P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa

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os_pero

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #810 em: Janeiro 23, 2025, 09:26:43 am »

Depois de ver esta documentação, a pergunta a fazer é:
Um P-3 que regressa hoje de Halifax está mais capacitado para encontrar e destruir um submarino inimigo que estava em 2010?
Como?

Para mim os principais sensores (para ASW) do P-3C+ são:
MAD - Magnetic anomaly detector (permite detectar submarino quando próximos do avião e da superfície)
Radar de superfície, que permite detetar submarino quando estão a superfície ou usar snorkel
E as Sonoboias (Sonares descartáveis lançados do avião)

Tanto quanto se sabe (pelo menos eu) da atualização os 2 primeiros itens não foram atualizados.

A atualização para além de outros requisitos civis centrou-se tb nos sistemas de comunicação militar e capacidade de processamento/armazenamento da aeronave (upgrade ao sistema do LINK 16).

Dito isto e entrando na especulação esta atualização pode permitir a aeronave processar/gerir uma maior quantidade de dados em tempo real e recorrendo às sonoboias aumentar a capacidade/eficiência de deteção de submarinos.

De referir que o P3C+ funciona como um excelente Hub que pode secalhar (novamente a especular) passar a receber informação de diferentes origens de sensores (drones, NPO, ...)

Por isso respondendo a sua pergunta, de facto a atualização não permitiu dar um grande salto tecnológico na deteção de submarinos, mas provavelmente vai tornar a operação um pouco mais eficiente e secalhar (especulando) permitir novas origem de dados.
 

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mafets

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #811 em: Janeiro 23, 2025, 10:00:45 am »
Basta a capacidade do computador de missão aumentar, para existir mais dados dos diversos submarinos em operação disponíveis, como o seu sinal acústico, e assim mais facilmente o detectar.

Saudações

P.S. Então mais estão a  pensar converter algumas unidades para AEW?

"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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saabGripen

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #812 em: Janeiro 23, 2025, 10:21:18 am »

Depois de ver esta documentação, a pergunta a fazer é:
Um P-3 que regressa hoje de Halifax está mais capacitado para encontrar e destruir um submarino inimigo que estava em 2010?
Como?

Para mim os principais sensores (para ASW) do P-3C+ são:
MAD - Magnetic anomaly detector (permite detectar submarino quando próximos do avião e da superfície)
Radar de superfície, que permite detetar submarino quando estão a superfície ou usar snorkel
E as Sonoboias (Sonares descartáveis lançados do avião)

Tanto quanto se sabe (pelo menos eu) da atualização os 2 primeiros itens não foram atualizados.

A atualização para além de outros requisitos civis centrou-se tb nos sistemas de comunicação militar e capacidade de processamento/armazenamento da aeronave (upgrade ao sistema do LINK 16).

Dito isto e entrando na especulação esta atualização pode permitir a aeronave processar/gerir uma maior quantidade de dados em tempo real e recorrendo às sonoboias aumentar a capacidade/eficiência de deteção de submarinos.

De referir que o P3C+ funciona como um excelente Hub que pode secalhar (novamente a especular) passar a receber informação de diferentes origens de sensores (drones, NPO, ...)

Por isso respondendo a sua pergunta, de facto a atualização não permitiu dar um grande salto tecnológico na deteção de submarinos, mas provavelmente vai tornar a operação um pouco mais eficiente e secalhar (especulando) permitir novas origem de dados.

Agradeço a resposta.
Comento apenas que MAD é usado para detectar grandes objectos metálicos que, como o nome indica, provocam uma "anomalia magnética".
Por isso, submarinos modernos recorrem a estruturas com um mínimo de materiais ferro-magnéticos.
O P-8 prescinde de MAD, mas a nova proposta da Airbus parece manter um MAD...

Dito isto:
Parece que, em geral, o Forum é muito benevolente com o P-3 - porque não é brasileiro.

E como falta (muito) mais que uma década até termos um aparelho moderno, a caça ao submarino e a aparelhos inimigos usados para cortar cabos, nas águas portuguesas, vai ser feita por coisas que vão ser desenvolvidas na BIMBY.

E sim, será boa ideia colocar um GlobalEye em cima de 3 ou 4  P-3 - com motores novos.



« Última modificação: Janeiro 23, 2025, 10:23:07 am por saabGripen »
 

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goncalobmartins

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #813 em: Janeiro 23, 2025, 10:32:57 am »
Do que fui lendo aqui e em outras publicações sobre o tema, deixo aqui os meus 5 cêntimos:

TLDR: Em resumo, as atualizações do Block I nos P-3C CUP+ representam um avanço significativo nas suas capacidades, especialmente em termos de comunicação, processamento de dados e detecção de submarinos. Essas modernizações garantem que a frota continue relevante e eficaz no cumprimento das suas missões e focam-se principalmente na modernização dos sistemas de missão e comunicação:

• Identification Friend or Foe Transponder (IFFT): O sistema IFFT (Identificação Amigo ou Inimigo) é vital para evitar fogo amigo e garantir a identificação correta de aeronaves e navios em operações militares. A atualização para um IFFT mais moderno, provavelmente compatível com os padrões Mode 5/S, oferece maior segurança (comunicação mais robusta e resistente a interferências, reduzindo o risco de identificações incorretas), interoperabilidade (capacidade de operar em conjunto com forças aliadas que utilizam os mesmos padrões IFF, crucial em operações conjuntas da NATO), e melhoria na consciência situacional (fornece informações mais precisas sobre as plataformas presentes no espaço aéreo e marítimo).

• Link-16 Communications: O Link-16 é um sistema de comunicação tática de dados que permite o intercâmbio seguro e em tempo real de informações entre diversas plataformas militares (aeronaves, navios, unidades terrestres). A inclusão do Link-16 nos P-3C CUP+ proporciona consciência situacional partilhada (permite a partilha rápida de dados como posição, velocidade, altitude e informações de alvos entre diferentes unidades, melhorando a coordenação e a eficácia das operações), melhoria no tempo de reação (facilita a disseminação rápida de informações críticas, permitindo respostas mais ágeis a ameaças), e interoperabilidade com forças da NATO (essencial para operações conjuntas com aliados que utilizam o Link-16).

• Data Management System (DMS): O Sistema de Gerenciamento de Dados (DMS) é o coração do sistema de missão da aeronave. Ele processa, integra e exibe as informações recolhidas pelos diversos sensores da aeronave. A modernização do DMS disponibiliza maior capacidade de processamento (permite o processamento mais rápido e eficiente de grandes volumes de dados), interfaces mais modernas e intuitivas (facilita a operação dos sistemas pelos tripulantes, reduzindo a carga de trabalho e melhorando a tomada de decisões), e integração aprimorada de sensores (permite a fusão de dados de diferentes sensores (radar, acústicos, eletro-ópticos) para uma melhor compreensão do cenário).

• Sensores Acústicos: A modernização dos sensores acústicos pode inclui sonobóias mais modernas com maior alcance, sensibilidade e capacidade de processamento de sinais, aumentando a probabilidade de detecção de submarinos, processamento de sinais aprimorado (algoritmos mais avançados para análise de sinais acústicos, permitindo a detecção de submarinos mais silenciosos e em ambientes ruidosos) e integração com o DMS (aprimoramento da integração dos dados dos sensores acústicos com o DMS para uma melhor visualização e análise das informações).

Como sempre, não percebo nada disto e todas as correções são bem-vindas  ;)
« Última modificação: Janeiro 23, 2025, 10:45:34 am por goncalobmartins »
 
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Charlie Jaguar

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #814 em: Janeiro 23, 2025, 11:29:21 am »
O P-3C CUP+ já não usa o MAD há algum tempo. Para deteção anti-submarina utilizam-se principalmente sonobóias.
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #815 em: Janeiro 23, 2025, 11:30:17 am »

Depois de ver esta documentação, a pergunta a fazer é:
Um P-3 que regressa hoje de Halifax está mais capacitado para encontrar e destruir um submarino inimigo que estava em 2010?
Como?

Para mim os principais sensores (para ASW) do P-3C+ são:
MAD - Magnetic anomaly detector (permite detectar submarino quando próximos do avião e da superfície)
Radar de superfície, que permite detetar submarino quando estão a superfície ou usar snorkel
E as Sonoboias (Sonares descartáveis lançados do avião)

Tanto quanto se sabe (pelo menos eu) da atualização os 2 primeiros itens não foram atualizados.

A atualização para além de outros requisitos civis centrou-se tb nos sistemas de comunicação militar e capacidade de processamento/armazenamento da aeronave (upgrade ao sistema do LINK 16).

Dito isto e entrando na especulação esta atualização pode permitir a aeronave processar/gerir uma maior quantidade de dados em tempo real e recorrendo às sonoboias aumentar a capacidade/eficiência de deteção de submarinos.

De referir que o P3C+ funciona como um excelente Hub que pode secalhar (novamente a especular) passar a receber informação de diferentes origens de sensores (drones, NPO, ...)

Por isso respondendo a sua pergunta, de facto a atualização não permitiu dar um grande salto tecnológico na deteção de submarinos, mas provavelmente vai tornar a operação um pouco mais eficiente e secalhar (especulando) permitir novas origem de dados.

Agradeço a resposta.
Comento apenas que MAD é usado para detectar grandes objectos metálicos que, como o nome indica, provocam uma "anomalia magnética".
Por isso, submarinos modernos recorrem a estruturas com um mínimo de materiais ferro-magnéticos.
O P-8 prescinde de MAD, mas a nova proposta da Airbus parece manter um MAD...

Dito isto:
Parece que, em geral, o Forum é muito benevolente com o P-3 - porque não é brasileiro.

E como falta (muito) mais que uma década até termos um aparelho moderno, a caça ao submarino e a aparelhos inimigos usados para cortar cabos, nas águas portuguesas, vai ser feita por coisas que vão ser desenvolvidas na BIMBY.

E sim, será boa ideia colocar um GlobalEye em cima de 3 ou 4  P-3 - com motores novos.




Sim o sistema MAD pelo que li precisa que o submarino se encontre muito próximo da superfície e do avião com o sistema para a sua deteção ser possível, por isso é que nos últimos anos tem sido "desprezado" (a noção que tenho) contudo há propostas para incorporar o sistema MAD em drones (principalmente aéreos) o que teoricamente permite aumentar a área de busca a um custo mais reduzido.


Eu pessoalmente tb preferia ter mais e melhor mas nem acho que o P-3C CUP+ sejam o maior problema na ASW, a deteção de submarinos modernos  (usados de forma correta) à superfície é por natureza extremamente difícil o que diminui a importância do MAD e do radar superfície, as sonoboias, sonares rebocados ou os drones subaquáticos (ao contrário das sonoboias que são descartáveis e que por isso ficam "limitadas" na tecnologia que pode levar, os drones são recuperáveis e por isso podem levar tecnologia mais cara) tornam-se cada vez mais importantes e como armar principal para deteção de submarinos. Por isso acho que os P-3C CUP+ servem bem até chegar o próximo substituto.
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #816 em: Janeiro 23, 2025, 11:46:09 am »
Bom dia a todos,

Alguém sabe me dizer, se faz favor, quantas aeronaves vão contar no inventário operacional da FAP depois desta compra a Alemanha?

Se já há resposta a esta pergunta neste tópico peço desculpa mas não encontrei.

Obrigado.

Cumprimentos
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #817 em: Janeiro 23, 2025, 12:12:19 pm »
Bom dia a todos,

Alguém sabe me dizer, se faz favor, quantas aeronaves vão contar no inventário operacional da FAP depois desta compra a Alemanha?

Se já há resposta a esta pergunta neste tópico peço desculpa mas não encontrei.

Obrigado.

Cumprimentos

Citar
No comunicado é citada uma resolução de Conselho de Ministros, na qual o Governo sustenta que a aquisição de todo o inventário da frota alemã “surge como uma oportunidade de garantir a operação do sistema de armas P-3C CUP+ nos próximos anos sem constrangimentos significativos, assegurando a sustentação com níveis elevados de disponibilidade”, uma vez que, sem esses recursos, “o incremento das atuais taxas de aprontamento de aeronaves, que progressivamente vão tendo crescentes períodos de indisponibilidade por necessitarem de ações de manutenção para as quais não existe material disponível no mercado, ficará comprometido”.

https://observador.pt/2024/02/09/primeiro-aviao-p-3c-alemao-comprado-pela-forca-aerea-aterrou-esta-sexta-feira-em-beja/

Do que leio aqui, eu diria que os 6 que vieram/vêm da Alemanha, são para sustentar os atuais 5... Também já li algures que serão para manter os 5 atuais e os 2 que ainda não chegaram vão estar operacionais... E também já li que vão estar os 11 ativos.  :-\
« Última modificação: Janeiro 23, 2025, 03:03:08 pm por goncalobmartins »
 
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #818 em: Janeiro 23, 2025, 01:57:28 pm »
Nunca mais houve novidades deste projecto, mas não seria possivel integrar estes sistemas passivos com o P-3, aumentando assim a cobertura e vigilancia anti-submarina?

 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #819 em: Janeiro 23, 2025, 09:52:59 pm »
A Minha Opinião:

Para Portugal encontrar e destruir um submarino seria necessário:

Cenário A)

1: Os americanos comunicarem-nos a sua localização aproximada

2: Sermos capazes de despachar para o local 3 P-3, para varrer uma área grande com sono-boias (teriam que ser modernas).

3: Poder-se juntar á caça rapidamente uma fragata ASW com Helicóptero ASW

4: Repetir passo 1

5: A fragata estar equipada com drones ASW que possam ajudar na busca

6: A Fragata estar acompanhada de uma BIMBY com mais drones.

Tudo equipado com LINK16 e IFF para não se matarem uns-aos-outros


Cenário B)

1: O submarino estar á superfície, parado, com o Transponder ligado.

2:  Repetir passo 1 do cenário anterior

3: Mandar um P-3

4: O Técnico de Combate do P-3 encontra o submarino numa App no seu telemóvel

É isto.
Muito mais não se pode fazer.
Os cabos vão todos com o car@lho.

P.s.
É necessário que cada tripulante do P-3 tenha um mini-aparelho IFF, para não se matarem uns...
Não, isto já é demais   ::) .
« Última modificação: Janeiro 23, 2025, 11:58:56 pm por saabGripen »
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #820 em: Janeiro 24, 2025, 10:54:24 pm »
Bom dia a todos,

Alguém sabe me dizer, se faz favor, quantas aeronaves vão contar no inventário operacional da FAP depois desta compra a Alemanha?

Se já há resposta a esta pergunta neste tópico peço desculpa mas não encontrei.

Obrigado.

Cumprimentos

O objetivo é 11 ativos, pois a partida será ativada a 602 na BA nº4.
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #821 em: Janeiro 25, 2025, 10:13:12 am »
Bom dia a todos,

Alguém sabe me dizer, se faz favor, quantas aeronaves vão contar no inventário operacional da FAP depois desta compra a Alemanha?

Se já há resposta a esta pergunta neste tópico peço desculpa mas não encontrei.

Obrigado.

Cumprimentos

O objetivo é 11 ativos, pois a partida será ativada a 602 na BA nº4.
Cps,

602!?  :o Mais meios na BA4? Parece-me bem  ;)
 
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #822 em: Janeiro 25, 2025, 04:11:28 pm »
602!?  :o Mais meios na BA4? Parece-me bem  ;)

A seguir é reativar a Esq. 303 e construir a estação de radar c56x1

слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"
The Only Good Fascist Is a Dead Fascist
Trump é o novo Neville Chamberlain, mas com o intelecto de quem não conseguiu completar a 4a classe.
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #823 em: Janeiro 25, 2025, 07:02:32 pm »
Boas,

Obrigado a todos pelo feedback.

Cuprimentos
 
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #824 em: Janeiro 25, 2025, 08:33:20 pm »
602!?  :o Mais meios na BA4? Parece-me bem  ;)

A seguir é reativar a Esq. 303 e construir a estação de radar c56x1

Vão ser construídas 2 ER nos Açores... Quando a esquadras de combate, não está previsto.
 
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