Boas Pessoal
Penso que a rapaziada do GISP, quando não há "fogos", realizam as tarefas de um qualquer militar da GNR. Pelo menos já fui multado há cerca de três semanas, em Bragança, a minha terra de origem, por um militar da Guarda, que tinha o "patch" do GISP.
Penso contudo, que o empenho feito na formação de cerca de 300 (?) elementos (pelo menos 3 companhias destacadas pelo território nacional, durante o Verão), também deva atingir, se não o faz, sem dúvida deveria, a formação em qualquer situação de catástrofe, cheias, tremores de terra, vulcões, etc.
Acho na realidade, que a criação destes operacionais, que pelos vistos até fizeram um trabalho aceitável, neste último verão, inseridos como é claro num esquema diferente, não deve esconder aquilo que deveria existir, um Corpo de Bombeiros Profissionais, dependentes directamente do SNBPC-Ministério da Administração Interna. E a estes últimos, sim deveriam ser dadas condições materiais e de formação para desempenharem a missão que, na prática continuam a ser deles. Ainda não vi nestas cheias, ninguém do GISP a fazer qualquer coisa que fosse; bombeiros muitos. O dinheiro da formação desses elementos tem que ser justificado, na prática, pois é essa a sua função.
Cumprimentos.