REPUBLICA OU REINO?

  • 123 Respostas
  • 32333 Visualizações
*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #30 em: Setembro 03, 2007, 03:02:35 pm »
El preguntar lo que pregunté por saber el padecer de los portugueses en la cuestion no tiene nada de estar fuera de contexto, son lo que son y no discuto nada.
Prefiero Super Bock.
Zucomi, obvio, lo mais parecido em Espanha a Portugal e Galiza, tudos tem claro isso e é normal.
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #31 em: Setembro 03, 2007, 03:09:39 pm »
Parecido con el Norte de Portugal en todo caso, porque el resto queda lejos.
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #32 em: Setembro 03, 2007, 03:50:36 pm »
Manuel, a ver, con utlilizar un poco la logica nos evitariamos malos entendidos faciles de entender. No estamos hablando etnicamente ni geograficamente, donde seguramente y como dices,el norte de Portugal se parecera mas a Galicia. Creo entender que se esta hablando de los lazos en general de Portugal, como son la lengua que sea norte o sur es la misma y los lazos historicos donde mas o menos idem.
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #33 em: Setembro 03, 2007, 04:28:34 pm »
Citação de: "HELLAS"
Manuel, a ver, con utlilizar un poco la logica nos evitariamos malos entendidos faciles de entender. No estamos hablando etnicamente ni geograficamente, donde seguramente y como dices,el norte de Portugal se parecera mas a Galicia. Creo entender que se esta hablando de los lazos en general de Portugal, como son la lengua que sea norte o sur es la misma y los lazos historicos donde mas o menos idem.


Yo no me refiero para nada a supuestos lazos étnicos en los que no creo. En toda la Península no hay más que una étnia, la Humana. Me refiero como es obvio a que Galicia y el Norte tienen una geografía parecida e intereses comunes, económicos sobre todo.

Nuestros lazos históricos 'buenos' fueron con el Norte de Portugal, región con la que Galicia compartió una historia común hasta el siglo XII. Desde entonces no ha habido lazos históricos mayores que los que pueda haber entre dos regiones fronterizas cualesquiera, aunque ahora estamos intentando al menos por nuestra parte mejorar ese estado de cosas. El resto de Portugal nunca ha tenido vínculos especiales con Galicia, esos lazos son muy inferiores a los de Galicia con paises extranjeros como Venezuela o Argentina y desde luego muy inferiores a los que Galicia tiene con cualquier otra región de España, Cataluña incluida por supuesto.

A no ser que te refieras como 'lazo histórico' a los intentos de anexión
 

*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 7896
  • Recebeu: 1224 vez(es)
  • Enviou: 344 vez(es)
  • +5154/-235
(sem assunto)
« Responder #34 em: Setembro 03, 2007, 05:16:35 pm »
Até ao século XIX houve uma imigração significativa de Galegos para Portugal, nomeadamente Porto e Lisboa, ocupando por vezes os "piores" trabalhos e mais duros.

http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheir ... o11211.pdf
http://anomalias.weblog.com.pt/arquivo/142602.html
http://209.85.129.104/search?q=cache:v0 ... cd=8&gl=pt , etc., etc.
 

*

zocuni

  • Especialista
  • ****
  • 1055
  • Recebeu: 22 vez(es)
  • Enviou: 46 vez(es)
  • +30/-4
(sem assunto)
« Responder #35 em: Setembro 03, 2007, 05:42:52 pm »
Citação de: "HELLAS"
Prefiero Super Bock.


Tudo bem,Hellas

Também prefiro Super Bock,de preferência bem gelada.Pena que aqui no Brasil,onde resido,pague uma fortuna para beber uma de vez em quando!

Abraços,
zocuni
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7445
  • Recebeu: 952 vez(es)
  • +4509/-863
(sem assunto)
« Responder #36 em: Setembro 03, 2007, 10:28:32 pm »
Citar
El resto de Portugal nunca ha tenido vínculos especiales con Galicia, esos lazos son muy inferiores a los de Galicia con paises extranjeros como Venezuela o Argentina y desde luego muy inferiores a los que Galicia tiene con cualquier otra región de España, Cataluña incluida por supuesto.
Manuel Liste, você deveria estudar um pouco mais a história das migrações galegas.
Durante muito tempo, muita da migração de galegos para Portugal, não era para o Porto ou para o norte de Portugal mas sim para Lisboa. Até eu tenho, ou melhor,  ao que consta tive um bisavô galego, que casou com uma bisavó do algarve. Ainda me lembro dela quando era muito pequeno. Ela tinha quase 100 anos, como viuva vestia de preto (como era tradição) e uma das coisas que se notava era o olho azul. É até engraçado comparar os algarvios aos andaluzes...

(Por outro lado, não se pode negar que muitos usos e costumes árabes foram por nós aceites. Aliás a superioridade tecnologica dos árabes e dos berbéres era reconhecida por toda a gente, mas isso é outra história)

A questão, é que por causa da lingua, as origens galegas dessas pessoas foram-se diluindo. Além de que enquanto que os galegos que íam para a américa mantinham uma ligação sentimental muito mais forte que os que vinham para Portugal, que podiam facilmente voltar às suas terras.

= = = = = = =

Quanto à questão monarquia / república, confesso que tanto se me dá como se me deu.

Portugal é uma república.

Essa república foi implantada através de um golpe de estado absolutamente ilegítimo e após os golpistas terem feito uma campanha para denegrir a figura do rei D. Carlos, que hoje levaria os jornalistas à cadeia sem apelo nem agravo.

Mas mesmo assim não foi suficiente, e a Maçonaria que não conseguia atingir a teta do poder de outra forma, decidiu ordenar o assassinio do Rei para assim com a monarquia enfraquecida conseguir controlar o país.

O comportamento corrupto dos republicanos a seguir ao golpe de 5 de Outrubro também não é razão para nos orgulharmos.

Quanto a isso não tenho dúvidas.

A república ainda hoje, mesmo sem nunca ter sido referendada mantém um preceito constitucional que proibe a possibilidade de existir outra forma de governo que não fosse a republicana.

No entanto, se me perguntarem, olhando para a realidade da sociedade portuguesa e aquilo que eu acho necessário, como uma figura relativamente independente mas com legitimidade dada pelo voto, que possa servir de contraponto ao primeiro ministro, a república fará mais sentido que a monarquia.

Mas não gosto da actual república.

Cheira a mofo, tresanda a corrupção, e é arrogante na medida em que são arrogantes as elites mal educadas, depravadas e analfabetas que suportam os dois partidos do poder.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

zocuni

  • Especialista
  • ****
  • 1055
  • Recebeu: 22 vez(es)
  • Enviou: 46 vez(es)
  • +30/-4
Texto
« Responder #37 em: Setembro 03, 2007, 10:40:33 pm »
Tudo bem,

Tem aqui um texto bastante ilustrativo da emigração galega para Lisboa,por Alfredo Saramago.

AGalegos, simplesmente...
Os senhores da água e dos petiscos


Os senhores da água, os galegos, merecem uma nota que os separe dos que aparecem sempre na sua companhia, como negros, mulatos, mouros, etc.…Por duas razões: porque em finais do século XVIII já eram 60 000, número considerável em relação à população de Lisboa, e porque a sua acção foi importante na história da alimentação da cidade, tão importante que essa acção chegou aos nossos dias transmitindo usos que se transformaram em emblema da cidade como, por exemplo, as populares «iscas com elas». Era gente forte, muito robusta, preparada para trabalhos pesados, que tinham como característica principal serem muito económicos. Não se metiam em brigas, e nunca eram tidos como culpados de qualquer roubo ou qualquer crime. Eram orgulhosos e desembaraçados e raramente ofereciam os seus préstimos, aguardavam que alguém os pedisse. Os galegos em Lisboa eram vendedores de água, moços de frete de corda ao ombro, moços de lojas e armazéns, criados de hospedarias e casas particulares, cocheiros, trintanários, varredores de ruas e empregados das tabernas e casas de pasto. Foi nesta actividade, e na de aguadeiro, que se tornaram conhecidos e que se enraizaram na cidade. Trabalhavam muito, viviam economicamente e depois de juntar algum dinheiro partiam para as suas terras e compravam um terreno. Em 1801 houve uma tentativa de os expulsar por causa da guerra mas o Intendente Geral da Polícia avisou que, expulsando-os deixava de haver quem servisse a cidade. Foram deixados em paz e continuaram. Em relação aos criados portugueses, mais subservientes, os galegos eram mais orgulhosos, mais limpos, mais fiéis e mais sóbrios. Quando chovia e a lama deixava as ruas da cidade em estado lastimável, eram eles que carregavam as pessoas. Os que vendiam água iam encher as suas barricas decoradas aos chafarizes e depois apregoavam a «áááágua freeesca, frisquiiinha, quem quer beber áugua freeesca?» Vendiam cada copo de água a 5 réis.

Alfredo Saramago, "Para uma história da alimentação de Lisboa e seu termo"
(lido in imaginário 2005, assírio e alvim)

Publicado por morfeu às novembro 15, 2005 05:33 PM

Abraços,
zocuni
 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8511
  • Recebeu: 1612 vez(es)
  • Enviou: 666 vez(es)
  • +928/-7195
(sem assunto)
« Responder #38 em: Setembro 25, 2007, 06:34:45 pm »
Dedicado ao Pereira Marques, esse reles republicano e ilustríssimo elemento desta assembleia...

A ignocância atrevida de uma “jornalista de causas” do regime

25 de Setembro de 2007 às 4:36 pm por André Azevedo Alves


Como poderia a monarquia ser uma democracia se à Fernanda Câncio parece que não era? Como poderia Portugal em 1908 ser um Estado de direito se a Fernanda Câncio não o vê assim? Que diabo, estamos a falar da jornalista que denunciou ao mundo as imposturas da Irmã Lúcia e da Madre Teresa de Calcutá. É certo que, no primeiro acaso, lhe apareceu Nossa Senhora de Fátima e, no segundo, o Christopher Hitchens, mas tais revelações divinas não embaciam o brilho do seu parecer. Pelo contrário, colocam-no bem alto.

(…)

E como é que era dantes?

Bom, dantes a monarquia em 1908 era um regime constitucional. Tinha uma Constituição, a velhinha Carta de quase oitenta anos, um Parlamanto com duas câmaras, eleições nacionais para a câmara baixa, deputados republicanos desde 1878, eleições municipais que foram ganhas pelo Partido Republicano no Porto em 1906 e em Lisboa em 1908 e, regra geral, a salvaguarda dos direitos, liberdades e garantias reconhecidos na maioria das monarquias constitucionais contemporâneas, como por exemplo a Inglaterra. Havia censura, que era usada sem grande êxito para impedir ataques ao regime e ao catolicismo, religião oficial, e durante alguns meses João Franco governou sem o Parlamento, “ditadura” a que um apavorado D. Manuel II pôs termo assim que chegou ao poder. O chefe de Estado não era obviamente eleito, como não é hoje no Reino Unido, na Holanda, na Bélgica, na Dinamarca, na Noruega, na Suécia, em Espanha, no Canadá e na Austrália, essas tiranias onde os gays e o aborto são reprimidos.

Estranhamente, a I República não alterou muito isto. O chefe de Estado era agora eleito, mas pelos deputados. Nada de sufrágio directo para a Presidência. Era o que faltava - entregar à malta a eleição do mais alto magistrado da nação… O direito de voto, que na monarquia chegou a abranger um universo de 950 mil eleitores, mesmo com a restrição censitária, foi reduzido em 1911 a 400 mil eleitores, os chefes de família que fossem civis e soubessem ler e escrever. Por outras palavras, foi negado aos militares, aos analfabetos e à mulheres. Aos militares por medo da sua politização, deliciosa ironia num regime que tinha nascido de uma revolução armada, e às mulheres e aos analfabetos por medo da influência da Igreja sobre os espíritos simples. Na prática, o eleitorado da I República estava concentrado nas grandes cidades, onde, como vimos, o Partido Republicano já ganhava eleições durante a monarquia.


http://www.oinsurgente.org/2007/09/25/a ... #more-9134
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7445
  • Recebeu: 952 vez(es)
  • +4509/-863
(sem assunto)
« Responder #39 em: Setembro 25, 2007, 09:53:31 pm »
O comportamento dos repúblicanos a seguir ao golpe de 5 de Outubro, retirou grande parte da legitimidade ao movimento republicano, que diga-se de passagem nunca teve grande legitimidade.

Ainda hoje, temos na nossa constituição uma imposição desse tempo, que proíbe que os portugueses se o quiserem possam escolher a monarquia como forma de governo.

Um problema chamado Maçonaria, que impôs o regime em 5 de Outubro de 1910.

Mas não se vão sem resposta, porque foi a mesma maçonaria que pressionou o Salazar para manter o sistema repúblicano, em vez de enveredar por um sistema monárquico que permitisse a liberalização do regime.

Foi Salazar que decidiu continuar com o sistema repúblicano, mas sabemos hoje que o Chefe de Estado era maçon e que a sua influêencia era muito maior que o que muitos gostariam que tivesse tido.
Por isso, a ideia de que a Maçonaria defendia as luzes e a democracia, é mais uma historieta inventada pelas elites casapianas.

Cumprimentos


Nota:
O Salazar não tinha o poder que achamos que tinha. Uma das provas, são as inumeras tentativas do historiador Fernando Rosas, deputado do Bloco de Esquerda, que tem feito um trabalho de recolha de dados sobre o periodo, em que se tenta continuamente encontrar uma solução para um problema que não tem solução:

Como é que um professor de Coimbra que quase esteve para ser padre, consegue ser o Mussolini português, e isto depois de se ter demitido do governo sendo chamado para formar novo governo...

Quando começamos a juntar dois com dois, concluimos que são quatro. É uma chatice quando o Zé chega à conclusão de que afinal é capaz de fazer contas...
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 7896
  • Recebeu: 1224 vez(es)
  • Enviou: 344 vez(es)
  • +5154/-235
(sem assunto)
« Responder #40 em: Setembro 25, 2007, 10:16:32 pm »
A questão é que a Monárquia caiu de "podre", o rotativismo da monarquia constitucional entre Partido Progressista e Partido Regenerador foi aproveitado pelas organizações republicanas, maioritariamente maçonicas, para inculcar a inépcia do Estado e a falta de progresso do País na Monárquia (tanto a questão do "Mapa Cor de Rosa", como a Ditadura de João Franco, os adiantamentos à Casa Real, etc., etc.).

Por isso praticamente ninguém "mexeu uma palha" para salvar a Monárquia (à excepção da aventura de Paiva Couceiro na "Monárquia do Norte"), o País precisava de um "abanão" e a mudança de Regime Político pareceu ser uma boa solução tanto para as elites, como para o "Povo".

Infelizmente a "solução" manteve grande parte do status quo, semelhante ao rotativismo, em que partidos e "sub-partidos" resultantes da divisão do Partido Republicano Português alternavam continuamente no poder em efémeras coligações. Em função disto em 1926 surgiu outra "solução" que todos conhecemos :twisted: , preocupa-me a "qualidade" da Democrácia e a sua repercussão na Sociedade Portuguesa.
 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8511
  • Recebeu: 1612 vez(es)
  • Enviou: 666 vez(es)
  • +928/-7195
(sem assunto)
« Responder #41 em: Setembro 25, 2007, 10:48:16 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
preocupa-me a "qualidade" da Democrácia e a sua repercussão na Sociedade Portuguesa.


Já somos dois então. :mrgreen:
Então agora com o PSD a estoirar vai ser um riso.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18015
  • Recebeu: 5409 vez(es)
  • Enviou: 5717 vez(es)
  • +7064/-9429
(sem assunto)
« Responder #42 em: Setembro 27, 2007, 12:23:08 pm »
Oh Meus Amigos,
Isto actualmente é mas é uma "merdocracia" (pardon my french...)
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

Pantera

  • Perito
  • **
  • 399
  • +2/-0
(sem assunto)
« Responder #43 em: Setembro 27, 2007, 01:10:59 pm »
Como dia António Sardinha do movimento integralismo Lusitano:

Antes de sermos monárquicos somos nacionalistas, mas somos monárquicos porque essa é a melhor forma de servir a Nação

A república basicamente serve os interesses partidários, e não da Nação.
É feita para se pôr lá um presidente que anda a passear de um lado para o outro, sem esquecer que temos que sustentar os ex-presidentes. Com o republicanismo joga-se um jogo político onde o que importa é o tacho ps ou psd, com a Monarquia, é-se obrigado a servir o povo, nasce-se, vive-se e morre-se para isso.

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20066
  • Recebeu: 2928 vez(es)
  • Enviou: 2200 vez(es)
  • +1227/-3449
(sem assunto)
« Responder #44 em: Setembro 27, 2007, 02:16:27 pm »
Citação de: "Pantera"
Como dia António Sardinha do movimento integralismo Lusitano:

Antes de sermos monárquicos somos nacionalistas, mas somos monárquicos porque essa é a melhor forma de servir a Nação

A república basicamente serve os interesses partidários, e não da Nação.
É feita para se pôr lá um presidente que anda a passear de um lado para o outro, sem esquecer que temos que sustentar os ex-presidentes. Com o republicanismo joga-se um jogo político onde o que importa é o tacho ps ou psd, com a Monarquia, é-se obrigado a servir o povo, nasce-se, vive-se e morre-se para isso.


X2 :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.