Com a escolha do RapidRanger, que poderá usar o LMM e o Starstreak, a juntar aos Stinger que já possuímos em MANPADS, não faria grande sentido ir buscar um 3º ou 4º modelo de míssil de curto alcance.
Em termos de VSHORAD, a prioridade deveria ser então adquirir mais unidades do sistema ForceShield, com mais RapidRanger (incluindo versão montada em Pandur), mais GM200, radares ligeiros tipo Girafe 1X (em ST5 e Pandur). Depois incluía alguns canhões RapidFire + LML NG (viaturas táctica leves e tripé).
A outra prioridade, era negociar uma unidade de produção dos LMM em Portugal.
Oh lérias,
A Grécia vai encomendar a Israel, 2000 ME em sistemas SAM, a partida Iron Dome e David Sling.
Lérias?
https://www.defensenews.com/global/europe/2024/08/29/slovakia-to-buy-israeli-barak-mx-air-defense-systems-for-610m/
Há menos de 3 meses a Eslováquia comprou 6 Barak Mx por 550M€.
Valor bastante interessante, se for para a versão MR ou superior. Tendo em conta que concorria com NASAMS e SAMP/T, suponho que seja no mínimo o MR ou mesmo o LR.
Oferece ainda a vantagem de, mesmo que optássemos inicialmente pela variante MR, havia a possibilidade de expandir as capacidades com as subsequentes variantes LR e ER.
O prazo de entrega também é bastante bom. O primeiro sistema entregue até ao fim do ano seguinte, já permitia que com uma encomenda no início de 2025, fosse entregue até meio de 2026, ficando o país muito mais preparado para um possível/provável conflito. Claro que isto supondo que este país adoptava uma postura de preparar para um conflito num curto prazo...