período em 2006, altura em que a China já tinha registado um excedente recorde de 177,5 mil milhões de dólares (121,28 mil milhões de euros).

A fazer crescer o excedente, as exportações chinesas aumentaram 22,3%, para os 107,7 mil milhões de dólares (73,5 mil milhões de euros), com as importações a subirem 25,5%, para os 80,7 mil milhões de dólares (55,13 mil milhões de dólares).

Diário Digital /Lusa

 

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« Responder #20 em: Novembro 22, 2007, 04:17:02 pm »
China pede fim das barreiras para importar alta tecnologia

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O governo chinês apelou hoje ao final das barreiras que proíbem a exportação para a China de artigos europeus de alta tecnologia e afirmou que tal medida reduzirá o défice da União Europeia (UE) no comércio com a China.
«Esperamos que através da coordenação bilateral, especialmente removendo barreiras sem sentido às exportações de produtos de alta tecnologia, as importações da China possam aumentar», disse Wang Xinpei, porta-voz do ministério chinês do Comércio, em conferência de imprensa de rotina.

Falando antes da cimeira UE-China em Pequim, a 28 de Novembro, Wang afirmou que o excedente chinês não é desproporcionado, quando posto no contexto do comércio externo global da China.

Produtos como computadores ultra-rápidos e maquinaria de precisão são alguns dos produtos de alta tecnologia que a China não pode importar da UE, sendo necessárias autorizações especiais.

Segundo dados comunitários, o bloco dos 27 países registou em 2006 um défice de 130 mil milhões de euros, que aumentou 25 por cento só nos primeiros oito meses de 2007. A manter-se o padrão actual de crescimento, segundo a Comissão Europeia, o défice deverá atingir os 170 mil milhões de euros até ao final do ano.

O desequilíbrio comercial, que Bruxelas inclui numa lista do que chama «desequilíbrio globais», será um dos temas mais importantes da Cimeira UE-China, na qual o primeiro-ministro português José Sócrates presidirá à delegação europeia, enquanto presidente em exercício do conselho da UE.

A Europa deverá pressionar Pequim a aumentar o valor do reminbi - a divisa chinesa - contra o euro. Só nos últimos 12 meses, o reminbi valorizou sete por cento contra a divisa europeia.

Bruxelas considera a diferença entre o reminbi e o euro como outro dos «desequilíbrios globais» e argumenta que a desvalorização da moeda chinesa torna as exportações da China para a Europa mais baratas, ao mesmo tempo que encarece as exportações europeias para a China.

Diário Digital / Lusa

 

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« Responder #21 em: Dezembro 05, 2007, 01:13:48 pm »
China vai produzir 40% de todos os telemóveis do mundo

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A China deverá produzir cerca de 500 milhões de telemóveis até ao final de 2007, mais de 40% da produção total mundial, informa hoje a imprensa estatal chinesa.

A produção de telemóveis chinesa deverá também aumentar 41% em 2007 em comparação com 2006, refere a agência noticiosa oficial chinesa Nova China, que cita dados do Ministério das Indústrias de Informação chinês.

Do total da produção, a China vai exportar cerca de 400 milhões de aparelhos, segundo os mesmos dados.

Em 2007, a China registou 70,4 milhões de novos utilizadores de telemóvel, a juntar-se aos 513,4 milhões de chineses que já tinham telemóvel no final de 2006.

Segundo estimativas oficiais, o número de utilizadores deverá continuar a crescer com rapidez, à medida que os consumidores passam a ter diferentes números e aparelhos em simultâneo e à medida que os mercados das regiões rurais se desenvolvem.

Diário Digital / Lusa

 

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« Responder #22 em: Janeiro 13, 2008, 01:08:44 pm »
Importações de carros desportivos superaram as de ligeiros de passageiros em 2007



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O número de automóveis desportivos importados pela China em 2007 superou, pela primeira vez, as importações de ligeiros de passageiros, com o Japão a destacar-se como principal mercado fornecedor.

A China importou nos primeiros 11 meses de 2007 um total de 277.093 veículos (mais 37,6 por cento do que em 2006), dos quais 126.659 desportivos, disse hoje o director-geral do centro de comércio da China para as importações automóveis, Ding Honhxiang, citado pela agência oficial chinesa, Xinhua.

Embora sem os dados de Dezembro, Honhxiang calcula que a importação de carros para o mercado chinês tenha totalizado os 300 mil veículos no ano passado, mais 30 por cento do que em 2006.

Quanto aos países de origem, a Alemanha exportou 42 por cento dos ligeiros de passageiros, enquanto o Japão colocou no mercado chinês 48 por cento dos carros desportivos importados.

Os Estados Unidos e a Coreia do Sul destacaram-se também como grandes exportadores, disse o responsável chinês.

Em 2006, a China destronou o Japão como segundo maior mercado mundial de automóveis (a seguir aos Estados Unidos), com vendas totais superiores a sete milhões de unidades (incluindo camiões e autocarros), das quais 3,8 milhões foram ligeiros de passageiros.

No ano passado, as vendas abrandaram para 5,99 milhões e deverão continuar a reduzir-se este ano, devido à previsível introdução de um imposto sobre o combustível e ao aumento do preço do petróleo nos mercados internacionais.

Segundo dados da associação chinesa de fabricantes de automóveis, o parque automóvel daquele país ascendia a 38 milhões de veículos no final de 2006.

Lusa

 

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« Responder #23 em: Janeiro 16, 2008, 07:09:19 pm »
Lenovo, Tsingtao e Chery entre as marcas chinesas mais reconhecidas

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Os computadores Lenovo, a construtora automóvel Chery, a cerveja Tsingtao, os electrodomésticos Haier e a empresa de tecnologias da informação Huawei são as marcas «mais fortes e reconhecidas» fora da China, informou hoje a imprensa estatal chinesa.

Segundo um estudo recente da consultora internacional Interbrand, Lenovo, Tsingtao, Chery, Haier e Huawei são as seis marcas chinesas com maior presença internacional e mais probabilidade de se destacarem no mercado global, refere o jornal Economic Daily.
A análise da Interbrand baseou-se em questionários a especialistas em marketing e directores de empresas não chinesas sobre as possibilidades de entrada das principais marcas do gigante asiático no mercado mundial.

A Lenovo e a Tsingtao, a Haier, a Hauwei e a Chery, são as «embaixadoras da China», consideraram os especialistas.

No ranking de marcas, logo a seguir às «embaixadoras» chinesas, surgem a empresa de electrónica TCL, a empresa de telecomunicações ZTE, as marcas automóvel Geely e Brillance e os fabricantes de ar condicionado Gree e Midea.

O estudo destaca as oportunidades de sucesso a curto prazo da Lenovo no mercado mundial, a marca que «53 por cento dos inquiridos assinala como uma marca global emergente», referindo que a sua condição de único patrocinador chinês dos próximos Jogos Olímpicos de Pequim «vai fomentar a sua exposição e popularidade».

Segundo os resultados da investigação, um dos objectivos das empresas chinesas a curto prazo consiste em «superar os seus problemas de imagem e reputação», afirmando-se como «seguras, de prestígio ou de luxo», observaram os especialistas.

O conselheiro delegado da consultora, Gonzalo Brujó, destacou que «num questionário através da Internet a 569 profissionais de marketing, 69% dos entrevistados afirmou que o slogan made in China tinha repercussões negativas nas marcas».

«A palavra que mais se associa às marcas chinesas é, sem dúvida, barato», acrescentou Brujó, para quem «serão necessários pelo menos cinco anos até que as pessoas percam o medo do made in China».

Apesar desta má conotação, «nos próximos anos vamos testemunhar autênticos êxitos por parte destas marcas que ganharão terreno a outras mais conhecidas e aos seus concorrentes em baixos preços de países vizinhos», concluiu Brujó.

Para que a marcas chinesas ganhem uma percepção positiva, o estudo refere que, devem investir em investigação para desenvolver produtos de valor elevado que possam ser vendidos a preços mais altos.

«Sabemos que algum dia a China será reconhecida por algo mais que não os preços baixos», prevê Brujó, que acredita que a China vai superar a má reputação que existe com respeito à qualidade, tal como aconteceu com a Coreia do Sul e o Japão.

Diário Digital / Lusa

 

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« Responder #24 em: Janeiro 21, 2008, 09:36:46 am »
Porto de Xangai é o segundo maior do mundo em volume de carga

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O porto de Xangai, centro económico, industrial e financeiro da China, tornou-se em 2007 no segundo maior porto de carga do mundo, informou hoje a administração portuária da cidade.

No ano passado, Xangai ultrapassou Hong Kong como o segundo maior porto mundial em termos de gestão de contentores, operando 26 milhões de TEU (unidade de medição equivalente a um contentor de 6,25 metros), o que representa um aumento de 20 por cento em comparação com 2006, refere o Departamento de Portos e Transportes Marítimos de Xangai.

Xangai tem desde 10 de Janeiro uma nova ligação regular para o porto português de Sines, um serviço do armador suíço Mediterranean Shipping Company (MSC).

O porto da cidade chinesa tem 42 terminais para TEU e rotas para mais de 300 portos do mundo, segundo um comunicado na página na Internet do Departamento de Portos e Transportes Marítimos.

O porto de Singapura mantém-se como o maior do mundo em volume de TEU, com mais de 28 milhões operados em 2007.

Os resultados do ano passado ultrapassam os objectivos da administração do porto de Xangai, que se propôs no início de 2007 a movimentar durante o ano 25 milhões de TEU, mais quatro milhões do que em 2006.

Segundo os analistas, o aumento da importância de Xangai, no leste da China, deve-se à crescente atracção da cidade como a principal porta de entrada no mercado chinês, beneficiando também do aumento do ritmo empresarial das províncias em volta, que alimentam o sector de exportação da China.

O governo central chinês tem vindo a apostar no porto de Xangai como um dos motores do desenvolvimento da costa oriental da China, uma vez que a cidade se situa na foz do rio Yangtze, navegável até à província de Sichuan, no centro do país.

Lusa

 

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« Responder #25 em: Janeiro 21, 2008, 02:41:50 pm »
Investimento estrangeiro aumentou 13,8% em 2007

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A China absorveu em 2007 um total de 82,7 mil milhões de dólares (56,4 mil milhões de euros) em investimento estrangeiro, um aumento de 13,8% em comparação com 2006, divulgou hoje o Ministério do Comércio chinês.

Fora do sector financeiro, o investimento estrangeiro atingiu 74,8 mil milhões de dólares (51 mil milhões de euros), com o investimento em bancos, seguradoras e acções na China atingir os 7,9 mil milhões de dólares (5,4 mil milhões de euros), mostram os dados que o Ministério do Comércio hoje publicou na sua página na Internet.
O aumento do investimento estrangeiro na China acontece apesar das políticas de Pequim para tentar reduzir a entrada de capitais no país, com legislação que visa abrandar o investimento no sector imobiliário e em industrias pesadas como a construção automóvel, onde a oferta de activos fixos, como máquinas de ferramentas e fábricas, já excede a procura.

Mesmo contra os esforços do governo central, os investidores continuam a entrar no mercado, tentando ainda aproveitar o rápido aumento do consumo por parte dos chineses e o crescimento das indústrias voltadas para a exportação.

O Ministério do Comércio chinês calcula também que o investimento chinês no estrangeiro tenha chegado aos 20 mil milhões de dólares (13,6 mil milhões de euros) em 2007, através das cerca de 120 mil empresas chinesas a operar fora do país.

Diário Digital / Lusa

 

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« Responder #26 em: Janeiro 23, 2008, 12:30:23 pm »
Governo diz que corrupção explica os acidentes em minas

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A corrupção é a principal responsável pelos acidentes frequentes nas minas de carvão chinesas as mais mortais do mundo, afirmou à imprensa chinesa o ministro da Administração Estatal de Segurança do Trabalho da China.

«O suborno e a troca de influências ainda existem entre um pequeno número de oficiais do governo», afirmou Li Yizhong, quando os jornalistas lhe pediram uma justificação para os frequentes acidentes nas minas chinesas.
Como exemplo, Li mencionou os resultados de uma investigação para apurar as causas da explosão numa mina localizada no nordeste do país, na província de Shanxi, que matou 28 pessoas em Maio do ano passado.

A investigação concluiu que um inspector das autoridades locais de segurança do trabalho recebia 1.500 renminbi (cerca de 143 euros) todos os meses pagos pelo dono de uma mina.

Em conferência de imprensa, o ministro afirmou que o problema da corrupção é seriamente agravado pela gestão caótica por parte dos responsáveis das minas, pela presença de gases inflamáveis em grande parte das minas chinesas e pelo desconhecimento das regras de segurança entre os mineiros.

«Uma razão mais profunda é a falta de treino e o desconhecimento dos 5,5 milhões de mineiros, dos quais 56% são trabalhadores migrantes», acrescentou Li.

O último acidente registou-se segunda-feira, quando uma explosão de gás deflagrou numa mina ilegal do nordeste da China e matou 20 pessoas.

A China é o maior produtor e consumidor mundial de carvão, com 73% do consumo energético do país a depender deste recurso natural.

Diário Digital /Lusa

 

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« Responder #27 em: Janeiro 28, 2008, 06:10:57 pm »
China lança futuro rival da Airbus e Boeing

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A Baosteel, maior siderurgia chinesa e a Chinalco, maior produtora de alumínio do país, planeiam participar no consórcio de empresas chinesas que quer produzir aviões para concorrer com a Airbus e a Boeing, informa hoje a imprensa oficial chinesa.

As duas empresas juntam-se assim a outras companhias estatais e departamentos governamentais para desenvolver um avião de passageiros com mais de 150 lugares através de uma empresa a nascer antes da reunião anual, em Março, da câmara legislativa chinesa, refere o jornal financeiro oficial Shanghai Securities News.

O conselho de ministros chinês aprovou em Fevereiro de 2007 a criação da nova companhia, que, segundo os analistas, poderá tornar-se no futuro num rival da construtora europeia Airbus e da construtora americana Boeing.

O governo central chinês deverá ser o maior accionista da nova empresa, diz o Shanghai Securities News, com as construtoras estatais de aviões China Aviation Industry I (AVIC I) e AVIC II, as duas maiores do país, a ficar como segundos accionistas.

Diferentes governos locais e provinciais deverão deter participações mais pequenas, adianta o jornal.

Em Dezembro de 2007, a China lançou no mercado o primeiro avião regional de passageiros produzido no país, a ARJ-21, com capacidade para 70-90 passageiros, em concorrência directa com a construtora brasileira Embraer.

O ARJ-21 deverá fazer o primeiro teste de voo no próximo mês de Março.

Diário Digital / Lusa  

 

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« Responder #28 em: Janeiro 30, 2008, 12:45:56 pm »
China torna-se 2º maior produtor mundial em 2007

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A produção chinesa de ouro atingiu as 270,29 toneladas de ouro em 2007, mais 12,67% que em 2006, tornando a China no segundo maior produtor de ouro do mundo, informa hoje a imprensa estatal chinesa.

A descoberta, no ano passado, de cinco novas minas ajudou a aumentar a produção chinesa, ao mesmo tempo que outros grandes produtores como a África do Sul, Estados Unidos e a Austrália reduziram a produção nos últimos anos, refere a agência noticiosa oficial Nova China, que cita dados da Associação de Ouro da China.

«A África do Sul é o maior produtor de ouro desde 1905. No entanto, a China está desafiando essa posição», disse Zhou Hongtao, analista do sector, citado pela Nova China.

A África do Sul produziu em 2007 mais duas toneladas do que a China as 1,3 mil toneladas entre 2006 e 2010.

Entre o ano 2000 e 2006, a China foi o quarto maior produtor mundial de ouro.

Diário Digital / Lusa

 

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« Responder #29 em: Fevereiro 06, 2009, 12:27:11 pm »
Mercado automóvel: China ultrapassou os Estados Unidos, pela primeira vez



A China já destronou os Estados Unidos como o maior mercado de automóveis do Mundo, enterrando de vez a imagem de "reino das bicicletas", que até há pouco tempo lhe estava colada.

"É a primeira vez na História que a China ultrapassa os Estados Unidos nas vendas mensais de automóveis", afirmou um director da General Motors, Mike Digiovanni, citado hoje pelo jornal China Daily.

Segundo as contas do maior fabricante norte-americano do sector, a China vendeu cerca de 790.000 veículos em Janeiro, enquanto nos Estados Unidos as vendas rondaram os 657.000, uma queda de 37 por cento em relação a igual período de 2007 e o valor mais baixo dos últimos 26 anos.

As vendas na China também diminuíram, mas apenas oito por cento.

Digiovanni prevê que este ano o número de veículos vendidos na China possa atingir os 10,7 milhões, quase mais um milhão do que nos Estados Unidos.

No Japão, as vendas de automóveis em Janeiro desceram também acentuadamente (27,9 por cento), para apenas 174.300 unidades.

O Japão foi o segundo maior mercado de automóveis do Mundo até 2006, quando foi ultrapassado pela China.

Lusa