Invasão da Ucrânia

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LuisPolis

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6075 em: Março 13, 2024, 05:05:26 pm »
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‘Big Win’ For HIMARS! Russia’s ‘Notorious’ Palantin EW System, That Kept Spoofing Ukrainian Drones, Bites The Dust

https://www.eurasiantimes.com/russias-notorious-palantin-ew-system-that-kept/
 

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Lusitano89

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6076 em: Março 14, 2024, 10:30:05 am »
 

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Lusitano89

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6077 em: Março 15, 2024, 10:47:51 am »
 

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nelson38899

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6078 em: Março 15, 2024, 11:34:17 am »
A legião francesa encontra-se neste momento a voar para odessa!
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Lusitano89

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6079 em: Março 15, 2024, 01:25:27 pm »
 

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papatango

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6080 em: Março 15, 2024, 09:44:37 pm »
Entretanto, as forças pro-ucranianas de irregulares russos continuam as operações em território russo e ao contrário do que se afirmava ontem, as forças de Moscovo não as conseguiram expulsar.
Não está em causa que estas forças tenham capacidade para ocupar território ou tomar posições, porque não a têm.
A questão aqui, é a lentidão de resposta por parte dos russos.




Entretanto, o presidente da França voltou a afirmar que não coloca fora de questão a possibilidade de enviar tropas para a Ucrânia.

Macron disse que a vitória ucraniana é vital para a existência da Europa. Uma vitória russa, será o completo descrédito da Europa e por isso, tal derrota não pode acontecer.

À medida que os dias passam, torna-se claro que há países europeus que, de forma paulatina trabalham no sentido de tornar a posição da Europa irreversível.
Ao contrário dos americanos, que continuam a considerar que é possível negociar território com os russos, países europeus como a França, Polónia, Dinamarca, Suécia, Finlandia e Republica Checa, assumem de forma difilmente reversível, que a Ucrânia tem que ganhar a guerra, porque o futuro da Europa, está em jogo.

A questão da Ucrânia, está a transformar-se numa questão existencial para a Europa.
Ao contrário do que se pensava, as opiniões públicas europeias continuam a ser favoráveis ao apoio à Ucrânia.

Mas essa visão mais belicosa da Europa, não tem pés para andar num futuro imediato. Sem as armas que os republicanos de Trump  estão a segurar, a Europa não está em condições de garantir a defesa da Ucrânia.

Podcast do The Telegraph
https://www.youtube.com/watch?v=cktY3bO2Hf4
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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LM

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6081 em: Março 15, 2024, 10:22:26 pm »
https://espada-e-escudo.blogspot.com/2024/03/helicopteros-mi-8-ucranianos-atacados-e.html



Citar
Novopavlivka, Dnipro, Ucrânia
13 de Março de 2024
Helicópteros Mil Mi-8 ("Ми-8", designação NATO "Hip") das Forças Ucranianas, surpreendidos, a 13 de Março de 2024, num local de operação de municiamento / abastecimento de campo, a cerca de 50 km da linha da frente, em Novopavlivka ("Новопавлівка"), no Leste da região de Dnipro ("Дніпро"), Ucrânia, geo-referenciação 48.164503, 36.819532 , ref. https://maps.app.goo.gl/DBQpprSa8jgttv3n6 . São atacados pelas Forças Armadas da Federação Russa, numa acção combinadada de "drones" de reconhecimento e uso de munições "cluster" e de ataque directo, resultando na destruição de dois dos helicópteros ucranianos.
O Mil Mi-8 é um helicóptero que pode operar em configurações híbridas, de ataque (com foguetes, mísseis guiados anti-carro, etc) e de transporte de pessoal (até 24 militares equipados). O Mi-8, na variante ucraniana MSB-V (preparada pela Motor Sich), ao serviço desde 2016, é propulsionado por 2 motores TV3-117VMA-SBM1V Series 4E, podendo ser armado com "pods" B-8V20A de 20 foguetes S-8 de 80 mm (cada foguete tem uma massa de cerca de 11 kg, com uma ogiva de alto-explosivo de cerca de 3,6 kgs, com um alcance máximo de 4 Km).
Além desta variante (e anteriores, num total na ordem das 5 dezenas de unidades), as Forças Armadas da Ucrânia contam com aparelhos Mi-8/Mi-17 cedidos pelos Estados Unidos da América (16 unidades originalmente destinados às Forças Armadas do Afeganistão, ref. https://espada-e-escudo.blogspot.com/2022/06/helicoptero-mi-17-rumo-ucrania.html ), pela Eslováquia (4 unidades) e pela Letónia (2 unidades).

Vídeo via Ministério da Defesa da Federação Russ
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Lightning

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6082 em: Março 16, 2024, 08:07:12 am »
Os russos ainda tem um poder militar do caraças, tem misseis e tanques que nunca mais acabam. eles nunca deixaram de achar que podia acontecer uma guerra em grande escala (nem que fosse iniciada por eles).

Os europeus em geral, na nossa visão ingénua, que somos todos amigos, e como até tinhamos negócios com os russos (e pensando bem também temos com os chineses), achamos que tal hipótese era impossível nos dias de hoje e agora andamos a coŕrer atrás do prejuízo.
 

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Lusitano89

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6083 em: Março 16, 2024, 09:58:10 am »
 

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papatango

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6084 em: Março 16, 2024, 10:12:48 am »
Os russos ainda tem um poder militar do caraças, tem misseis e tanques que nunca mais acabam. eles nunca deixaram de achar que podia acontecer uma guerra em grande escala (nem que fosse iniciada por eles).

Os europeus em geral, na nossa visão ingénua, que somos todos amigos, e como até tinhamos negócios com os russos (e pensando bem também temos com os chineses), achamos que tal hipótese era impossível nos dias de hoje e agora andamos a coŕrer atrás do prejuízo.

A falta de visão dos europeus, a falta de entendimento do que queria dizer "12.000 tanques em depósito, embora enferrujados)" é realmente um dos problemas que originou a atual situação.

A ideia de que os russos não são capazes de produzir grande quantidade de tanques aparenta não ser entendida por muita gente.
Os russos mantiveram milhares de chassos arruinados em deposito, mas a verdade é que a ferrugem avança mas não é assim tão rápida.
Parte dos tanques podem ser retirados do deposito e recuperados, ou reconstruidos por uma fração do custo de um carro de combate novo.

E ter uma peça de 100mm ou 110mm que pode disparar por detrás da proteção de uma torre blindada é sempre melhor que nada.
Que o digam os ucranianos, que têm elogiado os Leopard-1 que apenas possuem uma peça de 105mm, mas que nesta guerra de desgaste, são quase tão úteis como os carros de combate Leopard-2 ou Abrams.
Aliás, até aos dias de hoje, os mais numerosos carros ucranianos continuam a ser os carros da familia T-64 e T-72.

Vivemos num conto de fadas onde aparenta existir uma obsessão pela tecnologia e por sistemas hiper mega ultra sofisticados, num mundo em que uma baioneta acoplada a uma espingarda, numa guerra de trincheiras continua a ser uma das armas mais eficientes.


Os russos já disseram no passado, que a quantidade, tem uma qualidade muito própria. Deste lado parece que não entendemos estas coisas.

Por outro lado, a ideia de que a quantidade tem uma qualidade intrinseca, acaba por ser uma faca de dois gumes.
Os russos estão a jogar um jogo perigoso, que a demografia mostrou poder ser catastrófico.
Um país maior, pode insistir em matar a sua população em numeros absurdos, porque afinal do outro lado há menos gente e o outro lado vai ficar sem soldados antes de nós.

O problema, é que a questão demográfica é cada vez mais aguda na Russia. Até ao momento, eles têm respondido alugando soldados mercenários. Só do Nepal são aparentemente 15.000 soldados e há milhares de mercenários de outros países.
Mas como em todos os casos  no passado, vai chegar um momento em que a engrenagem deixa de funcionar.

Se quando isso acontecer ainda haverá Ucrânia, isso não sabemos.
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Cabeça de Martelo

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6085 em: Março 16, 2024, 10:23:45 am »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Malagueta

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6086 em: Março 16, 2024, 11:26:33 am »
https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucrania/ataques-mais-frequentes-e-letais-ucrania-tem-uma-nova-estrategia-bem-planeada-para-estrangular-a-economia-russa/20240315/65f32058d34e8d13c9b8d51a

Ataques "mais frequentes e letais". Ucrânia tem uma nova "estratégia bem planeada" para estrangular a economia russa

Demoraram anos a ser desenvolvidos, são cada vez mais perigosos e os seus alvos são escolhidos criteriosamente. Com as eleições russas à porta, a Ucrânia quer sangrar a economia russa e, em simultâneo, obrigar o Kremlin a dispersar as suas forças
As sanções contra os produtos petrolíferos russos falharam. Uma “frota fantasma” e o apoio de aliados como a Índia permitiram a Moscovo contornar o garrote imposto pelo ocidente e, só em 2023, os cofres do Kremlin viram entrar 99 mil milhões de dólares da exportação destas matérias-primas. Depois de dois anos de guerra, a Ucrânia está a “implementar uma estratégia bem planeada” que “veio para ficar” para atacar a Rússia onde mais dói: na sua capacidade de financiar a guerra.

“Esta é uma nova estratégia ucraniana e só por um motivo específico acabou por ser implementada agora. Mas estes ataques vão tornar-se mais frequentes, mais poderosos e mais letais contra alvos russos”, afirma o major-general Isidro de Morais Pereira.

Em menos de 48 horas, três das maiores refinarias russas foram atingidas por drones a centenas de quilómetros das fronteiras ucranianas. À CNN, uma fonte ucraniana com conhecimento dos ataques, admite que as forças especiais de Kiev estiveram por detrás desta vaga de bombardeamentos para “privar o inimigo de recursos e reduzir o fluxo de dinheiro do petróleo e de combustível"

O Ministério da Defesa russo afirma que abateu mais de 58 drones ucranianos, após várias ondas de ataques, que passaram por várias regiões do país. Segundo fontes do exército russo, os ataques atingiram pelas províncias de Moscovo, São Petersburgo, Belgorod, Kursk, Bryansk, Tula, Oryol e Ryazan.

O ataque de quarta-feira foi particularmente custoso para o Kremlin. A refinaria NORSI da Lukoil, na província de Nizhny Novgorod, foi alvo de um ataque “significativo”. Várias imagens publicadas nas redes sociais russas mostram vários drones a atingir as instalações, já em chamas de explosões anteriores. De acordo com o antigo conselheiro do Ministério da Administração Interna ucraniano Anton Gerashchenko esta não é uma refinaria qualquer. Em 2023, esta unidade produziu em média 410 mil toneladas de gasolina por mês, o que é cerca de 6% da produção total russa.

O golpe acontece numa altura particularmente sensível para a Rússia. No final de fevereiro, o Kremlin proibiu a exportação de gasolina e diesel durante seis meses, devido a um forte aumento da procura entre consumidores e agricultores e para permitir à refinaria da Lukoil fazer a manutenção do complexo que foi atingido na terça-feira. Normalmente, a estrutura demoraria cerca de dois meses a ser reparada, mas depois do ataque é possível que a estrutura fique imobilizada durante ainda mais tempo, exercendo ainda mais pressão nos preços dos combustíveis russos.

Segundo o governador da região de Rostov, Vasiliy Golubev, certas “instalações tecnológicas” da refinaria foram encerradas por tempo indefinido. Além disso, um depósito de combustível foi atingido na província de Oryol.

Estes ataques só foram possíveis graças a novos desenvolvimentos tecnológicos por parte dos ucranianos, no campo da tecnologia das aeronaves não tripuladas. Ao longo da guerra, as forças armadas ucranianas têm utilizado com vários graus de eficiência diferentes tipos de drones. O mais conhecido é o FPV, pequenos drones comerciais equipados com um explosivo que podem atingir alvos a distâncias relativamente curtas. Estes novos drones são bastante diferentes.

Capazes de transportar a bordo quase mil quilos de explosivos e equipados com a tecnologia mais avançada para resistir às armas de guerra eletrónica russa, estes novos drones conseguem viajar longas distâncias a baixas velocidades.  Essa baixa velocidade torna-os mais vulneráveis às armas antiaéreas russas. Para resolver esse problema, os ucranianos atacam os alvos com elevados números de drones, de forma a “saturar as defesas” russas. Mas existe também “um trabalho de casa” feito pelos ucranianos

"Há um trabalho de análise das zonas de sombra, que não estão cobertas pela defesa aérea. Tudo indica que nos próximos dias a Ucrânia vai atacar alvos que são sensíveis”, defende o major-general Agostinho Costa.

Esses desenvolvimentos só foram possíveis porque, há cerca de um ano, a Ucrânia aprovou medidas para incentivar a produção e o desenvolvimento tecnológico de drones. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, traçou mesmo a meta de produção de um milhão de drones por ano, de todos os tipos. Em fevereiro do mês passado, o ministro da tecnologia ucraniano Mykhailo Fedorov, disse à Reuters o número de empresas a produzir drones de longo alcance está a crescer e espera que “milhares” destes drones sejam produzidos em 2024.

"A categoria de drones kamikaze de longo alcance está a crescer, com alcances de 300, 500, 700 e 1.000 quilómetros. Há dois anos, essa categoria não existia de todo. Lutaremos para aumentar ainda mais o financiamento ", afirmou, em jeito de prenúncio dos ataques que viriam a acontecer.

Para o major-general Isidro de Morais Pereira, esta série de ataques faz parte de uma estratégia abrangente da Ucrânia, que “complementa as sanções económicas” e perturba seriamente o equilíbrio das contas públicas russas. Apesar de as receitas da venda de produtos petrolíferos terem caído 24% em 2023, os 99 mil milhões de dólares que chegaram aos cofres do Kremlin são suficientes para manter o esforço de guerra na Ucrânia. Porém, se os ataques continuarem a ter sucesso, a economia russa pode vir a sofrer pressão sobre a sua maior fonte de rendimento.

“Estes atos prejudicam imediatamente o erário público russo. Prejudicar a economia russa e a capacidade de financiar a guerra é um dos principais objetivos ucranianos”, insiste o especialista em assuntos militares

Apesar disso, é difícil perceber o potencial impacto que estes ataques poderão ter no fornecimento de combustíveis necessários para o funcionamento do exército russo. Estas estruturas são fundamentais para alimentar a máquina de guerra de Vladimir Putin, que consome enormes quantidades de diferentes tipos de combustíveis. No entanto, a guerra na Ucrânia continua a ser a prioridade do Kremlin, que já demonstrou estar disposto a abdicar de outros interesses para continuar a ocupar território ucraniano.

Mas estes ataques obrigam a uma dispersão de recursos militares russos. Para manter a indústria petrolífera livre de perigo, o exército russo precisa de enviar radares e sistemas de mísseis de defesa antiaérea para as imediações destas instalações. Esta possibilidade obriga a deslocar especialistas e defesas que poderiam estar a ser utilizados na linha da frente, tornando a situação um pouco mais complicada para o Kremlin.

“Isto obriga a retirar tropas da Ucrânia e a dispersar recursos. A Rússia vai sentir uma grande necessidade de defender estas refinarias com sistemas de defesa antiaérea. O que vai acontecer é que algumas das armas antiaréas na Ucrânia vão ter de ir para a Rússia”, explica Isidro de Morais Pereira.

Vários vídeos partilhados nas redes sociais mostram os drones ucranianos a sobrevoar os céus sob fogo de armas antiaéreas russas. Numa dessas publicações é possível ver um drones a atingir diretamente a torre de destilação uma unidade de produção de combustível já em chamas, em Ryazan

O eventual impacto dos ataques nas eleições russas, que se realizam até ao próximo domingo, dia 17 de março, também pode ser tido em conta, embora não seja claro que ele se verifique. Para Agostinho Costa, este foi um dos motivos pelo qual a Ucrânia intensificou os ataques. Porém, Isidro de Morais Pereira desvaloriza esse impacto, “uma vez que as eleições já estão decidas".

“Basta recuperar as declarações de Peskov. As eleições russas já estão decididas e sabemos que Vladimir Putin vai ganhar com mais de 80% dos votos. Quando se atacam as refinarias, está-se a diminuir a capacidade de financiar a guerra. Acredito que a Ucrânia o faça com mais intensidade ainda no futuro”, defende o major-general.
 
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Lusitano89

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6087 em: Março 16, 2024, 01:17:42 pm »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6088 em: Março 16, 2024, 03:17:46 pm »
Russian Military Performance and Outlook

Despite advantages of a larger recruitment base and defense industrial capacity, the Russian military has been unable to decisively defeat the Ukrainian Armed Forces (UAF) since Russia’s February 2022 invasion of Ukraine. The Russian military has suffered significant losses in personnel and equipment. Its performance arguably has been hindered by a rigid command and control structure, a weakened corps of trained and professional units, and a reliance on tactics with high casualty rates. The Russian military, however, remains a resilient and capable adversary.

...

 :arrow: https://crsreports.congress.gov/product/pdf/IF/IF12606
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6089 em: Março 16, 2024, 03:57:48 pm »
As armas que estão DESTRUINDO uma das MAIORES marinhas do mundo