Bom, lembremo-nos todos que até ao início de 2003 os 6 C-130H/H-30 eram para ser substituídos por 3 A400M, com um 4º de opção se não estou em erro. Não me choca ter 2/3 A400M para missões mais exigentes em termos de carga ou alcance, 5 KC-390 para funções táticas e "pau para toda a obra", complementados ainda por 7 C-295M PG01 (e os outros 5 mais dedicados à vigilância e fiscalização marítima).
A FAP chegou a ter a intenção de contar com 9 C-130, para além da frota Aviocar, logo não penso que haja o risco de voltarmos a ter os Transportes Aéreos Militares (TAM).

O Lus 222 poderá ser um aparelho para missões mais ligeiras/secundárias, onde o emprego (e disponibilidade) de outra frota mais pesada é claramente desnecessário.