A guerra contra as nações que fazem parte da Dar al-harb é sanctificada pelo concepto de Jihad. Tanto o Quaran quanto os Hadiths estão cheios de incentivos à morte contra os Kafirs (não crentes na religião de maomé), de violência contra as mulheres, de como mentir e manipular de forma a subjugar e o mundo não Islãmico, etc.
O problema são as interpretações, e acima de tudo as interpretações abusivas dos escritos das religiões.
Se agarrarmos na Bibilia, vemos muito mais razões para ir para a guerra que se agarrarmos no Corão.
Eu pelo menos, na versão traduzida que tenho, não encontro nada de especialmente mau ou violento.
São as interpretações literais e fundamentalistas do islão que constituem o problema, não o islão em si.
Dito isto, acho que é evidente que há um islão fundamentalista, irracional e intolerante que está a tomar o lugar do outro, que é suposto ser muito mais tolerante.
Para mim, o problema principal reside aí.
O restante do mundo islâmico, está calado e tem medo de falar. Não são só os cristãos que estão a ser vitimas desses mulahs nazistas, que os ameaçam de morte mesmo nos seus próprios países.
O mais grave são as consciências de muitos muçulmanos que são silenciadas ou por acção directa dos estados (normalmente ditaduras corruptas) ou por acção dos fundamentalistas fanáticos, que não hesitam em matar ou assassinar, violando as próprias leis do corão, que dizem defender.
Muito se fala no "verdadeiro islão", mas o "verdadeiro islão" está calado e tem medo. O que fala é o islão criminoso, e é esse islão que cria o problema das gravuras, que nega o holocausto numa aliança táctica com os neo-nazis europeus, que destroi budas, que queima igrejas e que pretende matar todos os infiéis.
Perante esta ameaça, alguém tem que se levantar, e não nos podemos calar. Aliás não nos podemos calar nunca, mesmo que pareçla que não há nada a fazer. Mesmo que pareça que está tudo perdido e que é inevitável a vitória dos fundamentalistas.
Perante isto, aparecem os desistentes. Aqueles que têm a casa a arder, os vidros quebrados pela intolerância fanática, a cara em sangue, e insistem em chegar à janela para perguntar aos fanáticos nazistas, se não querem jogar um campeonato de futebol euro-árabe.
Eu, por mim, começo a ficar farto. Pode ser muito cristão dar a outra face e eu até posso dar a outra face. Mas só tenho duas faces.
Como em tudo, há limites.
Cumprimentos