Por mim preferia o MPCV, sempre me parece mais completo, e mais importante, tem logo 4 mísseis prontos a disparar, o que num Exército com poucos meios, pode fazer toda a diferença... E seriam sistemas que na minha opinião passariam a operar nos fuzileiros também, MPCV e Giraffe 1-X.
Caso não se pretendesse colocar de forma permanente um tipo de sistema AA a uma força específica, criava-se um comando central de baterias AA, em que estariam englobados desde os bitubos 20mm, a sistemas como o MPCV e Nasams. Depois consoante as missões, seriam distribuídos para as unidades que precisassem deles. Ora se os sistemas AA tivessem todos baseados nos ST5 e derivados do Vamtac, e este se tornasse o veículo de serviço também da FAP e dos Fuzos, haveria capacidade de intercâmbio da arma AA entre as forças sem precedentes. ST5 com o radar Giraffe, ST5 com MPCV, ST5 para rebocar o Nasams e outro para rebocar o radar Sentinel, e claro uma versão do ST5 de comando e controlo.
Os bitubos por mim iam para a reserva, e eram substituídos ou por Oerlikon GDF, mais um radar de tiro (1 radar por cada 2 canhões), ou Skyshield, havendo deste último versões para instalação em veículos 8x8.