Tudo bem,
A ser credível esta fonte,penso estar nas entrelinhas a direcção do novo transporte médio/pesado da FAP,o A-400 pelo menos foi o que entendi.
Minha opinião não passaria nem pela EADS nem pela Embraer,pois em minha modestíssima opinião quer um quer outro pouco acrescenta em mais valia à nossa capacidade logística.
Eu com minhas ideias alucinadas e magalómanas,eu fecharia com a Lockheed Martin,uma vez que a OGMA pelo que vi no site da firma tem certificados de manutenção em toda sua linha e para padronizar para diminuir custos a minha opção seria a mamutenção por hora dos seis C-130H/30,aduiria a versão KC-130J uma pecha em nossa FAP e caso fosse nossa necessidade tentaria arrumar 1/2 Galaxy C-5 Globmaster,embora seja um admirador confesso do C-17,mas enfim.Desculpem minhas excentrecidades.Para mim cargueiro tem de ostentar esse titulo na prática,para trocar seis por meia dúzia não vejo porquê gastar dinheiro.Para disfarçar temos o C-295,aliás muito útil para pequenas missões e ainda fabriacaremos a fuselagem para a EADS,muito positivo.
Aqui o artigo em que fala do mote do texto,ler nas entrelinas e diminuição da Embraer na OGMA,gostaria que me confirmassem se isto é verdadeiro.
Falta de técnicos especializados ameaça crescimento da OGMA
O crescimento da OGMA, empresa em torno da qual se pretende desenvolver um cluster aeronáutico português, está condicionado pela dificuldade de encontrar técnicos especializados para o sector.
Essa situação foi assumida há dias pelo presidente da empresa, António Pires Monteiro, ao afirmar perante membros do Governo que há um "grande medo" relativamente ao crescimento da OGMA por causa dos "recursos humanos", dado que há "muita dificuldade em encontrar técnicos e engenheiros para a aeronáutica" em Portugal. A existência de 16% de licenciados e engenheiros no total de 1600 funcionários dá ideia desse problema.
No briefing dado aos ministros da Defesa e dos Transportes, Pires Monteiro adiantou que as receitas da OGMA correspondem a 85 euros por trabalhador - sendo esse valor, em média, de 160 euros por funcionário do sector aeronáutico da UE. Havendo uma subida constante nesse valor nos últimos quatro anos (32 euros em 2002, 60 em 2003, 76 em 2002 e 85 em 2005), "o objectivo" da empresa para curto prazo é "melhorar a [sua] competitividade" para os "125 euros" por empregado. "Seria muito bom", assumiu o responsável da OGMA.
Grande beneficiária do contrato de contrapartidas que o Estado vai receber pela aquisição dos aviões tácticos militares CASA C-295, assinado na última semana, a OGMA viu desde logo alterada a composição da sua estrutura accionista. Com o Estado a manter os seus 35%, o construtor europeu EADS aumentou para 30% o montante do seu capital na Airholding (que controla a OGMA e é dominada pelos 70% da Embraer).
Com apenas três clientes portugueses em carteira, responsáveis por apenas 20% das vendas da OGMA, António Pires Monteiro disse querer "prosseguir a relação estratégica com as Forças Armadas portuguesas" - que passa pela manutenção das frotas da FAP, ainda não incluída a dos novos hélis EH-101.
Outra área central do negócio da OGMA é da fabricação e reparação, em que a empresa está ligada a alguns dos mais recentes modelos europeus como o referido EH-101 (construção da fuselagem traseira e armários de aviónicos) e o héli NH-90 (componentes em compósito).
A OGMA vai começar em breve o fabrico de componentes do C-295 e, com a associação à EADS, deverá obter também uma quota na produção do avião de transporte estratégico militar europeu A400M. C
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