A semana passada estiveram em Mirandela…
https://www.instagram.com/reel/C_RPQx4suI2/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==
E também li algures que estiveram a verificar o heliporto, num hospital no Porto, que está em fase de conclusão de obra.
Se calhar, é mesmo positivo os RFSS e os Medevac passarem a 100% para a FAP…
https://www.instagram.com/p/C_ajogrIQHp/
Para que só essas duas missões sejam integralmente cumpridas a FAP teria que dispor de, pelo menos, quinze helis.
Os Nove médios alocados aos FF, mais seis Helis para as Medevac, e isto só no Continente.
Temos que ter em conta as aeronaves que estarão em MNT e ainda as que poderão ficar AOG, por motivos diversos, como por exemplo este que hoje ocorreu:
https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/helicoptero-do-inem-aterra-de-emergencia-em_66d5bbb7d2dfca586e9d699cSe forem adquiridos mais UH-60 para essas duas missões, e se contarmos com so dois Kualitas dos FF, a frota dessas duas Missões será igual,
em numero de aeronaves, ás duas frotas de helis da FAP, que compõem as três
ESQ 552, 751 e 752, e que executam todo o espectro de missões alocadas á FAP.
Como bem sabemos a frota 101, está com apenas cerca de 50% das aeronaves disponíveis, o que limita bastante a capacidade SAR em caso de incidentes/acidentes com elevado numero de vitimas, ou se os incidentes mesmo com reduzido numero de acidentados, ligeiros, ocorrerem em simultãneo, e/ou a longa distância dos dois arquipelagos.
A resolução desta situação de limitação operacional no SAR maritimo a Longa distãncia,
deveria ser considerada, pelas altas chefias da FAP,
como prioritária, de modo a que o numero de aeronaves prontas a voar, nunca fosse inferior a oito helis, 2/3 do total desta frota, para acautelar e
MANTER a capacidade de intervir, simultãneamente, nessas missões SAR.
Mesmo com a frota 101 dispondo de oito unidades operacionais, as frotas de aeronaves de asa rotativa, estacionadas nos Arquipelagos, cuja missão primária é o SAR a longa distância,
( Long-Range and Very Long-Range SAR ) e não só, deveriam ser compostas por pelo menos dois tipo de heli.
No nosso caso utilizando o excelente heli Médio/pesado 101, e um heli médio, por exemplo, o UH-60, de modo a libertar o Merlin, quando tanto a distãncia ou o numero de vitimas não justifique o seu empenhamento.
Para que isto acontecesse, a FAP,
melhor, quem dirige a FAP, deveria gerir com mais responsabilidade as verbas alocadas para aquisição de aeronaves, ou a melhorias a serem efectuadas em algumas frotas.Por exemplo ao invês de se irem estoirar 180 milhões numa dúzia de
super tutanos,
deveria investir parte dessa verba na recuperação de alguns 101, e, em simultãneo
na compra de mais helis médios como reforço da capacidade SAR, e não só !
Desculpa o longo discurso.
Abraços