As análises estão a esquecer o "grande detalhe" de como "vender" a aquisição ao público... e se for um avião hipotecado a uns malandros do BPN e do tráfico passa ideia de bom negócio contra ladrões; percepção, é tudo o que interessa - se há melhores opções custo / benefício é muito secundário.
Sim, é precisamente isso, fazendo lembrar o famoso provérbio "com papas e bolos se enganam os tolos".

O único ponto positivo de tudo isto, se é que se pode dizer haver algum, é ser mais um assunto que não iria ficar entregue à Embraer, dispensando-se assim qualquer aquisição de ERJs. A venda das fábricas de Évora caiu mal ao Governo e também à Força Aérea, e as relações com o construtor aeronáutico brasileiro já estiveram num melhor plano. Apesar disso, continua a enorme pressão para adquirirmos pelo menos uma dezena de Super Tucano, e poderão ou não haver novidades a esse respeito mais próximo do aniversário da FAP.