Votação

Que aeronave de Apoio Aéreo Próximo para a FAP? Para missões em ambiente não contestado.

AH-1Z
7 (14.9%)
A-29N
13 (27.7%)
UH-60 DAP
20 (42.6%)
AC-295
2 (4.3%)
A-10C ex-USAF
2 (4.3%)
MH-6 Little Bird
1 (2.1%)
OH58D ex-US Army
0 (0%)
H-145 H-Force
2 (4.3%)

Votos totais: 47

Votação encerrada: Junho 02, 2023, 10:29:01 pm

CAS

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P44

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Re: CAS
« Responder #1995 em: Fevereiro 03, 2025, 10:36:10 am »
Devia ser a esquadra MAJOR VALENTÃO com o lema "Quantos são quantos são?" :mrgreen:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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sivispacem

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Re: CAS
« Responder #1996 em: Fevereiro 03, 2025, 11:41:42 am »
Se ficar baseada no Norte então poderia ser "Até os comemos, carago!!!!"

Cumprimentos,
 
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P44

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Re: CAS
« Responder #1997 em: Fevereiro 03, 2025, 12:10:52 pm »
Quando vejo os fdp dos desgovernantes a dizerem que nem pensar em aumentar verbas para a defesas e depois estouram 200 milhões nestes trambolhos, passa-me uma coisa pela vista  :bang: :G-bigun: :N-icon-Axe: :2gunsfiring: :N-icon-Gun: :new_argue:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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mafets

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Re: CAS
« Responder #1998 em: Fevereiro 03, 2025, 12:18:45 pm »
São caracóis pelo que "devagar se vai ao longe".  :mrgreen:

Saudações  :mrgreen:
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
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tenente

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Re: CAS
« Responder #1999 em: Fevereiro 03, 2025, 03:07:40 pm »
Quando vejo os fdp dos desgovernantes a dizerem que nem pensar em aumentar verbas para a defesas e depois estouram 200 milhões nestes trambolhos, passa-me uma coisa pela vista  :bang: :G-bigun: :N-icon-Axe: :2gunsfiring: :N-icon-Gun: :new_argue:

Com esses 200 milhões tinha sido adquirido uma BAAA média altitude, por exemplo com:

https://armyrecognition.com/military-products/army/air-defense-systems/air-defense-vehicles/nasams-norwegian-advanced-surface-to-air-missile-system-technical-data-sheet-pictures-video-12712158

https://en.wikipedia.org/wiki/NASAMS

e mais uns 4/5 lançadores SHORAD RapidRanger nos ST5 para conseguirmos ter uma mini bataria.

Abraço
« Última modificação: Fevereiro 03, 2025, 03:31:19 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: CAS
« Responder #2000 em: Fevereiro 08, 2025, 06:36:44 pm »
Já tinhamos plataformas CAS à disposição...

The way of the Warrior(s) - www.warriors.pt:
" Only fools and dead Men don´t change their minds. Fools won´t and dead Men can´t !! "
 
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Re: CAS
« Responder #2001 em: Fevereiro 08, 2025, 10:48:33 pm »
Já tinhamos plataformas CAS à disposição...



Assim não alimentavas a Embraer com 200 ME...
 
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dc

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Re: CAS
« Responder #2002 em: Fevereiro 08, 2025, 11:19:00 pm »
Os ST para as Filipinas vai  ser equipados para transportar mísseis antinavio.

Para todos que me gozaram quando falei nessa possibilidade, afinal tinha razão.

E vais continuar a ser gozado por isso. Preciso relembrar que a tua proposta, era espetar Harpoon nos ST, ao invés de os ter nos F-16?

Eles estão a fazer aquela coisa que se chama "desenrascar". Como não têm dinheiro para muito mais, não lhes restou alternativa senão usar as plataformas disponíveis para fazer face à ameaça. Os ST continuarão a ser extremamente limitados para essa função.

No nosso caso, ter quase 3 dezenas de F-16, e optar por instalar mísseis anti-navio nos ST em seu detrimento, seria um verdadeiro escândalo.
 
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saabGripen

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Re: CAS
« Responder #2003 em: Fevereiro 08, 2025, 11:33:54 pm »
A FAP vai ter 12 STs.
E alguma coisa vai fazer com eles.
E não há nada que o dc pode fazer para o impedir.
E, se necessario, estou aqui para te gozar por isso.         :)
« Última modificação: Fevereiro 08, 2025, 11:34:51 pm por saabGripen »
 

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Viajante

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Re: CAS
« Responder #2004 em: Fevereiro 08, 2025, 11:50:03 pm »
Podemos usá-los para reaver os territórios ultramarinos, já que agora é normal os países mais fortes reivindicarem territórios só porque sim, ou porque sentem a sua segurança ameaçada!

Com os ST podíamos começar por Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Davam conta do recado, não?  :mrgreen:

Modo irónico off
 
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dc

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Re: CAS
« Responder #2005 em: Fevereiro 09, 2025, 12:15:09 am »
Mas neste tipo de compras, também tem que existir o fator estratégico, e a longo prazo. O mais comum è vermos os países adjudicarem compras muitas vezes por razoes estratégias, para desenvolver ou manter a industria local e ter produção local em caso de aperto.

O factor estratégico pode ser tido de várias formas, não através de chantagem. Se a Embraer não quiser a sua fatia das OGMA, há-de haver outra empresa que a queira. Se as parcerias Portugal/Brasil, nomeadamente OGMA/Embraer são assim tão benéficas para ambos os lados, qual a necessidade do lado brasileiro fazer chantagem? Diria que nenhuma.

Se o interesse é manter boas relações com a Embraer, a dita empresa tem outros produtos que se adequam muito mais às nossas necessidades, que não os ST. Quantas vezes já se falou de substituir os Falcon 50, e de adquirir 2 ou 3 AWACS baseados num jacto regional? O ST é simplesmente uma compra sem nexo.

E não podemos comparar o nosso caso, com o caso francês ou espanhol. Não só a quantidade de empregos envolvidos é muito maior, como também é o número de clientes e a receita proveniente de vendas.

No nosso caso, podemos ver o desastre que tem sido o Alfeite. Aí a componente "estratégica" não importa nada, só importa quanto é coisas com a Embraer? Estranho.

Citar
Existe como já referiam outros aviões para treino superiores e para cas, mas duvido que existem quem os quisesse contruir cá ou transferir conhecimento para Portugal. Como já referido acho que pelo papatango os anglo-saxónicos tem muita dificuldade em fazer parcerias connosco Portugueses ( talvez até com alguma razão, não fiáveis para este tipo de parcerias) pelo teríamos sempre que optar por comprar sem qualquer outro retorno que o  de termos o melhor equipamento disponível.

Isto é uma enormíssima suposição. Nós nem sequer abrimos concurso para possibilitar que outros candidatos fizessem propostas.
Se era para adquirir uma aeronave de treino, com funções de combate, como é que sabem que os sul coreanos não iam fazer uma proposta para produzir ou montar o TA-50 cá, com possibilidade de montagem das aeronaves para futuros clientes desta região do globo?
Os espanhóis entraram numa joint-venture com os turcos.

Se nos focarmos estritamente na função de ataque, as principais alternativas seriam helicópteros armados ou UCAVs.
Onde é que está comprovado que seria impossível fazer a conversão/modernização de uns UH-60 para uma versão mais musculada?
Onde é que está comprovado que seria impossível que a compra de um UCAV permitisse a sua montagem em Portugal, ou até mesmo a participação nacional num projecto europeu?

Lá está, nunca houve indícios de que o ST era a única hipótese para envolver a nossa indústria. Não se abriu foi um concurso para ver que propostas surgiam.

Citar
O assunto volta e eu volto-me a repetir... a compra dos ST é a junção de ser fácil de justificar aos eleitores, de uma certa "corrente" do nicho "CAS Africano" (reforçado pelos veteranos do ultramar nos militares E dos eleitores), de uma doutrina diplomática "euro-brasileira" (que, parecendo que não, dá-nos alguma importância extra no mundo) e, principalmente, de ser uma forma de apoiar a industria em solo nacional... e cumpre objetivo do treino, qb.

Se o diferencial pago para o treino (face aos Pilatus, por exemplo) é justificado por todas as outras razões? Pois... isso podemos debater à exaustão mas não será assunto para o Ministério Publico, desconfio.

A compra do ST não pode ser vista dessa forma. O ST não foi comprado como uma mera "aeronave de treino". Além de ser adquirido com contornos de chantagem e para fins de propaganda por parte da empresa (que pode dizer que o avião foi comprado por um país NATO), foi adquirido como aeronave de combate.

-Ao se adquirir o ST como aeronave de combate (se fossem adquiridos 6 ST estritamente para treino, ninguém se queixava), temos agora que considerar o risco para os pilotos, que de repente vão ter que ir combater numa avioneta em pleno século XXI, em teatros de alta intensidade*, quando as missões de combate que irão desempenhar, podiam ser feitas por um UCAV sem riscos. Até em COIN em África, não faz sentido usar o ST.

-Depois, onde é que vão arranjar mais pilotos? É que as esquadras de Monte Real têm défice de pilotos, os problemas em cativar e reter pessoal persistem, portanto não estou a ver onde vão buscar os pilotos para os ST, sendo estas aeronaves de combate. Se têm realmente uma mão cheia de pilotos elegíveis ali escondidos, ou se é tão simples como "aumentar as vagas", a questão é: porque não foi feito isso antes para reforçar as esquadras de F-16?

-E por fim, se por algum milagre arranjam pilotos extra, sem os retirar de Monte Real, porque raio é que vamos desperdiçar talento, com estes pilotos a pilotar uma avioneta que só consegue combater em TOs de baixa intensidade, ao invés de usar este talento em aeronaves mais capazes e que são relevantes para TOs de baixa, média e alta intensidade? A compra e o conceito de emprego não fazem sentido nenhum.

*Sim, se formos apanhados no meio de uma guerra, os ST serão usados para combate, da mesma forma que se enviaram Humvees sem blindagem para o Iraque, por mais inadequados que fossem para a missão. É a retórica da "carne para canhão" que ainda reina por cá, e por falta de meios suficientes.

A FAP vai ter 12 STs.
E alguma coisa vai fazer com eles.
E não há nada que o dc pode fazer para o impedir.
E, se necessario, estou aqui para te gozar por isso.         :)

Folgamos todos em saber que, se os ST forem usados em combate, e consequentemente começarem a ser abatidos, e os seus pilotos a serem mortos, aqui o saabGripas vai festejar e gozar com os ditos pilotos e as suas famílias.

Comigo? Não tens forma de gozar comigo, no fim de contas, se apanhas uma guerra, certamente não vais torcer que os teus descendentes sejam mobilizados e tenham como apoio aéreo uns ST.
 
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Re: CAS
« Responder #2006 em: Fevereiro 09, 2025, 09:26:34 am »
Parece aqueles miúdos birrentos a guinchar "a bola é minha, se eu não quiser não jogam"

Que gajo tão ridículo
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Re: CAS
« Responder #2007 em: Fevereiro 09, 2025, 10:01:22 am »
Mas neste tipo de compras, também tem que existir o fator estratégico, e a longo prazo. O mais comum è vermos os países adjudicarem compras muitas vezes por razoes estratégias, para desenvolver ou manter a industria local e ter produção local em caso de aperto.

O factor estratégico pode ser tido de várias formas, não através de chantagem. Se a Embraer não quiser a sua fatia das OGMA, há-de haver outra empresa que a queira. Se as parcerias Portugal/Brasil, nomeadamente OGMA/Embraer são assim tão benéficas para ambos os lados, qual a necessidade do lado brasileiro fazer chantagem? Diria que nenhuma.

Se o interesse é manter boas relações com a Embraer, a dita empresa tem outros produtos que se adequam muito mais às nossas necessidades, que não os ST. Quantas vezes já se falou de substituir os Falcon 50, e de adquirir 2 ou 3 AWACS baseados num jacto regional? O ST é simplesmente uma compra sem nexo.

E não podemos comparar o nosso caso, com o caso francês ou espanhol. Não só a quantidade de empregos envolvidos é muito maior, como também é o número de clientes e a receita proveniente de vendas.

No nosso caso, podemos ver o desastre que tem sido o Alfeite. Aí a componente "estratégica" não importa nada, só importa quanto é coisas com a Embraer? Estranho.

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Existe como já referiam outros aviões para treino superiores e para cas, mas duvido que existem quem os quisesse contruir cá ou transferir conhecimento para Portugal. Como já referido acho que pelo papatango os anglo-saxónicos tem muita dificuldade em fazer parcerias connosco Portugueses ( talvez até com alguma razão, não fiáveis para este tipo de parcerias) pelo teríamos sempre que optar por comprar sem qualquer outro retorno que o  de termos o melhor equipamento disponível.

Isto é uma enormíssima suposição. Nós nem sequer abrimos concurso para possibilitar que outros candidatos fizessem propostas.
Se era para adquirir uma aeronave de treino, com funções de combate, como é que sabem que os sul coreanos não iam fazer uma proposta para produzir ou montar o TA-50 cá, com possibilidade de montagem das aeronaves para futuros clientes desta região do globo?
Os espanhóis entraram numa joint-venture com os turcos.

Se nos focarmos estritamente na função de ataque, as principais alternativas seriam helicópteros armados ou UCAVs.
Onde é que está comprovado que seria impossível fazer a conversão/modernização de uns UH-60 para uma versão mais musculada?
Onde é que está comprovado que seria impossível que a compra de um UCAV permitisse a sua montagem em Portugal, ou até mesmo a participação nacional num projecto europeu?

Lá está, nunca houve indícios de que o ST era a única hipótese para envolver a nossa indústria. Não se abriu foi um concurso para ver que propostas surgiam.

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O assunto volta e eu volto-me a repetir... a compra dos ST é a junção de ser fácil de justificar aos eleitores, de uma certa "corrente" do nicho "CAS Africano" (reforçado pelos veteranos do ultramar nos militares E dos eleitores), de uma doutrina diplomática "euro-brasileira" (que, parecendo que não, dá-nos alguma importância extra no mundo) e, principalmente, de ser uma forma de apoiar a industria em solo nacional... e cumpre objetivo do treino, qb.

Se o diferencial pago para o treino (face aos Pilatus, por exemplo) é justificado por todas as outras razões? Pois... isso podemos debater à exaustão mas não será assunto para o Ministério Publico, desconfio.

A compra do ST não pode ser vista dessa forma. O ST não foi comprado como uma mera "aeronave de treino". Além de ser adquirido com contornos de chantagem e para fins de propaganda por parte da empresa (que pode dizer que o avião foi comprado por um país NATO), foi adquirido como aeronave de combate.

-Ao se adquirir o ST como aeronave de combate (se fossem adquiridos 6 ST estritamente para treino, ninguém se queixava), temos agora que considerar o risco para os pilotos, que de repente vão ter que ir combater numa avioneta em pleno século XXI, em teatros de alta intensidade*, quando as missões de combate que irão desempenhar, podiam ser feitas por um UCAV sem riscos. Até em COIN em África, não faz sentido usar o ST.

-Depois, onde é que vão arranjar mais pilotos? É que as esquadras de Monte Real têm défice de pilotos, os problemas em cativar e reter pessoal persistem, portanto não estou a ver onde vão buscar os pilotos para os ST, sendo estas aeronaves de combate. Se têm realmente uma mão cheia de pilotos elegíveis ali escondidos, ou se é tão simples como "aumentar as vagas", a questão é: porque não foi feito isso antes para reforçar as esquadras de F-16?

-E por fim, se por algum milagre arranjam pilotos extra, sem os retirar de Monte Real, porque raio é que vamos desperdiçar talento, com estes pilotos a pilotar uma avioneta que só consegue combater em TOs de baixa intensidade, ao invés de usar este talento em aeronaves mais capazes e que são relevantes para TOs de baixa, média e alta intensidade? A compra e o conceito de emprego não fazem sentido nenhum.

*Sim, se formos apanhados no meio de uma guerra, os ST serão usados para combate, da mesma forma que se enviaram Humvees sem blindagem para o Iraque, por mais inadequados que fossem para a missão. É a retórica da "carne para canhão" que ainda reina por cá, e por falta de meios suficientes.

A FAP vai ter 12 STs.
E alguma coisa vai fazer com eles.
E não há nada que o dc pode fazer para o impedir.
E, se necessario, estou aqui para te gozar por isso.         :)

Folgamos todos em saber que, se os ST forem usados em combate, e consequentemente começarem a ser abatidos, e os seus pilotos a serem mortos, aqui o saabGripas vai festejar e gozar com os ditos pilotos e as suas famílias.

Comigo? Não tens forma de gozar comigo, no fim de contas, se apanhas uma guerra, certamente não vais torcer que os teus descendentes sejam mobilizados e tenham como apoio aéreo uns ST.


Masoquismo é uma tendência ou prática parafílica, pela qual uma pessoa busca prazer ao sentir dor ou imaginar que a sente.

 

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Re: CAS
« Responder #2008 em: Fevereiro 09, 2025, 12:00:21 pm »
Podemos usá-los para reaver os territórios ultramarinos, já que agora é normal os países mais fortes reivindicarem territórios só porque sim, ou porque sentem a sua segurança ameaçada!

Com os ST podíamos começar por Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Davam conta do recado, não?  :mrgreen:

Modo irónico off

Sem dúvida, um emprego adequado à altura do tipo de aeronaves que irão ser adquiridas, pois, em termos de TO, não serve para mais que isso. :bang:

Abraço
« Última modificação: Fevereiro 09, 2025, 12:10:40 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: CAS
« Responder #2009 em: Fevereiro 09, 2025, 02:22:12 pm »
Os ST vão fazer formação avançada. Ponto. O resto é para mandar areia para os olhos dos contribuentes.  ;)

https://www.airway.com.br/forca-aerea-chilena-troca-jatos-de-treinamento-c-101-pelo-super-tucano/



Saudações

P.S. Ainda se lembram de substituir os Epsilon por Tucano, com as desculpa que os primeiros vão substituir os Chip na academia da Força Aérea.  E como os Tucano levam armas acrescentamos a Bijagos às pretensões ultramarinas. :mrgreen:




"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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