Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas

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tenente

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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #30 em: Outubro 03, 2020, 11:12:37 am »
Notem que aquela primeira diretiva foi parida pelo secretário geral João Ribeiro.
Devia pensar que também mandava...

O ministro já veio acabar com a palhaçada.




Uma palhaçada, coisa de criança  !!

Esta situação era de todo evitável, espero que o sec geral, agora, desautorizado pelo MDN, tenha vergonha e se demita, mas para isso acontecer teria de reconhecer a trampa que fez.

Abraços

Ou então, como deu esta barracada toda, inventou esta para limpar a imagem

também poderá ter sido o caso, uma saída airosa do MDN, e, o bode expiatório continua a ser o mesmo .

Abraços
« Última modificação: Outubro 03, 2020, 11:13:24 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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dc

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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #31 em: Outubro 15, 2020, 02:39:46 pm »
Ninguém neste fórum diz que os salários de todos os militares são "justificados". Uns ganham menos do que deviam, outros mais. Essa narrativa de supor que toda a gente aqui considera estas instituições como "perfeitas" e "isentas de culpa", já ultrapassa o absurdo. Essa narrativa nunca existiu aqui no fórum e até somos dos mais críticos para estas instituições.
 

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Lex

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Re: Linguagem não discriminatória nas Forças Armadas
« Responder #32 em: Novembro 30, 2020, 01:22:44 am »
Se as chefias se recusassem a fazer cumprir estas recomendações nada mais aconteceria e nunca mais se ouvia falar desta estupidez pegada, que é nada mais que uma sinalização de virtudes dos nossos políticos esguios e invertebrados. Porque não passam disso, recomendações.

Na realidade quero acreditar que nada disto se vai praticar e que tudo continua como sempre foi. Porque felizmente, e apesar de toda a degradação dos nossos institutos públicos, quem se decide enlistar nas Forças Armadas não é (ainda) o tipo de pessoa que vá fazer queixinhas à tutela porque um instrutor lhe chamou rabeta ou leu "línguagem não inclusiva" num folheto na cantina.

As conclusões a tirar são políticas. Infelizmente a maioria das pessoas não liga a estas coisas, e acha que não significam nada. Que não é sintomático da emasculação da nossa sociedade e da estalinização caviar do pensamento colectivo. Eu sei bem em que não voto há já muito tempo.
 
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