Continuo a apostar na solução de maior potencial militar-industrial-e-coiso; o Bachem Ba 349 Natter!
A construção simples em madeira poderia ser potenciada pelo Ministério da Educação através das disciplinas de trabalhos manuais nas escolas preparatórias e secundárias (não sei se essas aulas ainda existem mas "no meu tempo" existiam). Cada escola, ou grupo de escolas, como agora se chama, ficaria responsável por uma peça ou componente específico (asa, cockpit, secção traseira, estabilizador, etc) que posteriormente seriam transportados para empresas de mobiliário (ou para o IKEA!) onde seria feita a montagem final.
Como sabem, o modo de operação do Natter é bastante simples e iria gerar poupanças enormes no programa de treino de pilotos da Força Aérea. Gastar horas de voo em treinos de descolagem e aterragem convencional? Nem pensar! O Natter descolagem de forma quase automática e a aterragem é feita por... para-quedas. Digam-me se isto não são poupanças em cima de poupanças.
E mais! Como plataforma de lançamento pode ser utilizada uma árvore média - para os casos onde não existam postes de iluminação ou outras estruturas viáveis. Como o nosso território está repleto de eucaliptos, a Força Aérea possuiria uma arma de caça dispersa, camuflada e muito dificil de detectar e destruir - a fazer inveja aos Harrier da RAF e Viggen dos Suecos. Aqui onde eu moro, perto da Praça da República, no Porto, já identifiquei várias arvores para o efeito - outra hipótese seria o Parque da Cidade, mas como lá tem muitas galinhas e patos á solta não sei se será boa ideia - a não ser se quiserem frango assado.