Chamem-me antiquado.
Mas eu sou daqueles com a opinião que a FAP faz o que lhe mendam.
E neste caso, não vejo PSs e PSDs mandarem coisasdiferentes.
Nos tempos Woke em que vivemos, de altos dirigentes da FAP não querem cumprir uma ordem, fazem uma greve de fome á frente da AR, dentro de uma tenda de campismo.
Isso, ou organizam uma revolução.
Ou uma coisa ou outra.
Também sou daqueles que pensam que LUS222, ARX, NPOs, NPCs, Fardas, Botas e Equipamentos de Combate, Rádios, Satélites e tudo o resto que é ou pode ser produzido aqui - são o futuro de Portugal e das nossas FFAA. São investimento.
É isso, as FA ao serviço das indústrias de defesa... Quando for para a guerra a sério, morre-se em nome dessas empresas e com as suas invenções "woke".
Calma gustavo!
Sabias que a Itália encomendou recentemente mais F-35?
Mas, ao mesmo tempo, encomendou 24 Eurofighter Tranche4 para substituir outros tantos Tranche1.
Sabes porquê?
É isso gustavo.
Por causa da indústria de defesa italiana.
Eles têm.
Era bué fixe nós termos também, não?
Claro que os Eurofighters novos devem ser para operar em África.
Em cenários de muito baixa intensidade, claro.
Não prestam para mais nada.
P.s.
Se, aquando da futura invasão da Crimeia pela NATO, nós tivermos Eurofighter Tranche 4, bem equipados e com pilotos bem treinados, será maior a probabilidade de sermos chamados para operações de alta intensidade, a acompanhar F-35 americanos, que se tivermos F-35 nós próprios.
Para isso, bastaria treinarmos com eles para esse fim.
Qual foi o nosso papel, com os nossos F-16 novinhos, no bombardeamento da Sérvia?
É isso. Fomos colocados nas operações de baixa intensidade.
Estás a ver?