A idéia é abocanhar uma parcela do mercado que está a surgir, qual seja, a dos transportes médios, uma vez que as frotas de Hércules se aproximam do fim da vida útil e sua atualização pode não compensar financeiramente.
A própria frota da FAB seria substituída pelos novos aviões que teriam aviônica moderna e saíriam mais baratos em termos de preços unitários do que um Hércules atualizado ou novo de fábrica.