Ia ser usados da mesma forma dos helicopteros de ataque.
Ufa, fico mais descansado. Nada como voar aeronaves de asa fixa a 10/20 metros do chão (há quem fale em menos que isso até), a velocidades superiores, e com possíveis obstáculos pelo caminho. Easy.
Mas calma! A "vantagem" do ST é poder largar bombas guiadas, e os helicópteros não. E como sabemos, é com voos rasantes ao chão que se largam bombas de queda livre guiadas com laser. Todo o tipo de armamento que pode ser empregue por ambas as aeronaves, tem mais vantagem a ser usado num helicóptero do que num turboprop de asa fixa. Um helicóptero pode pairar, rodar sobre o seu próprio eixo, pode atacar alvos com o canhão mantendo a altitude, e ainda, como vemos de forma recorrente, disparar rockets numa trajectória balística. O ST para fazer isto tudo, tem de subir a altitudes perigosas, pondo em risco a aeronave.
E por acaso, o emprego do ST seria mais parecido ao que é feito dos Su-25, do que dos helicópteros.
É possível utilizar hellfire (11km nas versões em produção) no Tucas?
Os canhões de 30mm do Pantsir tem 4 km de alcance (mas com os mísseis o Tucas é um pato) e o Shilka cerca de 2,5km. Suponho que os sistemas "manuais" de 23mm como o ZU-23-2 tenham alcance eficaz na ordem dos 1500m.
A questão parece estar mesmo no equipamento de guerra electrónica para autodefesa e alerta (rwr, etc.). A menos que ainda vagueie o "Espírito do T6".
O ST pode usar os UMTAS. Mas como estes também podem ser usados pelos Bayraktar, faz muito mais sentido usar nestes últimos, até pela questão (secundária para alguns, claro) de não expor um piloto.
E mais importante do que esses sistemas, também são os de médio e longo alcance, guiados por radar. É que o ST não é propriamente furtivo.