Primeiro avião português (2025)

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MMaria

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #75 em: Outubro 22, 2024, 10:57:06 pm »
...
Eram para fazer duas fábricas, uma no Brasil e outra em Portugal.
Agora, parece que avançou tudo deste lado.
Do lado de lá, não sei o que se passou e se ainda se passa alguma coisa.
...

Do lado de lá passou isso:

1. Construção da fábrica de aviões da Desaer deve começar em maio
25 de abril de 2023
https://diariodocomercio.com.br/economia/construcao-da-fabrica-de-avioes-da-desaer-deve-comecar-em-maio/

2. Fábrica de aviões da Desaer em Araxá não sai do papel
14 de dezembro de 2023
https://diariodocomercio.com.br/economia/fabrica-avioes-desaer-araxa-nao-sai-papel/

Desde então, mais nada.

Sds
"...Eu posso estar completamente enganado.
Eu posso estar correndo, pro lado errado.

Mas a dúvida é o preço da pureza.
E é inútil ter certeza..."


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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #76 em: Outubro 22, 2024, 11:34:33 pm »
...
Eram para fazer duas fábricas, uma no Brasil e outra em Portugal.
Agora, parece que avançou tudo deste lado.
Do lado de lá, não sei o que se passou e se ainda se passa alguma coisa.
...

Do lado de lá passou isso:

1. Construção da fábrica de aviões da Desaer deve começar em maio
25 de abril de 2023
https://diariodocomercio.com.br/economia/construcao-da-fabrica-de-avioes-da-desaer-deve-comecar-em-maio/

2. Fábrica de aviões da Desaer em Araxá não sai do papel
14 de dezembro de 2023
https://diariodocomercio.com.br/economia/fabrica-avioes-desaer-araxa-nao-sai-papel/

Desde então, mais nada.

Sds


Uma história que nunca foi bem contada.
Aquando das primeiras notícias, a DESAER nunca mencionou o CEiiA no seu site.
O CEiiA nunca mencionou, nem a DESAER, nem o próprio projecto.

O CEiiA só começou a falar do projecto LUS222 depois de ter o financimento do PRR.

Suponho que o CEiiA faria o desenvolvimento do aparelho para os dois e dividiriam o mercado pelos dois.
Para a produção, cada um teria que conseguir o seu financiamento.
Só o CEiiA conseguiu (até agora) e segue em frente (Tudo isto é especulação minha).

Para mim o projecto só é "verdade" quando começarem a construir a fábrica.
 
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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #77 em: Outubro 23, 2024, 10:39:27 am »
Eu da pouca experiência que tenho de fundos comunitários, acho que qualquer projeto que esteja dependente de fundos comunitários está destinado ao fracasso ou a tempos muito atribulados. Normalmente os fundos comunitários são bons para projectos que não tenham dealines ou quando as empresas tem dinheiro para manter o projecto a andar enquanto espera e desespera pelo dinheiro dos fundos comunitários.

Espero estar errado.

Dito isto eu acho que temos a capacidade de desenhar projectar e mesmo construir, não sei é depois a parte da certificação e das vendas, estes projectos implicam ter um cliente de arranque (a FAP por exemplo), mas no nosso caso mesmo que a FAP sirva de cobaia terá pouca capacidade para comprar muitas unidades e tornar o projecto viável e não sei se depois haverá força negocial para vender o projecto além fronteiras. (tanto civil como militar, sendo que no militar vejo mais dificuldades)
 

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #78 em: Outubro 23, 2024, 12:32:38 pm »
Eu da pouca experiência que tenho de fundos comunitários, acho que qualquer projeto que esteja dependente de fundos comunitários está destinado ao fracasso ou a tempos muito atribulados. Normalmente os fundos comunitários são bons para projectos que não tenham dealines ou quando as empresas tem dinheiro para manter o projecto a andar enquanto espera e desespera pelo dinheiro dos fundos comunitários.
Inclusive é condição de aprovação de projecto a empresa/organismo ter capacidade de executar o projecto sem apoio comunitário.
O que sempre foi uma regra algo absurda e meio ignorada pelas entidades gestoras dos fundos, mas efetivamente está lá, e torna difícil a aprovação de projetos por empresas sem capital.
 

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #79 em: Outubro 23, 2024, 04:02:22 pm »
Eu da pouca experiência que tenho de fundos comunitários, acho que qualquer projeto que esteja dependente de fundos comunitários está destinado ao fracasso ou a tempos muito atribulados. Normalmente os fundos comunitários são bons para projectos que não tenham dealines ou quando as empresas tem dinheiro para manter o projecto a andar enquanto espera e desespera pelo dinheiro dos fundos comunitários.
Inclusive é condição de aprovação de projecto a empresa/organismo ter capacidade de executar o projecto sem apoio comunitário.
O que sempre foi uma regra algo absurda e meio ignorada pelas entidades gestoras dos fundos, mas efetivamente está lá, e torna difícil a aprovação de projetos por empresas sem capital.

Não é bem assim, já aconteceu diversas vezes as empresas terem garantias de capital mas não terem o capital necessário em caixa, e por algum motivo a dinheiro dos fundos atrasa, a empresa para não parar o projeto (que é vital par a mesma) vai buscar essas garantias ou devia dinheiro de outros projectos, porque os fundos estão atrasados uns 2 a 3 meses e depois quando os fundos se atrasam mais ficam em dificuldades. Ou então com a pressa de executar os fundos (para os numero ficarem bem na foto) são dadas pré-aprovações de pagamentos do partes do dinheiro a empresa investe no projecto esse dinheiro e depois mais tarde por algum motivo os fundos são recusados (porque a empresa não cumpria com qualquer coisa ou falta uma fatura ou pk alguém se enganou,...) e a empresa tem de devolver o dinheiro dos fundos que já foi investido no projecto. O que a deixa numa má situação.

Novamente a pouca experiência que  tenho e do que me disseram os fundos servem para ajudar/compensar o investimento num projecto, e nunca depender dos fundos para a progressão do projecto ou da empresa
 

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #80 em: Outubro 23, 2024, 09:08:39 pm »
Eu da pouca experiência que tenho de fundos comunitários, acho que qualquer projeto que esteja dependente de fundos comunitários está destinado ao fracasso ou a tempos muito atribulados. Normalmente os fundos comunitários são bons para projectos que não tenham dealines ou quando as empresas tem dinheiro para manter o projecto a andar enquanto espera e desespera pelo dinheiro dos fundos comunitários.

Espero estar errado.

Dito isto eu acho que temos a capacidade de desenhar projectar e mesmo construir, não sei é depois a parte da certificação e das vendas, estes projectos implicam ter um cliente de arranque (a FAP por exemplo), mas no nosso caso mesmo que a FAP sirva de cobaia terá pouca capacidade para comprar muitas unidades e tornar o projecto viável e não sei se depois haverá força negocial para vender o projecto além fronteiras. (tanto civil como militar, sendo que no militar vejo mais dificuldades)

Não é razoável pensar que o CEiiA salte de cabeça para este projecto sem ter garantias de um mínimo de clientes.
Fazem-se contactos e depois confirmam-se as capacidades anunciadas com um ou dois protótipos e a FAP adquire os primeiros e mostra-os como tem mostrado o KC-390.

Força Negocial:

Portugal tem várias potenciais "forças negociais".

1 - Nous avons acheté votre RAFALE F5, mais la France doit acheter 10 de nos LUS222. Il va bien?
2 - Cara, o Brasil compra 10 dos nossos LUS222, ou então o negócio do Super Tucano - oh - vira saudadge.
3 - Wij kopen jouw GRANDE BIMBY, maar Nederland moet 10 van onze LUS222 kopen. Het gaat goed met hem?
4 - Wir werden Ihre ZWEI U-BOOTE kaufen, aber Deutschland muss 10 unserer LUS222 kaufen. Ihm geht es gut? Yá?

Eu sei que os meus colegas de FORUM são um bocado "SLOW" no que a negócios diz respeito mas   -  acho que dá para entenderem, não?

                                                                     saabGripen
                                                                     in da house
                                                                               ;)


                                  Só é pena isto não funcionar com a Lockheed Martin
                                                                               :'(
« Última modificação: Outubro 23, 2024, 09:16:39 pm por saabGripen »
 

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #81 em: Outubro 24, 2024, 10:10:15 am »
Eu da pouca experiência que tenho de fundos comunitários, acho que qualquer projeto que esteja dependente de fundos comunitários está destinado ao fracasso ou a tempos muito atribulados. Normalmente os fundos comunitários são bons para projectos que não tenham dealines ou quando as empresas tem dinheiro para manter o projecto a andar enquanto espera e desespera pelo dinheiro dos fundos comunitários.

Espero estar errado.

Dito isto eu acho que temos a capacidade de desenhar projectar e mesmo construir, não sei é depois a parte da certificação e das vendas, estes projectos implicam ter um cliente de arranque (a FAP por exemplo), mas no nosso caso mesmo que a FAP sirva de cobaia terá pouca capacidade para comprar muitas unidades e tornar o projecto viável e não sei se depois haverá força negocial para vender o projecto além fronteiras. (tanto civil como militar, sendo que no militar vejo mais dificuldades)

Não é razoável pensar que o CEiiA salte de cabeça para este projecto sem ter garantias de um mínimo de clientes.
Fazem-se contactos e depois confirmam-se as capacidades anunciadas com um ou dois protótipos e a FAP adquire os primeiros e mostra-os como tem mostrado o KC-390.

Força Negocial:

Portugal tem várias potenciais "forças negociais".

1 - Nous avons acheté votre RAFALE F5, mais la France doit acheter 10 de nos LUS222. Il va bien?
2 - Cara, o Brasil compra 10 dos nossos LUS222, ou então o negócio do Super Tucano - oh - vira saudadge.
3 - Wij kopen jouw GRANDE BIMBY, maar Nederland moet 10 van onze LUS222 kopen. Het gaat goed met hem?
4 - Wir werden Ihre ZWEI U-BOOTE kaufen, aber Deutschland muss 10 unserer LUS222 kaufen. Ihm geht es gut? Yá?

Eu sei que os meus colegas de FORUM são um bocado "SLOW" no que a negócios diz respeito mas   -  acho que dá para entenderem, não?

                                                                     saabGripen
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                                  Só é pena isto não funcionar com a Lockheed Martin
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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #82 em: Outubro 24, 2024, 11:03:50 am »
Acho que era muito boa ideia irmos ter com a Damen dizer que vamos cancelar o contrato já assinado com eles se não nos compararem uns aviões. Era da forma que os ENVC passavam a ter o monopólio de todo o trabalho com a Marinha.  :bang:
 
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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #83 em: Outubro 24, 2024, 12:33:31 pm »
Colocamos os Lus 222 na função de Smokjumper e a FAP ganha uma esquadra via PRR, até com destacamento nas ilhas e com passagem em Tancos. Problem Resolved :mrgreen:

https://wfca.com/wildfire-articles/firefighting-planes-an-in-depth-guide/ 

Citar
Plane Type #5: Smokejumper Aircraft
Aircraft Types: DeHavilland DH-6 300 series Twin Otter, Short Sherpa C-23A and SD3-60, Dornier 228, and CASA 212

Top Speed: Dornier 228 at 269 mph10

Capacity: 8-10 smokejumpers

Smokejumpers are firefighters who are specially trained to fight fires. The smokejumper aircraft drops 8-10 of them, as well as cargo, into areas where a wildfire is burning close by. In some cases, this is the only means of transport to a wildfire, depending on where it’s burning and if the roads leading to it are blocked.11


Citar
Smokejumper Jumpers and Aircraft

Saudações  :mrgreen:
« Última modificação: Outubro 24, 2024, 12:36:24 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #84 em: Outubro 25, 2024, 10:42:30 pm »
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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saabGripen

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #85 em: Outubro 25, 2024, 10:55:27 pm »
Sou só eu a achar o Lus 222 muito parecido com o Cessna 408 SkyCourier?

https://cessna.txtav.com/en/lp/skycourier-splash-lp
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/conheca-o-skycourier-o-aviao-que-poder-substituir-o-bandeirante.html

Com a capacidade de transportar contentores LD3, passa a ser bastante parecido.
Para ser muito parecido é necessário que a rampa de carga não seja muito importante.

 

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Get_It

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #86 em: Outubro 25, 2024, 11:18:18 pm »
Sou só eu a achar o Lus 222 muito parecido com o Cessna 408 SkyCourier?
Eu acho é o SkyCourier, o ATL-100 e o Lus 222 muito parecidos com o Skylander que esteve para ser construído cá.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Major Alvega

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #87 em: Outubro 26, 2024, 12:12:49 am »
Sou só eu a achar o Lus 222 muito parecido com o Cessna 408 SkyCourier?

https://cessna.txtav.com/en/lp/skycourier-splash-lp
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/conheca-o-skycourier-o-aviao-que-poder-substituir-o-bandeirante.html

É o mesmo conceito. Só que o LUS222 tem um elemento diferenciador que é a rampa traseira (tipo Aviocar) que é uma grande vantagem face aos potenciais concorrentes. E uma enormíssima desvantagem. Nenhuma força aérea ou operador estrangeiro vai adquirir uma aeronave originária de um país que não tem quaisquer pergaminhos ou historial na indústria aeronautica. E este segmento de mercado a nivel mundialde é muito pequeno .
Poderá haver eventualmente uma ou outra venda esporádica a um PALOP com o nosso poder político a "atravessar-se" com as garantias bancárias, embora tendo a consciência que o calote é quase certo. Mas como não são "eles" que pagam. É o contribuinte, "eles" estão a marimbar-se. E vão dizer, através do expresso (que publica qualquer treta, desde que lhe paguem), que o avião português é um sucesso de vendas mundial.
 
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dc

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #88 em: Novembro 02, 2024, 11:17:58 pm »
Sou só eu que acho absurda a ideia de, num avião novo que para já pouco mercado tem, terem andado a pensar em montar 2 fábricas? É que uma segunda fábrica fazia sentido num contexto de um avião com enorme procura.
É que montar uma segunda fábrica custa dinheiro, mais toda a trapalhada logística em torno da sua gestão e salários.
E já estou a ver a fábrica em Portugal fechar por falta de encomenda, pois na Europa dificilmente venderá e em África poucos países têm dinheiro para isso, enquanto a fábrica no Brasil se manteria a bombar pois na América Latina o potencial de vendas é maior.

Quanto ao potencial mercado, vai depender primariamente de duas coisas: do preço (e da relação preço/qualidade), e das variantes que são desenvolvidas. Se se ficarem por uma versão de transporte, limita-se o potencial de vendas. Se tiver uma versão SAR/patrulha marítima, capacidade de combate aos incêndios, etc, aí já se abrem as portas para mais.

Nas nossas FA, também dependeria das versões existentes. Se for apenas de transporte, imagino uma pequena quantidade em uso para transporte inter-ilhas, e treino plurimotor.
 

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MMaria

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #89 em: Dezembro 05, 2024, 03:48:27 pm »
Ora pois, e parece que começa a sair para 2025 mesmo:

Citar
Akaer é selecionada para produzir estruturas da aeronave LUS-222
...
A Akaer será responsável pela fabricação, no Brasil, da fuselagem, asa completa, estabilizadores horizontais e verticais e também de todas as superfícies de controle do avião.
...
A Akaer será a primeira empresa brasileira a fornecer a estrutura total de uma aeronave de transporte regional e de cargas.

A produção acontecerá em São José dos Campos (SP) a partir do primeiro trimestre de 2025. O primeiro voo do LUS-222 está previsto para 2027.

...
https://www.defesaaereanaval.com.br/aviacao/akaer-e-selecionada-para-produzir-estruturas-da-aeronave-lus-222

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