Notícias (Forças de Segurança)

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PereiraMarques

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #255 em: Julho 15, 2014, 09:09:55 am »
:Soldado2:

Despacho n.º 9065/2014. D.R. n.º 134, Série II de 2014-07-15
Ministério da Administração Interna - Secretaria-Geral
Concessão de medalha de ouro de serviços distintos a título póstumo ao cabo de infantaria n.º 2100174, Bruno Miguel Cortês Chainho, da Guarda Nacional Republicana

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Despacho n.º 9065/2014
Por despacho de S. Ex.ª O Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna, de 27/06/2014, é concedida a Medalha de Ouro de Serviços Distintos a título póstumo, ao Cabo de Infantaria  n.º 2100174, Bruno Miguel Cortês Chainho, do Comando Territorial de Setúbal da Guarda Nacional Republicana, nos termos dos artigos 1.º, 7.º e 9.º do Decreto -Lei n.º 177/82, de 12 de maio.
27 de junho de 2014. — O Secretário -Geral do MAI, Carlos Palma.
 
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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #256 em: Julho 31, 2014, 11:16:27 am »
Concurso de promoção da PSP para as diferentes categorias e postos.

https://dre.pt/pdf2sdip/2014/07/1460000 ... 819638.pdf
 

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Lusitano89

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #257 em: Agosto 17, 2014, 08:53:08 pm »
ANAG-GNR quer maior punição para quem agride militares


A Associação Nacional de Guardas (ANAG-GNR) vai pedir uma reunião ao ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, para exigir mais eficácia na punição de agressões a agentes de forças policiais, disse hoje à Lusa o presidente da associação.

Virgílio Ministro disse que a ANAG-GNR pretende pedir a intercessão de Miguel Macedo para o assunto «chegar ao Ministério da Justiça e fazer-se qualquer coisa para que, nestes casos, os processos sejam mais eficazes e mais céleres».

A ANAG-GNR apelou hoje às autoridades judiciais para que punam efetivamente os autores de agressões a militares da GNR, que em alguns casos «são reincidentes» e «fazem apostas» para agredir elementos policiais.

Virgílio Ministro apontou três casos que deixam a associação «muito preocupada», o último ocorrido no sábado, quando cinco militares da GNR ficaram feridos ao procederem à apreensão de equipamentos de som numa festa "rave" ilegal na barragem alentejana de Odivelas. O presidente da ANAG-GNR lembrou também uma agressão a um militar do posto da GNR de Águeda por parte de «um indivíduo que andava na pesca ilegal», assim como a militares que fazem o reforço de verão no Algarve e foram agredidos por um grupo de jovens estrangeiros, em Albufeira, num incidente que, segundo o dirigente associativo, já tinha acontecido no ano passado.

«Tem vindo a haver muitas agressões. Estes casos foram os que mais realce tiveram na Comunicação Social. Mas há outros casos pontuais e de menor gravidade», lamentou o presidente da ANAG-GNR, frisando que, no caso do Algarve, «o grupo fez uma aposta com o indivíduo em como conseguia agredir aquele militar».
Virgílio Ministro explicou que se trata de «um grupo de jovens, que já no ano passado cometeram o mesmo delito». «São indivíduos dos subúrbios de Paris, vêm para o Algarve e fazem apostas. Até se fala em apostas de 100 euros em como conseguem agredir aquele militar, que é do corpo especial e, por isso, a adrenalina é maior», acrescentou, frisando que «há pelo menos um indivíduo que é reincidente e no ano passado também integrava um grupo que tinha agredido militares» em Albufeira.

A Associação Nacional da Guarda quer, por isso, que Portugal deixe de ser «um país de brandos costumes» e os autores das agressões a elementos das forças de segurança passem a ser punidos de forma mais pesada e célere. «Quaisquer cidadãos, noutros países da Europa, que cometam delitos contra as forças de segurança, são julgados, condenados exemplarmente e ficam impedidos de entrar nesse país durante um determinado período de tempo, de quatro ou cinco anos», exemplificou.

Virgílio Ministro contrapôs esta situação com a verificada em Portugal, onde os autores de agressões a elementos das forças de segurança «vão a tribunal, ficam com termo de identidade e residência, vão-se embora, não acontece nada e persiste uma impunidade de tal forma que se torna banal agredir um agente da autoridade».
«Que sejam julgados. Não há cá termos de identidade e residência, o indivíduo é presente em tribunal e julgado», defendeu o dirigente associativo, advertindo que, "se pega a moda nos grupos organizados em Portugal" e a punição não for exemplar, as agressões a elementos das forças de segurança vão aumentar.

Lusa
 

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CruzSilva

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #258 em: Setembro 01, 2014, 07:07:41 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
:Soldado2:

Despacho n.º 9065/2014. D.R. n.º 134, Série II de 2014-07-15
Ministério da Administração Interna - Secretaria-Geral
Concessão de medalha de ouro de serviços distintos a título póstumo ao cabo de infantaria n.º 2100174, Bruno Miguel Cortês Chainho, da Guarda Nacional Republicana

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Despacho n.º 9065/2014
Por despacho de S. Ex.ª O Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna, de 27/06/2014, é concedida a Medalha de Ouro de Serviços Distintos a título póstumo, ao Cabo de Infantaria  n.º 2100174, Bruno Miguel Cortês Chainho, do Comando Territorial de Setúbal da Guarda Nacional Republicana, nos termos dos artigos 1.º, 7.º e 9.º do Decreto -Lei n.º 177/82, de 12 de maio.
27 de junho de 2014. — O Secretário -Geral do MAI, Carlos Palma.

Paz á sua alma!  :Soldado2:
 

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nelson38899

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #259 em: Setembro 11, 2014, 09:53:18 pm »
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The Portuguese police force is one year into using fixed-wing unmanned air vehicles (UAVs) as part of an initiative to offer low-cost airborne surveillance.

The Polícia de Segurança Pública (public security police/PSP) is using Portuguese company Tekever’s systems, the acquisition of which comes under a three-part initiative that is currently seeing the PSP assess its rotary-wing requirements.

In its initial assessment the PSP considered different options, but opted for cost-effective UAVs, including the Tekever AR1 Blue Ray hand-launched system, which was designed for use by law enforcement personnel.

“I can deploy these all over the country,” Rui Moura, director of the office of research and planning at the PSP, told Flightglobal. “If they come down the consequences are less.”
Moura acknowledges that there was initially a “Big Brother” concern regarding the operation of UAVs in Portugal, but that public awareness and acceptance was increased using promotional videos.

Regarding the issue of privacy, Moura likens the use of UAVs to the operation of handheld cameras the PSP also use – just that the former are airborne.

“We are trying to develop the legal framework for the airspace operations,” he says. “With these you can do a very covert operation in a very efficient way. We have done some experiments and tested several different policing operations.”

Helicopters have been used to survey forest fires in Portugal, but have not yet been used in law enforcement applications. Moura says it is “200 times more expensive” to operate helicopters in this role, so the PSP opted for unmanned aircraft.

The three-year roadmap for this technology includes the acquisition of fixed-wing systems in the first year, rotary-wing in the second and undisclosed acquisitions in the third.

http://www.flightglobal.com/news/articles/portugal-police-force-furthers-uav-use-403593/
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Lusitano89

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #260 em: Setembro 30, 2014, 07:37:25 pm »
PSP destruiu 1947 armas, totalizando mais de 19.000 este ano


A PSP destruiu hoje, no Seixal, 1947 armas, a maioria de fogo e provenientes de «atividades criminosas, processos judiciais, entregas voluntárias e apreensões».
As 1.947 armas destruídas, das quais 1750 eram de fogo e 197 brancas, eram provenientes dos comandos da PSP de Beja, Setúbal e Lisboa, disse à agência Lusa o intendente Pedro Moura, chefe de divisão de investigação e fiscalização do Departamento de Armas e Explosivos (DAE) da PSP.

Segundo o mesmo responsável, a destruição de hoje correspondeu à sétima ação realizada pela PSP este ano, que já destruiu mais de 19.000 armas, das quais 17.000 de fogo e cerca de 2000 brancas.Pedro Moura explicou que as armas destruídas resultam de "processos judiciais ou de contraordenação cuja decisão final foi a perda de arma a favor do Estado e a consequente destruição".

Há ainda armas que são provenientes de entregas voluntárias de cidadãos, adiantou, sublinhando que a PSP faz sempre testes para verificar o estado de funcionamento das armas antes de serem destruídas.

Segundo Pedro Moura, mais de 90 por cento das armas são destruídas, tendo em conta o estado de degradação e mau funcionamento. As armas em bom estado destinam-se à atividade operacional da PSP, ações de formação e treino e leilões, acrescentou. O chefe de divisão de investigação e fiscalização do DAE afirmou que a PSP tem marcado, para 10 de outubro, no Porto, uma nova ação de destruição de cerca de 6.000 armas.

Nos últimos quatro anos a PSP já destruiu mais de 53.000 armas de fogo, número justificado por Pedro Moura com o processo, que começou há dois anos e terminou em junho, de regularização dos depósitos de armas da Polícia de Segurança Pública.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #261 em: Outubro 07, 2014, 10:00:37 pm »
Várias unidades contraterroristas europeias em Portugal para treino com PSP


A tomada de reféns por parte de um grupo terrorista violento é o cenário escolhido pelo Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP para realizar, pela primeira vez, em Portugal, um treino com outras unidades contraterroristas europeias.

No âmbito do grupo Atlas, que congrega 37 unidades contraterroristas de países europeus, o GOE da PSP realiza, entre hoje e quinta-feira, um exercício tático que tem como pano de fundo uma violenta tomada de reféns numa faculdade [Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas de Lisboa], por parte de um grupo criminoso terrorista", explicou o comandante da Unidade Especial de Polícia (UEP), superintendente Constantino Ramos.

Segundo a PSP, os principais objetivos do treino passam por neutralizar a ameaça através de intervenção tática integrada, reforçar a articulação operacional das diversas unidades contraterroristas no terreno, bem como a coordenação dos oficiais de ligação que estão no posto de comando

"O que se pretende é ter um incidente de grandes dimensões, de tal dimensão que Portugal não tenha os recursos suficientes para, de forma segura, fazer uma intervenção tática", disse aos jornalistas o comandante da UEP, sublinhando que, para tal, foi necessário acionar os mecanismos internacionais, além do exercício contar também com a participação do Grupo de Intervenção de Operações Especiais (GIOE) da GNR.

Sobre a participação do GIOE da GNR, Constantino Ramos referiu que "não fazia sentido estar a pedir apoio ao estrangeiro, tendo recursos em Portugal", sublinhando que "sempre que é necessário" a PSP faz treinos em conjunto com a GNR.

A ação vai contar com as unidades especiais da Áustria, Alemanha, Lituânia, Eslováquia, Polónia, Eslovénia, Espanha, França e Hungria, além do INEM e do Regimento de Sapadores Bombeiros.

O comandante da UEP destaca a importância deste treino para o GOE, uma vez que é a primeira vez que se realiza em Portugal uma ação com esta dimensão.

Escusando a avançar quais os meios humanos e materiais que vão estar no terreno, Constantino Ramos disse que a sala de comando vai receber imagens em direto que vão ser captadas por drones.

Questionado se a realização do exercício está relacionado com a prevenção de um eventual ataque terrorista na Europa dos jihadistas, o comandante da UEP respondeu que "não há qualquer ligação entre o exercício e as ameaças terroristas".


Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #262 em: Outubro 24, 2014, 12:30:45 am »
30 instalações policiais vão ser inauguradas até 2015


O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, disse hoje que até ao final de 2015 vão ser inauguradas 30 novas instalações para as forças e serviços de segurança, garantindo a capacidade operacional do setor em 2015.

"Em cerca 36 meses de mandato no Ministério da Administração Interna, nós já procedemos à inauguração de 39 novas instalações para forças de segurança, o que dá quase uma para cada mês e espero que, até ao fim do próximo ano, possa ser possível inaugurar outras 30 novas instalações para as forças e serviço de segurança", disse aos deputados Miguel Macedo, que esteve presente no plenário da Assembleia da República para discutir o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2013.

O ministro afirmou também que, em 2015, vai haver "mais formação e treino" e vão existir os "instrumentos necessários" para garantir a capacidade operacional das forças de segurança.

A garantia do ministro surge depois de os deputados do BE, Cecília Honório, e do PCP, António Filipe, terem manifestado preocupação com os cortes previsto no Orçamento do Estado para 2015 para a área da segurança interna, que vai sofrer uma diminuição de 4,2 por cento face a 2014.

"Temos dado no MAI provas que executamos com rigor os orçamentos que temos para executar e temos dados provas que nunca, ao longo destes três anos, faltou aquilo que era absolutamente essencial para manter a capacidade operacional das forças de segurança, e assim vai continuar a ser", sustentou. Sobre o RASI de 2013, Miguel Macedo afirmou que, no ano passado, registou-se a criminalidade participada "mais baixa desde 2003", enquanto a criminalidade grave e violenta foi a segunda mais baixa em 10 anos.

Segundo o RASI, a criminalidade violenta e grave desceu 9,5 por cento, em 2013, registando menos 2.123 casos, e a criminalidade geral desceu 6,9 por cento, tendo a PSP, GNR e Polícia Judiciária recebido menos 27.375 participações no ano passado em relação a 2012.

O ministro sublinhou que "o país continua numa trajetória de decrescente da criminalidade participada", que se iniciou em 2008.
Miguel Macedo adiantou que, até setembro deste ano, a criminalidade geral continuava a descer. "Nos três primeiros trimestres de 2014, continuamos neste exato sentido", frisou, acrescentando que a segurança "é um ativo importante para o país", que deve continuar "a ser referenciado como um país seguro.

Para Miguel Macedo, a manutenção de Portugal como um país seguro "é importante para a atividade económica, essencialmente para o turismo".

Lusa
 

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Lightning

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #263 em: Outubro 28, 2014, 09:38:37 pm »
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Forças de segurança vão partilhar sistema para vigiar costa

O Sistema Integrado de Vigilância Comando e Controlo (SIVICC) da costa portuguesa, até agora exclusivo da GNR, vai ser partilhado com a Marinha e a Autoridade Marítima Nacional, anunciou esta sexta-feira o ministro da Administração Interna (MAI).

Miguel Macedo disse que «esta poderosa ferramenta tecnológica» está ao serviço de Portugal e defendeu que as vantagens resultantes da sua utilização devem estar, nos termos da lei, disponíveis para todas as entidades públicas que possam beneficiar deste sistema, cita a Lusa.

«Neste sentido, saliento a importância do protocolo que está prestes a ser estabelecido entre a Unidade de Controlo Costeiro (UCC) da GNR, a Marinha e a Autoridade Marítima Nacional, onde são fixadas as condições de acesso ao sistema (…) e com os limites e os preceitos legais», explicou, no discurso da cerimónia do 6.º aniversário da Unidade de Controlo Costeiro (UCC) da GNR, que decorreu em Lisboa.

A UCC da GNR tem competências específicas de vigilância, patrulhamento e interceção terrestre ou marítima em toda a costa e mar territorial do continente e das Regiões Autónomas, competindo-lhe, ainda, gerir e operar o SIVICC, que está a funcionar ao longo da orla marítima desde dezembro de 2013, explica a mesma agência de notícias.

Miguel Macedo argumentou que esta nova cooperação «é um excelente exemplo de serviço ao país que dignifica e valoriza todas as entidades envolvidas». E é um caminho que deve ser seguido como resposta às novas ameaças.

«O aumento de complexidade de ameaças, o seu caráter transfronteiriço e o seu potencial destrutivo reforçam a evidente necessidade de aprofundar mecanismos de cooperação entre todas (…) as instituições a quem estão acometidas competências nos domínios da segurança e da defesa».

Para o governante, estas ameaças requerem, cada vez mais, respostas multidisciplinares e uma articulação eficiente dos recursos humanos e materiais ao dispor do Estado. «É, portanto, imperativo, que todos afastem preconceitos e lógicas corporativas, presentes em todas as instituições, pois não se trata nesta matéria de definir qualquer tipo de supremacias institucionais».

Apelando à mobilização de todos, o ministro esclareceu que a participação das instituições neste esforço nacional tem de ocorrer dentro dos limites fixados na Constituição e na lei. «Mas isso não impede a colaboração, a cooperação e a partilha, com vista à obtenção de um propósito comum e maior: garantir a segurança dos cidadãos e do país. Em escalas diferentes, a todos compete esta responsabilidade de prevenir e repelir as ameaças à segurança do Estado».

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/siste ... giar-costa
 

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Lightning

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #264 em: Outubro 28, 2014, 10:37:22 pm »
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Novo estatuto da GNR. Sargentos vão passar a ser promovidos a oficiais
Cúpula de generais reuniu para analisar alterações. Comandante da GNR não aceita proposta do ministro de redução do tempo de reserva


Sargentos a ascenderem a oficiais, extinção do posto de cabo por antiguidade ou manutenção dos cinco anos de reserva, em vez de redução progressiva para dois, como propôs o governo. Estas são as principais alterações ao estatuto da GNR, discutidas na última reunião do Conselho Superior da Guarda, o órgão máximo de consulta do comandante-geral. O encontro foi marcado para debater promoções em atraso mas, segundo o i apurou, o general Mateus Couto aproveitou a oportunidade para apresentar os pontos mais importantes do novo estatuto profissional, cuja aprovação está para breve.

A versão final já foi redigida e o Ministério da Administração Interna enviou-a ao comando-geral da GNR para uma última apreciação. Entre as mudanças previstas, e que deverão entrar em vigor em breve, está a possibilidade de os sargentos ascenderem à categoria de oficiais – sendo que não poderão, no entanto, passar do posto de capitão.

O novo estatuto prevê também a extinção do posto de cabo por antiguidade. O objectivo é acabar com o mal-estar que se tem sentido, nos últimos anos, entre os cabos por antiguidade (que sobem ao posto por terem mais anos de serviço) e os que tiraram o curso (que progridem através de concurso de promoção e que confere mais competências e maiores responsabilidades). A solução encontrada para pôr fim aos diferendos entre os dois postos passará por extinguir a promoção por antiguidade, passando todos os cabos a ser promovidos em função do curso.

Na mesma reunião, anteontem, o comandante-geral da GNR garantiu aos restantes generais que o período da reserva deverá manter-se nos cinco anos, contrariando a intenção do ministro da Administração Interna. Em Novembro do ano passado, Miguel Macedo anunciou que pretendia reduzir seis meses de reserva em cada ano, até se chegar ao período dos dois anos.

Outra das garantias deixadas pelo general Mateus Couto na reunião da cúpula máxima da GNR é a de que este ano ninguém passará à reserva sem ter os 36 anos de serviço ou os 55 anos de idade que a lei prevê. Desde 2005, quando entrou em vigor a chamada “Lei O’Neill”, passou a ser possível que militares com 20 anos de serviço – independentemente da idade – passassem à reserva. Algo que o novo comandante-geral irá travar, devido à falta de efectivo na GNR.

Leis orgânicas  A par das mexidas no estatuto da Guarda, também as novas leis orgânicas da GNR e da PSP vão ser apresentadas em breve. Estas mudanças estão para acontecer há mais de dois anos, mas ainda não saíram da gaveta. O assunto é aliás delicado e provoca algum desconforto ao ministro que se vê entre duas forças de segurança a não se entenderem quanto à divisão de competências.

Entre as alterações previstas na GNR está, por exemplo, a fusão da Unidade de Segurança e Honras de Estado (USHE) com a Unidade de Intervenção (UI). A Brigada de Trânsito e a Brigada Fiscal, extintas em 2009, serão reactivadas. E, segundo o i apurou, a PSP deixará de fazer a segurança dos edifícios do Estado, passando essa competência a ser assegurada pelos militares da USHE. Está ainda previsto que a GNR assuma o controlo do trânsito em vias estruturais, como a Ponte 25 de Abril ou o IC19.

http://www.ionline.pt/artigos/portugal/ ... ais/pag/-1
 

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HSMW

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #265 em: Outubro 28, 2014, 10:43:37 pm »
Reactivação das Brigadas?!  :shock:  Estou fora da realidade da GNR mas parecem serem medidas correctas.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Lightning

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #266 em: Outubro 28, 2014, 10:55:00 pm »
Citação de: "HSMW"
Reactivação das Brigadas?!  :mrgreen: , a reactivação da BT e a reunificação da UCC e UAF em Brigada Fiscal já tinha lido em noticias anteriores. Para mim a novidade está na unificação da USHE e a UI, vai passar a super Brigada  :lol: .
 

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PereiraMarques

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #267 em: Outubro 28, 2014, 11:39:39 pm »
Citação de: "Lightning"
Para mim a novidade está na unificação da USHE e a UI, vai passar a super Brigada  :mrgreen:
 

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Lightning

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #268 em: Outubro 29, 2014, 12:18:22 am »
Citação de: "PereiraMarques"
Acho que o anterior CG da GNR, TGEN Newton Parreira, até queria chamar a essa unidade "Brigada de Operações Especiais", devia ser para rivalizar com BrigRR  :mrgreen:

Talvez, Brigada de Intervenção também já existe no Exército, mas o nome é o menos, a realidade é que toda a gente quer ser especial e depois falta gente para o trabalho "normal".
 

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Get_It

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #269 em: Outubro 29, 2014, 01:51:17 am »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "PereiraMarques"
Talvez, Brigada de Intervenção também já existe no Exército, mas o nome é o menos, a realidade é que toda a gente quer ser especial e depois falta gente para o trabalho "normal".
Este é o nosso grande problema. Falta de uma visão estratégia e geral/global para a segurança e defesa do país.

Já agora que a GNR vai passar a assegurar a protecção e segurança dos edifícios do Estado então que aproveite para lhes dar a missão de segurança das instalações militares e que finalmente se acabe com as polícias militares do Exército, Marinha e talvez até da FAP.

Eu cá preferia ver uma fusão da GNR e PSP, com alguma poucas missões da GNR e da PSP a passar para as outras organizações e as forças armadas. Mas visto que andam a criar esta GNR musculada que mais parece uma força policial daqueles que vemos nos filmes e livros estilo 1984, então que se acabem de vez com a gordura a mais que anda aí e as quintas.

Daqui a bocado vamos ver a GNR com UAVs (está garantido) e talvez ainda vamos chegar a ver-los com helicópteros para patrulha, transporte de doentes e combate aos incêndios. A FAP que se mexa senão ainda vai se ver a ser ainda mais reduzida do que já está.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque: