Eles que comprem mazé 5 dúzias de Tucanos N que é para ver com quantos paus se faz uma canoa..... 
Se com o Rafale duravam apenas 3 dias, com o Super Tucas era meia hora se tanto. 
Dia 27/28 de Fev. está cá o Macron para discursar no Parlamento e assinar um tratado de amizade.
Não há maior símbolo de amizade que 27 Rafale F4.
Ah, os tais que os próprios pilotos Franceses dizem que não sobrevivem num cenário de alta intensidade. Estás a referir-te a esses? Ainda para mais com pilotos Portugueses que, segundo tu, não estão devidamente treinados. Grande receita para a sobrevivência…
È preciso ler o documento. Eles dizem que em 2035 o Rafale F5 vai tem problemas de penetração nos sistemas de DAA complexos, o F-35 tera o mesmo problema. O problema do futuro não é tanto o tipo de aparelho , mas o aumento do numero e da eficácia das DAA e o numero pequeno de aviões da forças aéreas do ocidente !
Primeiro, obrigado por partilhar o documento. É muito interessante. Especialmente no que diz respeito às capacidades e doutrinas de superioridade aérea chinesa e russa, e vou certamente lê-lo na íntegra quando tiver tempo. Mais uma vez, obrigado.
É verdade que não li as 114 páginas do documento em detalhe em apenas um dia, mas li o suficiente para saber que diz coisas como:
1. No próprio Sumário Executivo, stealth e SEAD são considerados os fatores principais na obtenção de superioridade aérea. Claro que superioridade aérea depende de muitos fatores, não apenas do avião…
2. Na página 13, é reconhecido que enquanto se um avião não-furtivo for observado a 200 milhas náuticas (cerca de 375 km) um avião VLO (muito furtivo ou RCS, ou Radar Cross Secrton, inferior a 0.01 m2) , como o F-35 (RCS de 0.005 m2) e o F-22 (RCS de 0.0001 m2) é detetado a um máximo de 36 milhas náuticas, ou 67 km. Como nota minha, aponto que existem muitíssimos mísseis ar-terra com mais de 70 km de alcance e não tantos com mais de 400 km, o que permite ao F-35 efetuar o ataque e retirar antes que as defesas possam reagir ou mesmo saber que ele lá está. Basta perguntar aos Iranianos.
3. Nas páginas 61 e 62, dois dos três principais fatores contribuintes para a superioridade aérea são a resiliência dos números, i.e., a capacidade de absorver baixas, e a furtividade dos meios aéreos.
4. O último parágrafo da parágrafo é auto-explicativo e recomendo.
5. Na página 75 e seguintes é notória a preocupação com a capacidade de detetar ameaças VLO, nomeadamente chinesas, a longas distâncias, o que hoje ainda não é possível.
6. Na página 91, onde discutem as vulnerabilidades do Armée de L’Air, é reconhecido que hoje a França pertence à 2a divisão da NATO, e que num combate contra adversários equipados com aviões furtivos, seria delegada para um plano secundário de apoio. Os próprios pilotos relatam a sua inferioridade tecnológica quando têm que voar contra aviões furtivos, i.e., F-35, em exercícios.
Como este exemplos, certamente haverão outros que me terão escapado numa leitura forçosamente rápida, mas se este documento não é uma ode à necessidade de forças aéreas modernas terem aviões de 5a geração, não sei o que é… nenhum avião é imune a um sistema de defesa aérea integrado moderno, mas querer comparar a eficácia e capacidade de sobrevivência e de desmantelamento dessa mesma rede do Rafale F5 com a do F-35 não é honesto… em resumo, people get hurt in fights, but don’t bring a knife to a gunfight…