Sea Harriers Ingleses "Whacked" F16 Portugueses

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Leonidas

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« Responder #45 em: Março 08, 2006, 09:51:14 pm »
Saudações guerreiras.

Citação de: "luis filipe silva"
Benfica WHACKED Liverpool


Bem acho que devemos analisar friamenta a questão. O Benfica conseguiu passar porque 1º contaminou o Liverpool com a gripe das aves raras e em 2º, porque, antes do jogo, beberam leite com um sabor exótico a pauzinhos de Cabinda. Só assim ...  :oops:

 :mrgreen:  :D
 

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paraquedista

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Artigo na Revista "Combat Aircraft" de Marco 2006
« Responder #46 em: Março 10, 2006, 02:23:00 pm »
Artigo sobre o mesmo assunto na Revista "Combat Aircraft", que apesar de nao referir o exercicio entre Ingleses e Portugueses, fala sobre as caracteristicas dos Sea Harrier:

"Seven Sea Harrier FA2s - virtually the squadron's whole contingent - flew from Yeovilton on November 14, landing on the carrier in the English Channel. During the cruise, which took "Illustious" into the Mediterranean and to the island of Malta, the Sea Harriers operated intensively, continuing to hone their skills in both air-to-air (their primary role, in which the Blue Vixen radar with AIM-120 AMRAAM and AIM-9M Sidewinder missiles make it almost uniquely effective) and air-to-ground."

Pelos visto sao mesmo bons em combate Ar-Ar.
 

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dremanu

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« Responder #47 em: Março 10, 2006, 03:30:43 pm »
"Whacked" quer dizer dar uma "trolitada" esmagadora.

E se foi realmente esse o caso, acho que é de facto vergonhoso, senão mesmo alarmante; Pois se o nosso principal potêncial adversário, a Espanha, conta com o mesmo tipo de equipamento, o que se pode esperar da FA na defesa do território nacional, se são "whacked" num exercício de guerra contra esse mesmo tipo de equipamento?

Mas é também é possível que não passe de se propaganda por parte dos Britânicos, pois mesmo custa-me a acreditar que os Britânicos irem a público dizer que foram "whacked" pelos Lusos, mesmo que fosse essa a verdade.

No entanto,  também não é de todo surpreendente que os pilotos da FA possam ser "whacked" pelos Britânicos. Os pilotos da RAF têm experiência de combate actual, pois estiveram involvidos na guerra do Iraque, e na guerra do Afeganistão, enquanto os nossos, é claro, não.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #48 em: Março 10, 2006, 04:11:03 pm »
Meus senhores os Brasileiros deram uma cabasada aos Franceses num exercicio cá no Brasil. Os Brasucas usaram o velhinho MIrage 3 e os Franceses o Mirage 2000, ou seja eles tinham a vantagem tecnológica e a vantagem de maior numero de treinos.
Os exercicios valem o que valem e se a Marinha chega à Grã-Bretanha e mostra-se ao seu melhor nível eu recuso-me a acreditar que a FAP tenha mostardo uma tal incompetência. Muita coisa pode ter acontecido e não somos nós que estamos de fora a olhar para um artigo de uma entrevista feita pelos Britânicos que nos podemos fiar. Só se ouviu uma parte da história, então onde está os depoimentos dos pilotos Portugueses?
Este artigo é uma vergonha para qualquer jornalista!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lightning

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« Responder #49 em: Março 10, 2006, 07:29:14 pm »
Citação de: "dremanu"
"Whacked" quer dizer dar uma "trolitada" esmagadora.

E se foi realmente esse o caso, acho que é de facto vergonhoso, senão mesmo alarmante; Pois se o nosso principal potêncial adversário, a Espanha, conta com o mesmo tipo de equipamento, o que se pode esperar da FA na defesa do território nacional, se são "whacked" num exercício de guerra contra esse mesmo tipo de equipamento?

Mas é também é possível que não passe de se propaganda por parte dos Britânicos, pois mesmo custa-me a acreditar que os Britânicos irem a público dizer que foram "whacked" pelos Lusos, mesmo que fosse essa a verdade.

No entanto,  também não é de todo surpreendente que os pilotos da FA possam ser "whacked" pelos Britânicos. Os pilotos da RAF têm experiência de combate actual, pois estiveram involvidos na guerra do Iraque, e na guerra do Afeganistão, enquanto os nossos, é claro, não.


O equipamento não é tudo, não é por os Briânicos terem derrotado os nossos F-16 que agora o Harrier passa a ser uma aeronave melhor do que o F-16.
E quanto aos Espanhois é verdade que tem Harriers que operam a partir de Porta-aviões mas penso que se eles nos quisessem atacar não ia ser pelo mar já que tamos ao alcance das suas bases aéreas em Espanha e é aí que temos aeronaves bem mais perigosas que o Harrier como o F-18, Mirages e futuramente o Eurofighter, mas enquanto existir a NATO não me preocupo.
 

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Johnnie

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« Responder #50 em: Março 10, 2006, 09:08:25 pm »
Citação de: "Hélder"
mas enquanto existir a NATO não me preocupo.


Nem tu nem os nossos governantes pelos vistos...
«When everything is coming your way... You are in the wrong lane!!!!"
 

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dremanu

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« Responder #51 em: Março 10, 2006, 09:32:28 pm »
Citação de: "Hélder"
Citação de: "dremanu"
"Whacked" quer dizer dar uma "trolitada" esmagadora.

E se foi realmente esse o caso, acho que é de facto vergonhoso, senão mesmo alarmante; Pois se o nosso principal potêncial adversário, a Espanha, conta com o mesmo tipo de equipamento, o que se pode esperar da FA na defesa do território nacional, se são "whacked" num exercício de guerra contra esse mesmo tipo de equipamento?

Mas é também é possível que não passe de se propaganda por parte dos Britânicos, pois mesmo custa-me a acreditar que os Britânicos irem a público dizer que foram "whacked" pelos Lusos, mesmo que fosse essa a verdade.

No entanto,  também não é de todo surpreendente que os pilotos da FA possam ser "whacked" pelos Britânicos. Os pilotos da RAF têm experiência de combate actual, pois estiveram involvidos na guerra do Iraque, e na guerra do Afeganistão, enquanto os nossos, é claro, não.

O equipamento não é tudo, não é por os Briânicos terem derrotado os nossos F-16 que agora o Harrier passa a ser uma aeronave melhor do que o F-16.
E quanto aos Espanhois é verdade que tem Harriers que operam a partir de Porta-aviões mas penso que se eles nos quisessem atacar não ia ser pelo mar já que tamos ao alcance das suas bases aéreas em Espanha e é aí que temos aeronaves bem mais perigosas que o Harrier como o F-18, Mirages e futuramente o Eurofighter, mas enquanto existir a NATO não me preocupo.


Mais razão ainda para considerar esta situação uma grave advertência. Quanto à NATO, acho que só intervém em suporte a um membro caso este seja atacado por alguém de fora da aliança. Então, se for necessário Portugal e Espanha entrarem em guerra por alguma razão, não oferece nada a Portugal.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

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Miguel

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« Responder #52 em: Março 10, 2006, 09:39:48 pm »
Como no caso Grécia /Turquia.

Quando em 1974 a Turquia invadiu Chipre, a NATO não impediu o conflito entre os 2 aliados.

Ora aqui tenho uma duvida :?:
 

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dremanu

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« Responder #53 em: Março 10, 2006, 09:47:32 pm »
Citação de: "Miguel"
Como no caso Grécia /Turquia.

Quando em 1974 a Turquia invadiu Chypre, a NATO não impediu o conflito entre os 2 alliados.

Ora aqui tenho uma duvida :?:


Boa pergunta. Quanto a mim a resposta deve ser porque os Portuguêses cumprem com as cláusulas dos acordos internacionaís onde participam. Outros países têm menos preocupação com esses detalhes.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

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Yosy

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« Responder #54 em: Março 10, 2006, 10:14:05 pm »
Citação de: "Miguel"
Como no caso Grécia /Turquia.

Quando em 1974 a Turquia invadiu Chipre, a NATO não impediu o conflito entre os 2 aliados.

Ora aqui tenho uma duvida :?:


Simples. A cláusula da NATO que impedia esse material de ser usado em África, era a de que o material NATO não podia ser usado a Sul do paralelo qualquer-coisa. O Chipre e Turquia estão bem a Norte desse paralelo.
 

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luis filipe silva

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« Responder #55 em: Março 10, 2006, 10:29:08 pm »
Creio que é o trópico de Cancer.
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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Miguel

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« Responder #56 em: Março 11, 2006, 11:44:24 am »
Citação de: "Yosy"
Citação de: "Miguel"
Como no caso Grécia /Turquia.

Quando em 1974 a Turquia invadiu Chipre, a NATO não impediu o conflito entre os 2 aliados.

Ora aqui tenho uma duvida :?:

Simples. A cláusula da NATO que impedia esse material de ser usado em África, era a de que o material NATO não podia ser usado a Sul do paralelo qualquer-coisa. O Chipre e Turquia estão bem a Norte desse paralelo.


Portanto pode existir um conflito entre Espanha e Portugal, utilizando todos os meios a disposição.
 

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Lightning

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« Responder #57 em: Março 11, 2006, 12:13:44 pm »
Citação de: "Yosy"
Citação de: "Miguel"
Como no caso Grécia /Turquia.

Quando em 1974 a Turquia invadiu Chipre, a NATO não impediu o conflito entre os 2 aliados.

Ora aqui tenho uma duvida :?:

Simples. A cláusula da NATO que impedia esse material de ser usado em África, era a de que o material NATO não podia ser usado a Sul do paralelo qualquer-coisa. O Chipre e Turquia estão bem a Norte desse paralelo.


Mas durante a Guerra Colonial o  estado portugues colocou caças F86 Sabre na BA12 Guiné-Bissau e penso que estavam ainda dentro dessa àrea xyz que eu não conheço. E como Cabo Verde é um ponto estratégico entre o Atlântico norte e sul Portugal disse que estes meios NATO eram para a sua defesa, quase todos os paises da NATO aceitaram essa "desculpa" menos os EUA que forçaram os Sabre a regressar imediatamente para Portugal continental porque eram meios cedidos a Portugal na defesa da Europa contra uma eventual invasão do bloco soviético.
 

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emarques

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« Responder #58 em: Março 11, 2006, 02:58:01 pm »
Valores não particularmente exactos (foi só uma consulta rápida no Google Earth), mas acho que chegam bem.

Trópico de Cãncer: 23,5º N;
Cabo Verde: ~14 - 17º N;
Guiné-Bissau: ~10 - 12º N.
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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sierra002

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« Responder #59 em: Março 11, 2006, 06:03:44 pm »
Una defensa del F16.

Leo aqui algunas opiniones negativas del que es quizá el mejor caza occidental costo-eficacia de occidente. No seais injustos, el F16 es un estupendo avión y le da a la FAP unas expectativas estupendas. Ahora bien, es como todo, cuestión de dinero. Los F16 portugueses necesitan modernización y probablemente muchas de sus celulas lo merezcan, otras quizas no.

Hoy día no se puede ir por el mundo sin cazas con capacidad BVR, es así de duro. En esas condiciones un Harrier Plus podría derribar a dos F16 portugueses mientras estos se acercan indefensos.

Cuando España eligió el F18 sobre el F16 lo hizó porque entonces el F16 no tenía entonces capacidad BVR y que al ser monomotor tiene una mayor tasa de accidentes. La FA española siempre repite que acertó en esta cuestión.

El entrenamiento de los pilotos también es cuestión de dinero.

Respecto al ejercicio, no hay desesperarse. Los ejercicios son para aprender y no es una verguenza el perder en ellos. Eso sin contar con que no conocemos la versión de la FAP.