Votação

Que aeronave de Apoio Aéreo Próximo para a FAP? Para missões em ambiente não contestado.

AH-1Z
7 (14.9%)
A-29N
13 (27.7%)
UH-60 DAP
20 (42.6%)
AC-295
2 (4.3%)
A-10C ex-USAF
2 (4.3%)
MH-6 Little Bird
1 (2.1%)
OH58D ex-US Army
0 (0%)
H-145 H-Force
2 (4.3%)

Votos totais: 47

Votação encerrada: Junho 02, 2023, 10:29:01 pm

CAS

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dc

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Re: CAS
« Responder #2010 em: Fevereiro 09, 2025, 06:32:25 pm »
Os ST vão fazer formação avançada. Ponto. O resto é para mandar areia para os olhos dos contribuentes.  ;)

https://www.airway.com.br/forca-aerea-chilena-troca-jatos-de-treinamento-c-101-pelo-super-tucano/



Saudações

P.S. Ainda se lembram de substituir os Epsilon por Tucano, com as desculpa que os primeiros vão substituir os Chip na academia da Força Aérea.  E como os Tucano levam armas acrescentamos a Bijagos às pretensões ultramarinas. :mrgreen:



Se vão só fazer treino, então bastava serem adquiridos 5 ou 6. Têm uma taxa de disponibilidade elevada, e nós formamos poucos pilotos, logo 12 é um número exagerado.

A isto acresce que, se é só para treino, então os 200M que se vão gastar nos ST (fora custos de operação e manutenção), pagavam uns 50 anos de formação de pilotos numa escola internacional.

A retórica de "os ST são só para treino" não cola.

A retórica de que "o ST é suposto servir de caça leve complementar aos F-16" também não cola, sendo um M-346FA ou TA-50 muito mais adequados e capazes nesse requisito.

A retórica de "o ST é para ser uma aeronave de ataque leve/COIN/ISR" também não cola, pois UCAVs seriam mais adequados e apresentam menos riscos.

A retórica de "o ST é para apoiar FNDs" também não cola, quando helicópteros tipo UH-60 oferecem muito mais versatilidade, podendo fazer CAS, MEDEVAC, transporte, etc.

No futuro, já sabemos que os pilotos de F-35 (se viermos a ter esta aeronave), não poderão transitar directamente do ST. Ou terá que ser adquirido um modelo a jacto, ou os pilotos voltarão a ter que ir para o estrangeiro, o que torna a compra dos ST redundante.

Os argumentos contra a compra de uma aeronave a hélice armada são muito mais numerosos, do que os argumentos a favor. A necessidade de uma quantidade tão exagerada das ditas aeronaves, nunca existiu, estando estas a substituir uma mão cheia de Alpha Jet (Alpha Jet que tinham uma taxa de disponibilidade muito pior).

O único argumento aceitável para a compra do ST, é como solução "stop-gap" para a falta de uma aeronave de treino avançado, até se encontrar uma solução definitiva (a jacto). Uma solução stop-gap não pode custar tanto dinheiro, e muito menos ser o 3º ou 4º programa mais caro de toda a LPM.
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: sivispacem, HSMW, Pescador, PTWolf

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MMaria

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Re: CAS
« Responder #2011 em: Fevereiro 09, 2025, 11:26:05 pm »
Os ST vão fazer formação avançada. Ponto. O resto é para mandar areia para os olhos dos contribuentes.  ;)

https://www.airway.com.br/forca-aerea-chilena-troca-jatos-de-treinamento-c-101-pelo-super-tucano/

Sí, y otras cositas más.

Citar
El pasado 21 de diciembre [de 2019] se cumplían 10 años desde que los primeros ejemplares del A-29B Super Tucano llegaron a la Fuerza Aérea de Chile (FACh), específicamente al Grupo de Aviación N°1, donde realizan misiones de apoyo aéreo estrecho.

Además, su avanzada aviónica permite a las nuevas generaciones de pilotos de combate una fácil transición al caza F-16.


https://www.defensa.com/chile/n-29b-super-tucano-cumple-decada-operaciones-fuerza-aerea-chile

ps. se tem uma coisa que os chilenos não são, é tontos.

 ::)

« Última modificação: Fevereiro 09, 2025, 11:27:34 pm por MMaria »
"...Eu posso estar completamente enganado.
Eu posso estar correndo, pro lado errado.
...Mas a dúvida é o preço da pureza.
E é inútil ter certeza..."

Engenheiros - Infinita highway.
 

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mafets

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Re: CAS
« Responder #2012 em: Fevereiro 10, 2025, 01:33:32 pm »
Situações que não colam, são mais que muitas na FAP. E se fosse comentar casos que não colam como o LUS 222 ou os Falcon, não saíamos daqui. O ST N foi adquirido e virá, portanto é com alguma certeza que fará parte da FAP que se deve analisar. Passando à análise 12 unidades com a taxa de disponibilidade de 55% dará 6 a 7 unidades a voar, se fossem 6 daria 3 a 4. Não dá para mais que treino, mesmo 12, com 6 ainda seria mais complicado (A AFA tem 3 a 4 Chip a voar, portanto faz-se mas não é fácil). Assim como não dependemos no que diz respeito à formação de pilotos para o F16, de ninguém. Até porque F35 ainda não foi assinado nenhum contrato.  ;)

Saudações

P.S. Para mim e baseando -me numa situação futura teria escolhido 12  Leonardo 346. Mas isso sou eu, que não tinha despachado os Aviocar para agora arrastar a asa ao 222 e já tinha rifado o Falcon, mesmo substituindo por um modelo da Embraer.

https://aeroin.net/aviao-embraer-erj-135lr-vira-ambulancia-aerea-na-nigeria-com-a-empresa-anap-jets/

Citar
A companhia aérea nigeriana ANAP Jets recebeu recentemente um novo avião Embraer ERJ-135 configurado para operações de transporte médico aeromédico (medevac). A aeronave, com matrícula 5N-CEI e número de série MSN 14500886, chegou a Lagos no final de dezembro, proveniente de Toulouse, e representa uma adição significativa à frota em crescimento da empresa.

"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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