P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #675 em: Junho 13, 2024, 11:00:32 pm »
Entretanto seguiu hoje para a Lituânia o 14810.

Alguma razão conhecida?

fortalecer a presença no Báltico

Isso mesmo, tal como o Drecas escreveu.
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #676 em: Junho 20, 2024, 03:45:33 pm »
Citar
A crescente frota de aeronaves P-3 Orion de Portugal
20 de junho de 2024

Por Joe Campion*

Em 9 de fevereiro de 2024, o primeiro de seis P-3C Orions do Programa de Manutenção de Capacidades (CUP) da Marinha Alemã pousou em solo português. A entrega dos seis P-3Cs faz parte de um contrato de €45 milhões entre Portugal e Alemanha, assinado em setembro de 2023, que aumentará a frota atual de cinco para onze. Este acordo inclui pacotes de modernização, motores sobressalentes, hélices, componentes, ferramentas e simuladores táticos e de voo. Conversamos com o Major Piloto Aviador Bruno Silveira, comandante da Esquadra 601 ‘Lobos’, sobre o plano e o impacto das novas aeronaves em sua unidade. “Esperamos concluir as entregas das aeronaves em 2025 e todos os elementos restantes do contrato, incluindo simulador, até 2026, mantendo-nos voando o P-3C até 2040.

Com Portugal tendo uma das maiores áreas marítimas do mundo e devido ao aumento de sua presença sobre as águas europeias para combater o tráfico de armas e drogas, imigração ilegal e tráfico humano, é necessário mais capacidade e isso vem de ter mais aeronaves. O Major Silveira disse: “O P-3 ainda é uma das melhores aeronaves já feitas para operações marítimas. A importância de ter capacidades de ASW (Guerra Antissubmarino), operando como uma excelente plataforma ISR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento) e também realizando ELR SAR (Busca e Resgate de Longo Alcance), requer uma frota robusta e resiliente de P-3C. A frota ex-Alemã trará maiores capacidades e resiliência para responder às múltiplas missões que a Esquadra precisa cumprir, especialmente as relacionadas com nossa área soberana de responsabilidade.”

Esta adição de seis aeronaves à frota, além do atual programa de modernização em andamento no Canadá para suas cinco aeronaves atuais, deve ver a Esq601 operar o P-3 até 2040. Uma das aeronaves da frota, ‘14808’, está atualmente passando pela atualização da General Dynamics Mission Systems-Canada. A General Dynamics está concluindo as atualizações junto com a Canadian Commercial Corporation (CCC) nas instalações da IMP Aerospace and Defence em Halifax, Canadá. Incluído na atualização está um novo sistema de gerenciamento de dados aéreos para modificação dos sistemas de comunicação e eletrônicos de missão.

Em 2012, Portugal modernizou sua frota via Lockheed Martin e também OGMA de cinco ex-P-3Cs da Marinha dos Países Baixos, quando aposentou sua frota de P-3P. As atualizações em 2012 incluíram o radar ELTA Systems EL/M-2022, especificamente para missões de patrulha marítima; sensor eletro-óptico/infravermelho L3Harris WESCAM MX-15 HDI; software de aviso de aproximação de mísseis AAR-47 suportado por um sistema de dispensação de contramedidas ALE-47; sistema de medidas de apoio eletrônico ALR-95 e sistema acústico NA/USQ-78B. Perguntamos ao Major quais capacidades os P-3s ex-alemães trariam, e ele disse: “As principais diferenças entre as frotas de P-3C alemãs e portuguesas estão relacionadas ao radar, eletro-óptico e sistemas de missão. O layout do cockpit também apresenta algumas diferenças que exigirão que os pilotos portugueses realizem algum treinamento de adaptação nessas aeronaves para aprender a operar os diferentes equipamentos, mas, mais importante, para se ajustarem ao novo layout do cockpit.”

Rotina de trabalho

Além de aceitar seis novas aeronaves sob o acordo G2G entre Alemanha e Portugal, a esquadra continua com suas missões habituais. Essas missões incluem patrulha marítima e busca e resgate. Além disso, os ‘Lobos’ executam as Medidas de Garantia do Báltico da OTAN (BAM), também conhecidas como Mediterranean Sea Guardian. Isso envolve a unidade na construção de capacidade de segurança, apoiando a consciência situacional (SA) usando suas capacidades ISR e atividades de contraterrorismo no Mediterrâneo. BAM também vê a Esq. 601 realizar missões nas áreas do Báltico para fornecer SA marítima em nome da OTAN.

O Major Silveira acrescentou: “Manteremos a cooperação com organizações internacionais como a OTAN, a UE e a ONU; cumprir com as responsabilidades da Força Aérea Portuguesa no contexto da defesa nacional e soberania; manter toda a nossa tripulação e equipe proficientes e trabalhar com a General Dynamics Mission Systems e a Deutsche Marine nos Programas de atualização e aquisição, respectivamente.” A esquadra também planeja ir ao exterior para múltiplos exercícios de treinamento, além de se deslocar no contexto do AFRICOM, OTAN e União Europeia para vários locais.


*Joe Campion, novo colaborador do Poder Aéreo, é um fotojornalista de aviação do Reino Unido, com experiência de trabalho com muitas forças aéreas em todo o mundo. Voou com uma ampla gama de aeronaves de asa rotativa e fixa de vários países, desde treinadores portugueses até bombardeiros B-1B da USAF. Teve o prazer de escrever reportagens completas para a Força Aérea Italiana durante o ano do seu centenário e para a Força Aérea Real Holandesa. Passou três semanas inteiras em desdobramentos de treinamento no exterior com uma unidade e teve trabalho submetido à Rainha Elizabeth II enquanto trabalhava com a Força Aérea Real.

https://www.aereo.jor.br/2024/06/20/a-crescente-frota-de-aeronaves-p-3-orion-de-portugal/

Portanto, a acreditar nas palavras do Lobo-Mor, não se vai mexer no radar, FLIR e sistemas de missão dos P-3C CUP alemães, ou seja, não deverá haver uma uniformização de equipamentos entre a frota.

Relativamente ao total de aeronaves que iremos de facto ter ao serviço, a peça não levanta muito o véu, embora pareça ficar claro que a FAP tenciona usar operacionalmente algumas células P-3C CUP/CUP II ex-Marinha Alemã, muito provavelmente aquelas que já passaram pelo MLU e que serão as últimas a serem entregues, no final do ano que vem.
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #677 em: Junho 20, 2024, 04:39:43 pm »
Qual é que é o radar a bordo do P-3 alemão? O APS-137 ou o APS-117?

Havendo diferenças nas aeronaves e nas suas capacidades, poderemos ver uma certa especialização para determinadas missões? Nomeadamente com as aeronaves alemãs a serem capazes de iluminar alvos com laser, e por sua vez permitir a utilização deste tipo de armamento nos P-3? Haverão diferenças relevantes em termos de radares, que possam tornar uma das frotas mais adequadas para detecção de aeronaves, tornando-se uma espécie de "AWACS dos pobres"?

Depois a outra questão terá sempre a ver com as tripulações para se conseguir operar mais aeronaves...
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #678 em: Junho 20, 2024, 05:17:28 pm »
Qual é que é o radar a bordo do P-3 alemão? O APS-137 ou o APS-117?

É o AN/APS-137B(V)5 SAR/ISAR.

Havendo diferenças nas aeronaves e nas suas capacidades, poderemos ver uma certa especialização para determinadas missões? Nomeadamente com as aeronaves alemãs a serem capazes de iluminar alvos com laser, e por sua vez permitir a utilização deste tipo de armamento nos P-3? Haverão diferenças relevantes em termos de radares, que possam tornar uma das frotas mais adequadas para detecção de aeronaves, tornando-se uma espécie de "AWACS dos pobres"?

Neste aspeto sei tanto como tu por esta altura. Diria que se o iluminador laser estiver integrado no MX-20, isso abriria todo um outro leque de possibilidades como o emprego da GBU-12 e Laser Maverick, por exemplo. Agora sabendo nós o que a casa gasta, não apostaria muito em loucuras a nível de aquisição de armamento, até porque a ênfase parece continuar a estar focada no ELR SAR (Extremely Long Range SAR), uma das principais razões invocadas para a aquisição das células germânicas.

https://www.l3harris.com/all-capabilities/wescam-mx-20-air-surveillance-and-reconnaissance


Depois a outra questão terá sempre a ver com as tripulações para se conseguir operar mais aeronaves...

Pois, isso são outros quinhentos. Como aqui escrevi em mais de uma ocasião, os Lobos terão demonstrado essa preocupação às chefias da FAP, que parece para já ter empurrado o assunto com a barriga, no género "isso depois logo se vê".
« Última modificação: Junho 20, 2024, 07:35:56 pm por Charlie Jaguar »
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #679 em: Junho 20, 2024, 08:11:05 pm »
Sendo a importância de "tantos" aviões mais a ver com a capacidade de também operar em missões da ONU/etc e no território dependente de Cabo Verde. As armas não devem ser algo que lhes importe. Aliás o "logo de vê" é um sentimento geral, quase uma cultura
« Última modificação: Junho 20, 2024, 08:12:35 pm por Pescador »
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #680 em: Junho 21, 2024, 11:09:01 am »
Sendo a importância de "tantos" aviões mais a ver com a capacidade de também operar em missões da ONU/etc e no território dependente de Cabo Verde. As armas não devem ser algo que lhes importe. Aliás o "logo de vê" é um sentimento geral, quase uma cultura

Eu diria que no estado atual do mundo (situação geo-política), utilização de armamento nos P3C ainda é algo distante, só de o Atlântico se tornar mais perigoso e o conflito da Ucrânia se estender ou se abrir um novo conflito nas Coreias/Taiwan/...

 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #681 em: Junho 21, 2024, 12:06:36 pm »
O Marco P.J. Borst, do P-3 Orion Research Group (com quem já colaborei em tempos), acrescentou isto ontem no FB a respeito dos Orion comprados à Alemanha:

Citar
Charlie, last I hear is two will be added to the fleet and four will be spare parts sources. My best guess is that 60+03 (24812) and 60+04 (24813) will be the ones that will become operational as these are the only two that went through MLU and have new wings. It will most likely also be the two last ones the German Navy will operate until the arrival of the P-8A.

I also assume all five Portuguese P-3C CUP+ aircraft will go through MLU and get news wings within a few years. MLU kits are part of the deal with Germany.

Parece ser este o plano final, de acordo com um rumor que circula esta semana. O mesmo adianta então que a intenção da FAP será ter 7 Orion operacionais (os nossos 5 CUP+ Block I originais + 2 CUP II alemães), com pelo menos "1 a 2 aeronaves destacadas em permanência na Base das Lajes", porém em princípio sem que seja constituída uma nova Esquadra, tal como acontece por exemplo com o destacamento da Esq. 502 Elefantes nos Açores e Madeira.

Assim sendo, e de acordo com o documento que se encontra em baixo, após as 5 aeronaves P-3C CUP+ Block 1 terem passado pela General Dynamics Mission Systems Canada, e seguidamente concluído com êxito os testes de aceitação em solo nacional, termina até ao final de 2025 a modernização Block I. Praticamente de imediato se inicia a modernização Block II, onde aqui sim deverá ter lugar a instalação dos kits MLU adquiridos da Alemanha, e que está programada decorrer até 2030. Tal posteriormente capacitará as aeronaves nacionais a poder operar até 2040, como afirmou o Lobo-Mor naquela peça colocada aqui ontem.


https://www.lockheedmartin.com/content/dam/lockheed-martin/aero/documents/c-130hoc/HOC%20PPT%20PrtAF%202023.pdf

Os CUP II ex-Marinha Alemã que serão utilizados operacionalmente não deverão ser alvo de grandes intervenções, apenas questões pontuais segundo aponta o mesmo rumor.
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #682 em: Junho 21, 2024, 04:44:17 pm »
Sendo a importância de "tantos" aviões mais a ver com a capacidade de também operar em missões da ONU/etc e no território dependente de Cabo Verde. As armas não devem ser algo que lhes importe. Aliás o "logo de vê" é um sentimento geral, quase uma cultura

Eu diria que no estado atual do mundo (situação geo-política), utilização de armamento nos P3C ainda é algo distante, só de o Atlântico se tornar mais perigoso e o conflito da Ucrânia se estender ou se abrir um novo conflito nas Coreias/Taiwan/...

Depende. Não só o emprego de armas (ou a sua existência em stocks nacionais) tem um valor dissuasivo, como o emprego de determinado tipo de armamento (Maverick, LJDAM, Paveway, possivelmente Hellfire e/ou StormBreaker) nos P-3 (nosso único meio aéreo armado de longo alcance), permitirá a esta aeronave atacar ameaças assimétricas, algo que aparenta estar em crescimento.

Em teoria o P-3 até podia ser utilizado para acompanhamento de aeronaves (nomeadamente aeronaves de grande porte, por parte dos P-3 eventualmente estacionados nas Lajes), se equipado com os AIM-9, algo que em teoria poderia fazer.

Agora, o mínimo dos mínimos, era garantir que se mantinham os torpedos actualizados, os Harpoon idem (eventualmente em maior quantidade e garantir que os que temos não chegam ao fim de vida), e eventualmente procurar uma alternativa aos Maverick, que não vão durar para sempre, e portanto uma certificação para lançar StormBreaker seria interessante.
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #683 em: Junho 22, 2024, 04:34:33 pm »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #684 em: Junho 22, 2024, 11:54:00 pm »
Segundo os zucas vamos ter 11 P3 em operação

https://www.aereo.jor.br/2024/06/20/a-crescente-frota-de-aeronaves-p-3-orion-de-portugal/

Dizem o que calha.
Andam há  anos a dizer que vamos comprar os tucanitos. Faz parte também dos interesses mercantis de alguns internso e externos que por aqui andam.
Os prorussos comem onde calha. temos o exemplo mais recente de São Tomé.
Aliás de todos os palop com alguma excepção, para já, de Angola devido aos interesses com os EUA. Mas só por estarem interessados em negócios com eles, porque na verdade a inclinação é para a Rússia como todos eles, incluindo Brasil.
Aqui temos também os Conde Andeiro que vendem isto em saldo 
 
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #685 em: Junho 24, 2024, 08:25:07 am »
O 14808 parece estar oficialmente de volta ao ativo...



Edit: Segundo o Portugal Intel Radar o destino é MOD Boscombe Down: "a sede de teste e avaliação de aeronaves militares"

https://x.com/IntelPortugal/status/1805088462770475197
« Última modificação: Junho 24, 2024, 08:27:09 am por goncalobmartins »
 
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #686 em: Junho 24, 2024, 12:28:32 pm »
O facto de passarmos a ideia de ter P3 capazes de ataques em vários espectros não seria positivo?
Claro que tendo efetivamente.
Não entendo isto de ter plataformas e não estarem devidamente aproveitadas
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #687 em: Junho 25, 2024, 07:41:01 pm »
O 14808 parece estar oficialmente de volta ao ativo...



Edit: Segundo o Portugal Intel Radar o destino é MOD Boscombe Down: "a sede de teste e avaliação de aeronaves militares"

https://x.com/IntelPortugal/status/1805088462770475197

E cá está ele em Boscombe Down. ;)


https://www.facebook.com/nick.dibben.779/posts/pfbid028jU8ynfmVqt7ARBWHtbJiGYzdgtsu8e4mMj2XLQSm5i2PaqgnkA3buJ3DtbttS8fl
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #688 em: Junho 26, 2024, 08:57:39 pm »
O 14808 parece estar oficialmente de volta ao ativo...



Edit: Segundo o Portugal Intel Radar o destino é MOD Boscombe Down: "a sede de teste e avaliação de aeronaves militares"

https://x.com/IntelPortugal/status/1805088462770475197

E cá está ele em Boscombe Down. ;)


https://www.facebook.com/nick.dibben.779/posts/pfbid028jU8ynfmVqt7ARBWHtbJiGYzdgtsu8e4mMj2XLQSm5i2PaqgnkA3buJ3DtbttS8fl

E parece já estar de volta à BA11!
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #689 em: Junho 27, 2024, 09:09:17 am »
Sim, regressou ontem a Beja.  ;)
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