TaMbÉm tU Lightning?!?! TAmBéM Tu?!?!?!
Ah ah ah ah, estava aborrecido e cai na tentação das wish lists lol, é como disse o DC, o Centeno foi embora ...
Mas penso que não estou a falar em coisas que sejam absurdas, até só refiro material que possa estar em saldo na América, exepto os F-35.
Eu também acho que a lista não é assim nada de chocante. Os F-35 eu retirava para o upgrade dos F-16 PA I. No fim de contas fazer este upgrade às 19 aeronaves, mais umas quantas em melhores condições do PA II e PA III, ficava a 1/6 do valor de 24 F-35...
Num país em crise, é começar a optar por material usado, ou arriscar ver as diversas capacidades reduzidas a zero.
Eu incluía também UAVs/UCAVs que eles têm andado a, ou pensam, retirar de serviço.
M-198 esquece, o Exército quer o M-777 a força toda, por isso é uma questão de tempo.
Percebo, não sei é se existem M777 disponível no FMS "saldos", por isso é que falei nos M198, não estou a par do que se passa nos US Marines.
Também acho interessante o CAESER francês, claro que isso já não têm nada a ver com o FMS, e teria que ser todo pago (a não ser que existisse um pacote maior de material militar francês), têm a vantagem de ser autopropulsionado e aero transportável, os M777 são mais lentos por serem rebocaveis, tem a vantagem de tanto poderem apoiar a Brigada de Intervenção como de Reacção Rápida, por poder ser heli transportável.
Uma força que estou dividido é no equipamento dos Fuzileiros, se os devemos equipar como o exército português, ou como os Marines Americanos (tem havido muitos treinos conjuntos com os Marines de Moron).
Em princípio haverá M-777 disponíveis, sendo este o caso, a verba actual para substituir M-114 já dava para mais unidades, do que se fossem comprados M-777 ou Caesar novos.
Eu para os Fuzos simplificava da seguinte forma, tratava das prioridades como as armas ligeiras, 4x4 blindados e lanchas de ataque rápido, estilo CB-90. Se as armas ligeiras e as CB-90 estão fora do FMS, os L-ATV não. O resto, já depende da orientação que queiram dar a esta força, a começar pelo tipo de navio que se pretenda ter para desembarque, se um LPD convencional, ou outras opções que têm surgido no mercado.