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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Lampuka em Março 28, 2024, 07:18:18 pm »
Caramba, afinal a defesa aérea russa é mesmo top, deita abaixo tudo o que voa, tadinhos dos F16 Ucranianos!! :mrgreen: :mrgreen:

A stresse e pressão dos operadores dos sistemas AA é brutal.
Tudo o que mexe (voa) tem de ser rapidamente identificado ou abatido.  A margem de erro é mínima e por isso...
Isso a confirmar-se que foi fogo amigo. 
Há informações contraditórias sobre um possível problema técnico.
E também de que se tratará de um SU27.
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Marinha Portuguesa / Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Última mensagem por CruzSilva em Março 28, 2024, 07:01:40 pm »
Olha estão a falar do meu tema "favorito", o armamento dos NPOs.

As raízes deste projeto são mais velhas que eu. A República Portuguesa precisa de olhos e mãos na sua enorme ZEE e ainda mais enorme Plataforma Continental Estendida. Mesmo além da defesa desse território, precisa de saber o que lá se faz, fiscalizar a administrar o dito. Fez-se um projeto de um patrulhão barato e simples para lá meter esses olhos e mãos. Finalmente encomendou-se a classe em 2002, utilizando o financiamento europeu do controlo da pesca, já a construção tinha começado e ainda a Marinha discutia afinal o que devia ser o navio, passaram 22 anos, a UE não pagou nada, e temos 4 deles construidos dos 8 originalmente encomendados, entretanto aumentados para 10. A  República Portuguesa continua incapaz de administrar sequer a fronteira do seu mar territorial, com barcos de pesca Espanhóis a violarem os termos do acordo bilateral praticamente todos os dias, para não falar do que se passa no alto mar e nunca saberemos. Posto isto, o problema com o projeto dos NPOs é a peça principal e as valências anti-submarino e a capacidade de lançamento de minas. Não é a sua inexistência, porque é melhor um navio que não existe do que um navio que passe a vergonha de andar menos armado que uma Arleigh Burke. Entretanto a Marinha não permite que as outras entidades do estado tenham navios para cumprir as suas funções porque é desperdicio. E daqui a 10 anos cá estaremos a falar do das NPO 2000 mark 5 com drones e inteligência artificial e sei lá mais o quê mas com as mesmas 4 ao serviço.
Sobre isso hoje pelo menos, a Marinha Portuguesa pouco manda, como se pode ver com os meios aquáticos que a GNR tem adquirido.
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Marinha Portuguesa / Re: U209PN
« Última mensagem por CruzSilva em Março 28, 2024, 06:57:55 pm »
Os Romenos estão mais numa de comprar material novo.

Acho que sim, devem ter descoberto petróleo algures :mrgreen:.
Os F-35 estão na lista.

Estive numa base aerea romena à uns anos e além de uma visivel capacidade anti-aérea, com radares e misseis (epoca soviética acho). A capacidade de transporte terrestre (de uma base aérea) era dezenas de camiões destes.

https://www.edrmagazine.eu/iveco-defence-vehicles-to-supply-the-romanian-armed-forces-with-942-trucks-first-batch-of-a-frame-contract-worth-2900-vehicles

PS: 2900 veículos...
Heranças sovietes do Pacto de Varsóvia.
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Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Re: Vídeos (Forças Aéreas/Sistemas de Armas)
« Última mensagem por CruzSilva em Março 28, 2024, 06:27:58 pm »
Lockheed Martin F-22A Raptor

(A NOVA FORMA DO MELHOR CAÇA DO MUNDO)


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Portugal / Re: Sector têxtil / Distribuição
« Última mensagem por Lusitano89 em Março 28, 2024, 06:24:30 pm »
"Nós podemos contribuir com o calçado" em caso de guerra na Europa, diz CEO da Lavoro


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Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por Lightning em Março 28, 2024, 06:05:37 pm »
Black Hawk da Força Aérea fazem primeiro treino de carga suspensa.

https://www.facebook.com/share/mDX85YtJp8PbR1CT/
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Exército Português / Re: A SCAR da FN Herstal no Exército
« Última mensagem por CruzSilva em Março 28, 2024, 05:59:02 pm »
Dificilmente estarei errado. Eu pura e simplesmente não estou a imaginar arranjarem armamento novo para forças reservistas/mobilizadas para tempo de guerra (e até certas unidades de apoio), numa situação de conflito real. Principalmente no país dos "mínimos para missões NATO", não acredito que fossem disponibilizadas Minimi 7.62 para "ninhos de metralhadora" a proteger Lisboa ou algo do género, ou para o Zé Manél da tropa normal se meter à janela de um edifício.

E claro que me estou a referir a um cenário de conflito convencional, em que seria usado todo o Exército (e não só). Não uma missão internacional onde se destaca algumas centenas de militares.
Se calhar o cenário não é assim tão negro. Se a necessidade chegar a existir, creio que o armamento ligeiro será um dos menores problemas.
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por legionario em Março 28, 2024, 05:56:32 pm »
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Entretanto a situação geopolitica mudou desde a guerra russo-afegã, parece que foi ontem mas já se passaram mais de 40 anos. Outro  exemplo de mudança : os muçulmanos techtenos passaram de inimigos mortais dos russos a preciosos aliados dos mesmos, como todos sabemos.

Geopolitica e religião, têm tempos muito diferentes. Quarenta anos é pouco tempo, num lugar que continua na idade média. Os Chechenos não passaram a aliados dos russos. Os Chechenos do clã Kadirov, que recebeu o controlo do estado dado por Putin, é que é aliado de quem lhe deu o poder.
Como todos sabemos, há forças chechenas a combater na Russia, ao lado das milicias russas que ocupam parte da região de Belgorod.


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A situção actual mostra-nos uma guerra na Palestina, trata-se de um conflito muito mediatizado onde os palestinos passam por vítimas de genocidio.

Os palestinianos são vistos como vítimas desde antes da criação do estado de Israel. Essa é uma das razões porque no primeiro dia da independência de Israel, Jordânia, Síria, Líbano, Iraque, Arábia Saudita, Yemen e parcialmente o Egito, declararam conjuntamente guerra a Israel.
O problema da palestina, é essencialmente um problema dos árabes, não dos muçulmanos.
Os muçulmanos do Hindu-Kush, estão muito longe de ser árabes, uma coisa tem muito, muito pouco a ver com a outra.

A questão é muito mais entre Xiitas (aliados dos russos) e sunitas, predominantes nas várias fações do chamado Estado Islâmico.
A juntar a tudo isto a versão do estado islâmico do Khorasan, não é sequer árabe. E naquela região, russos e persas são o inimigo há séculos.

E naqueles lugares, as ideias mudam muito devagar.


O ataque contra a Russia é portanto absolutamente normal.
Eles atacam a Russia, porque o país está completamente desorganizado e a segurança interna foi esquecida.
Mas se houve alguém que os ajudou não sei …

Os próprios propagandistas do Kremlin afirmam que havia apenas três seguranças no auditório (e eram privados) A Rosgvardia estava do outro lado da rua e demorou horas a chegar …

Se os terroristas foram ajudados, a solução mais fácil para o enigma, é mais que óbvia.
E seria uma cópia do que aconteceu em Beslan.


Não sei se todos perceberam a perversidade da sua conclusão mas tenho que admitir que é possível ...mas não invalida a possibilidade do que eu sugeri.
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Marinha Portuguesa / Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Última mensagem por Pescador em Março 28, 2024, 05:56:17 pm »
Olha estão a falar do meu tema "favorito", o armamento dos NPOs.

As raízes deste projeto são mais velhas que eu. A República Portuguesa precisa de olhos e mãos na sua enorme ZEE e ainda mais enorme Plataforma Continental Estendida. Mesmo além da defesa desse território, precisa de saber o que lá se faz, fiscalizar a administrar o dito. Fez-se um projeto de um patrulhão barato e simples para lá meter esses olhos e mãos. Finalmente encomendou-se a classe em 2002, utilizando o financiamento europeu do controlo da pesca, já a construção tinha começado e ainda a Marinha discutia afinal o que devia ser o navio, passaram 22 anos, a UE não pagou nada, e temos 4 deles construidos dos 8 originalmente encomendados, entretanto aumentados para 10. A  República Portuguesa continua incapaz de administrar sequer a fronteira do seu mar territorial, com barcos de pesca Espanhóis a violarem os termos do acordo bilateral praticamente todos os dias, para não falar do que se passa no alto mar e nunca saberemos. Posto isto, o problema com o projeto dos NPOs é a peça principal e as valências anti-submarino e a capacidade de lançamento de minas. Não é a sua inexistência, porque é melhor um navio que não existe do que um navio que passe a vergonha de andar menos armado que uma Arleigh Burke. Entretanto a Marinha não permite que as outras entidades do estado tenham navios para cumprir as suas funções porque é desperdicio. E daqui a 10 anos cá estaremos a falar do das NPO 2000 mark 5 com drones e inteligência artificial e sei lá mais o quê mas com as mesmas 4 ao serviço.

A partir do meio do texto, mais coisa menos coisa, sobre a alegada necessidade de armar senão não prestam, não faz sentido.
Porque de inicio foi planeado existie peça principal de 30/40 mm e o EO.
Os navios foram construídos, 2 tiveram esses equipamentos, outros 2 andam há  5 ou 6 anos sem eles.
Porquê?
Por causa de 4,5 milhões na altura da construção que agora estão em 6 milhões

Isso é que tem de ser dito. A razão absurda e até patética, do dinheiro.
Exemplos de dinheiro esbanjado, assim de repente e só recentemente:
18 milhões dados a republica de São Tomé porque precisavam de meter no cofre o Estado
34 milhões a República de Angola para um museu.
Eu resumo, dinheiro do contribuinte para untar mãos e fazer favores, que em troca favorecem alguns que andam por lá ou tem lá família
Isto é que é vergonhoso

Já agora, o EO, que também não existe nos NPO 2ª série não faz falta?
Tem o fuzileiro de castigo a olhar por binóculos, mesmo que de visão nocturna. É que realmente é a mesma coisa ter o EO, ou em vez disso estar alguém a olhar para monitores onde recolhem montes de informação.
Não é importante até para a busca e salvamento?

Quanto a arma principal, o Patrulha não anda só por cá a medir sardinhas, combate, supostamente, a pirataria. Se calhar um arrepio de uma granada de RPG a passar por cima já mudavam de postura.
Mas para passar em Marrocos para "abastecer" nada disto faz falta.  Nem para ir levar e trazer caixotes a Angola ( isto só para ser mauzinho). Porque os navios de turismo não precisam nem de armas nem de meios de vigilância.

Não é certamente por meia dúzia de milhões para armar e meter equipamento crucial de vigilância em dois que deixavam se ser construídos navios. Não os constroem porque este País tem estado entregue a mercenários, que mais facilmente esbanjam com outros, para tirar dividendos pessoais para si ou amigos relacionados, nomeadamente construtores, que depois fazem belos descontos cá.

Comparar a conversa de colocar as básicas peças de 30mm e os EO nos navios, com canhões de couraçados é só como aqueles que não se pode falar em armas que se lhes mete o cabelo em pé
Acabem coma Marinha e metam isso cor de rosa sem armas. Que isto de navios armados  com sensores dá muita responsabilidade e trabalhos
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