Eu julgo que os Ulan/Pizaro não servem nem têm a mesma doutrina de uso que os M-113.
Assim como não substituem os PandurII, já que este vêm apenas e só para substituir os carros Chaimite , quer para as necessidades de defesa territorial, quer para equipar as forças expedicionárias em misões internacionais
E tendo em conta a sua idade, julgo que a primeira coisa que deveria ser feita sem demora era modernizar e tornar a sua taxa de operacionalidade próxima dos 100%.
Nos dias de hoje, e dada a pequenez do teritório nacional, julgo que a mobilidade das forças militares terrestres é fundamental.
Colocando de parte a questão do GALE e do apoio que a FAP poderá dar neste campo, a mobilidade através de viaturas de tranporte é essencial.
Julgo que os Ulan/Pizarro num nº a rondar as 50 unidades poderiam constituir um corpo de assalto muito interessante, mas complementados pelos Pandur e pelos M-60, de acordo com o terreno e com o tipo de ameaças.
Seriam uma nova classe de viaturas para o Exército.
Mas ainda assim acho que poderiamos contar com os M-113 por mais uns anos, até que outra viatura surgisse no mercado.
Par mim, a prioridade seria aumentar substancialmente o nº de viaturas tácticas e de assalto, bem com o nº de camiões para permitir a manutenção de cadeias logísticas, aumentar o nº de unidades de artilharia auto-propulsionada,, aumentar os sistemas de defesa anti-aérea com outro sitema amis moderno e em maior nº que o velho Chaparral , e só depois pensar na substitição dos M-60, e dos M-113.