Ora muito bem...
http://en.wikipedia.org/wiki/M4_carbineAlthough the M4 does not have as far an effective range as the longer M16, many military analysts consider engagement with a non-specialized small arm above a range of 300 meters to be unnecessary. It is effective at ranges of 150 meters or less. It has a maximum effective range of about 400 meters.
M4: 838mm (máximo) para um cano de 368mm; peso 2,56kg vazia (vou dar 2,80kg com pistão ARES)
Tavor TAR
http://www.israel-weapon.com/files/Pdf/TAVOR.pdf725mm para um cano de 480mm, 3,27kg vazia.
A Tavor tem que usar miras ópticas devido ao design. Mas fala-se de uma electroóptica. Ora esse tipo de miras é dedicado a distâncias curtas, os tais 300m.
A vantagem vai para a Tavor porque as balas têem mais energia cinética.
Mas não para ser utilizada a mais de 300m porque as miras não permitem.
Com mira a vantagem continua para a TAVOR, porém, essa vantagem deve ser contraposta com a rapidez de remuniciamento e facilidade de disparo.
A TAVOR é optimizada para providenciar um cano longo e balísticamente eficiente, com consequentes perdas noutros campos muito importantes. Mais ainda, essa vantagem balística é perdida com as miras e uso a que se destina, o combate a curta distância.
Sei que a Judiciária adquiriu essa arma, e provavelmente faz bem: é precisa, manobrável e confiável. Cabe bem nas viaturas. É uma arma de caça mais atrevida e funcional. Mas não estou a ver a PJ a fazer combate urbano e a ter que mudar de carregadores rápidamente como disso dependesse a sua vida.
Quanto à SCAR: a SCAR é modularidade, ergonomia e logística. Isso a meu ver é que é revolucionário, se gosta do termo. Todos com SCAR-L (e quem diz SCAR L diz a nova Masada - também um conceito SCAR e bem mais limpa pelo que parece).
Se for preciso "ir mais" longe, basta trocar umas peças e
dá-la a quem a souber utilizar.
Porque ter um cano maior só para ter e não saber/poder utilizar essa vantagem

mas vale simplificar e ir pelo que realmente funciona.