Dificilmente estarei errado. Eu pura e simplesmente não estou a imaginar arranjarem armamento novo para forças reservistas/mobilizadas para tempo de guerra (e até certas unidades de apoio), numa situação de conflito real. Principalmente no país dos "mínimos para missões NATO", não acredito que fossem disponibilizadas Minimi 7.62 para "ninhos de metralhadora" a proteger Lisboa ou algo do género, ou para o Zé Manél da tropa normal se meter à janela de um edifício.
E claro que me estou a referir a um cenário de conflito convencional, em que seria usado todo o Exército (e não só). Não uma missão internacional onde se destaca algumas centenas de militares.