Por acaso da lista o que retiraria seriam os 12 F-35A para "inglês ver". Uma dúzia de M-346 Master, se possível da versão FT (Fighter-Trainer) - se a Leonardo ainda o comercializar -, dariam um excelente e supersónico avião de treino avançado para Phase III/IV, LIFT, conversão operacional, ataque leve/COIN e até, quem sabe, o regresso dos Asas de Portugal. Num mundo ideal, claro está...
Alguma vez iríamos adquirir a versão topo de gama de uma aeronave desse género?
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Então fomos adquirir helicópteros civis para substituir os Al 3, acredita mesmo que a ser adquirido o M-346, seria na versão FT? Quanto muito eram comprados 6 e da versão mais básica possível, com 12 pylons puramente para os drop tanks. Todos sabemos como funcionam as coisas por cá. E arrisco-me a dizer, ainda havia algum iluminado a querer os M-346 para substituir de forma definitiva os F-16.
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A minha versão (deve ser mais cara
):
- 24 F-16V
- 4 P-8
- 3 A400M
- 1 A330MRTT
- 4 C-130J-30
- 8 UH-60M
- 6 OH-58D
- 12 M-346FT
- 10 PC-21
- 3 C-295W + upgrade dos 12 C-295M para este padrão
- 4 CL-515
E pronto, é fazer as contas como dizia o Guterres. ![Mr. Green :mrgreen:](https://www.forumdefesa.com/forum/Smileys/default/icon_mrgreen.gif)
Não acho que precisaríamos de tantos C-130 ou A-400, ou melhor, não sei se teríamos pilotos para tantos! Algo como 3 C-130J + 3 A-400, ou 4 C-130J + 2 A-400, seria mais realista. Depois podia-se ir buscar o 5º P-8.
Quanto ao resto, se os M-346 tiverem missões militares/de combate associadas, tudo bem, caso contrário, 12 parecem-me muitos e demasiado dispendiosos para um meio quase "civil". Já basta olhar para os PC-21, que seriam meios altamente modernos mas igualmente mono-propósito.
O que tenho pena é mesmo os Asas de Portugal, mas com uma dose de loucura, a FAP modernizava os F-16 PA I para V, e guardavam-se 4 F-16 do PA II ou III para serem usados pelos Asas. Assim até parecíamos gente rica, a voar F-16 numa equipa acrobática.
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De forma mais realista, os Asas só serão reactivados quando houver margem financeira para tal, que não afecte a operacionalidade da FAP. Actualmente com horas de voo limitadas, não me parece.
Quanto aos helis, arrisco-me até a dizer que em vez do UH-60, íamos logo para os SH-60, e em vez de 8 seriam 10 ou até 12, e substituía-se de vez os Lynx em simultâneo. O equipamento seria o mesmo para todos, os pilotos os mesmos, e todos os helis preparados e certificados para operar em futuras fragatas/LPD/AOR.
E eu incluía também não só os MQ-4C Triton, mas também os Predator C Avenger.
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Calha tripla? E a gente quer lá isso? Já a calha singular é demais para as quantidades de AMRAAM que temos.
A solução é simples, adquirir mais AMRAAM. Até podia vir com um contrato de fornecimento conjunto de mísseis para caças e para umas futuras baterias de NASAMS.
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