Notícias do Exército Brasileiro

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #270 em: Setembro 15, 2015, 06:17:07 pm »
Exército Brasileiro estuda aquisição de obuses autopropulsados



O Exército Brasileiro está estudando a viabilidade e definição de características para uma possível compra de um modelo de sistema de artilharia autopropulsado dotado de obus como parte do seu Projeto Estratégico  Guarani. Após concluir os estudos, a Força irá esboçar o conceito de emprego, requerimentos operacionais básicos e requisitos técnicos, segundo informou uma fonte envolvida com o PE Guarani.

O sistema está destinado a fornecer fogo pesado e de precisão à longas distâncias para infantaria mecanizada, proporcionando mobilidade tática estendida, manobrabilidade e cobertura para tropas.

A configuração atualmente considerada para esse sistema corresponde à plataformas 6×6 ou 8×8 sobre rodas portando um canhão de calibre 155mm. Também deverá ser requisitada a integração com a rede de comando e controle.

Ivan Plavetz
Fonte: Jane’s Defence Weekly
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #271 em: Setembro 16, 2015, 12:58:01 pm »
Novos Soldados Comandos de 2015

o 1° Batalhão de Ações de Comandos realizou a brevetação dos novos Soldados Comandos do Exército Brasileiro, durante a qual, 43 militares receberam seus gorros pretos com a caveira e o punhal. A cerimônia foi prestigiada por autoridades civis e militares.

O Curso de Formação de Cabo Comandos (CFCC) é o programa de treinamento mais completo e difícil que os soldados do Exército podem realizar. Por ocasião do curso, os alunos devem superar situações que representam a máxima imitação do combate, em ritmo de operações continuadas, quando são expostos a extremas dificuldades de caráter físico, inseridos em um ambiente de pressão psicológica controlada, gerando uma avaliação sob os mais precisos critérios.

O CFCC começou a ser ministrado pela Força Terrestre em 1984 e até a presente data foram qualificados 859 Soldados Comandos.











 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #272 em: Setembro 18, 2015, 03:09:15 pm »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #273 em: Setembro 18, 2015, 09:07:23 pm »
Brasil oficializa escolha do PANTSIR S1




Em discussão há vários anos a quisição do Sistema de Defesa Aérea PANTSI S1 é oficializado pelo Brasil

Agora é oficial: o PANTSIR S1 será o míssil de média altitude das Forças Armadas Brasileiras. A decisão foi comunicada pelo vice-presidente Michel Temer ao primeiro-ministro da Rússia, Dimitri Medvedev durante a VII Reunião da Comissão Russo-Brasileira de Alto Nível de Cooperação, realizada em Moscou nesta quarta-feira (16SET15). A compra, no entanto, depende da existência de recursos e só deve ser realizada em 2016 ou 2017. (Ver Comunicado Conjunto VII CAN BR-RU)
 

A questão foi decidida em julho, pouco depois da participação da presidente Dilma Rousseff na Cúpula do BRICS, em Ufa. Na última semana daquele mês, o Capitão-de-Mar-e-Guerra Alvaristo Nagem Dair Junior, adido de Defesa na capital russa, entregou o Pedido de Proposta (Requirement for Proposal — RFP) oficial na sede da Rosoboronexport, estatal responsável pela exportação de material militar.

O documento, com 200 páginas, preparado pela Comissão Permanente de Avaliação do Avião de Combate (COPAC), solicita preços, condições de financiamento, offsets e transferência diretas de tecnologia para o fornecimento de três baterias formadas por quatro veículos lançadores, oito remuniciadores, três unidades de controle e três radares de aquisição, além de um total superior a 240 mísseis 57E6-E.

As negociações, por enquanto, incluem total transferência de tecnologia, permitindo a fabricação de sistemas 100% nacionais em um prazo de até seis anos depois da assinatura do contrato. Espera-se um custo de US$ 1 bilhão por todo o pacote. Se for do interesse brasileiro, a Federação Russa pode oferecer pacotes mais econômicos, com menor transferência de tecnologia, mas mais adequados à crise financeira vivida pelo Brasil.

O pagamento das baterias será por meio de compensações comerciais. Desta forma, a fabricante do PANTSIR S1, a empresa Tula, receberia em rublos. Por sua vez, o Brasil pagaria em reais aos exportadores interessados em fazer negócio com a Rússia. O Brasil tem um grande superávit com o parceiro, que se ampliou em 2014,  quando a União Europeia e os Estados Unidos impuseram sanções financeiras contra Moscou, em represália à ocupação da Crimeia, território ucraniano, pela Federação Russa.

A resposta do presidente Vladimir Putin foi impor embargo às importações de produtos agrícolas e industriais da União Europeia, o que criou uma crise no setor rural do Velho Continente e abriu uma janela de oportunidade para colocar produtos brasileiros no mercado russo.




O Sistema PANTSIR S1

O PANTSIR S1, não tem equivalente no mercado ocidental. Ele pode ser disparado em movimento enquanto protege colunas em deslocamento. Neste modo, as viaturas empregam seus radares de gestão de tiro, com alcance superior a 30 km, para detectar possíveis ameaças. Em posição defensiva, a bateria pode ser instalada em terreno em menos de dez minutos.

Os lançadores são controlados remotamente por uma unidade de tiro alimentada por dois radares de aquisição com alcance superior a 80 km. O sistema é capaz de acompanhar 40 alvos e cada lançador pode adquirir e acoplar quatro alvos por vez. A guiagem é feita por feixe laser emitido pelo lançador. O míssil recebe os dados por um sensor colocado na cauda, o que o torna imune a contramedidas eletrônicas ou infravermelho.

Cada lançador dispõe de 12 mísseis com 12 recargas, suplementados por dois canhões de 30 mm, com capacidade para engajar aviões, mísseis de cruzeiro, munições guiadas e VANTs . O baixo custo e a simplicidade do míssil é uma das vantagens do sistema, permitindo seu armazenamento por longos períodos sem cuidados especiais. Todos os sistemas ocidentais empregam mísseis concebidos para combate aéreo ou para uso naval, caros e com grandes exigências de armazenamento.

A escolha do PANTSIR S1 abre caminho para uma maior cooperação entre Brasil e Rússia para o desenvolvimento de novos produtos adequados à América Latina e países do Terceiro Mundo em geral. Já existem conversas entre a MECTRON, empresa da Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT), que deve coordenar a implantação do sistema no Brasil, e a ROSTEC neste sentido.

Outras empresas nacionais, inclusive a AVIBRAS, devem se beneficiar desta parceria, que pode resultar na criação de um substituto para o míssil S-125 NEVA-M (SA-3 GOA).

Fonte: http://www.defesanet.com.br/br_ru/notic ... ANTSIR-S1/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #274 em: Setembro 21, 2015, 01:59:22 am »
Operação Centauro 2015

O Exército Brasileiro está realizando, no Campo de Instrução Barão de São Borja (CIBSB) pelo período de duas semanas, de 14 a 23 de setembro, um dos maiores exercício de simulação integrada da América Latina, denominado Operação Centauro.

Envolve a realização das simulações viva, virtual e construtiva em um mesmo ambiente de integração.

O ponto mais desafiador desse Exercício de Simulação Integrada organizado pelo Comando de Operações Terrestres do Exército (COTER), com a participação  do Centro de Avaliação de Adestramento do Exército (CAAdEx), é a distancia de 150 km entre a Manobra Viva, que ocorre em Saicã, Centro de Instrução Barão de São Borja (CIBSB), com as Simulações Virtual e Construtiva, que ocorrem em "real time" no Centro de Instrução de Blindados (CI Bld) e Centros de Adestramento Simulado de Postos de Comando (CAS-PC), em Santa Maria.

Coube ao COTER em parceria com a empresa  SAAB a  responsabilidade de estruturarem este Exercício de Simulação Integrada.Utilizando o software Wise, de desenvolvimento da SAAB,  que converte e converge todos os dados dos três tipos simulação para uma mesma "linguagem", criando assim um ambiente único e formando uma ação mútua e compartilhada entre as simulações, ou seja o que acontece na Virtual afeta nas Viva e Construtiva e vice e versa. Para a Operação Centauro a empresa SAAB enviou desde a Suécia cerca de 1,5 tonelada de equipamentos e sensores.

Fonte:  http://goo.gl/RtJWDy





































 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #275 em: Setembro 21, 2015, 10:09:34 am »
http://www.forte.jor.br/2015/09/19/brasil-deve-comprar-sistema-russo-pantsir-s1-de-defesa-antiaerea-em-2016/
Citar
O governo brasileiro deve oficializar em 2016 um contrato para compra de três unidades do sistema de defesa antiaérea Pantsir-S1, de fabricação russa. O encaminhamento do acordo, no valor de US$ 500 milhões, foi confirmado pelo embaixador do Brasil na Rússia, José Antonio Vallim Guerreiro, e por empresários da área de Defesa às margens da visita do vice-presidente Michel Temer a Moscou, onde se encontrou com o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, na quarta-feira, 16.

A viagem da delegação liderada por Michel Temer ocorreu entre o domingo e a quarta-feira. O vice-presidente viajou a Moscou acompanhado de seis ministros do PMDB, mas não do ministro da Defesa, Jaques Wagner, cuja presença chegara a ser anunciada. Mesmo com a ausência da principal autoridade da área no setor de Defesa, entretanto, as negociações para a aquisição do sistemas Pantsir-S1 evoluíram.

De acordo com a agência de notícias pública russa Ria Novosti, o acordo para a compra das baterias antiaéreas deve ser concluído em 2016. A previsão foi confirmada em Moscou pelo embaixador brasileiro. “Segundo as informações que tenho, o contrato será assinado no próximo ano, em um contrato total de US$ 500 milhões”, afirmou Guerreiro, que indicou a perspectiva de compra de três unidades dos veículos. O Serviço Federal para Cooperação Técnica-Militar da Rússia também confirma a iminência do negócio.

Carência. A transação foi um dos objetos de conversações na 9ª Reunião da Comissão Intergovernamental de Cooperação (CIC) Brasil-Rússia, realizada esta semana, com a presença de Temer. Segundo informações obtidas pelo Estado durante o evento, o negócio pode prever oito anos de carência no pagamento – o que reduziria o impacto orçamentário de curto prazo, sem comprometer o momento de ajuste fiscal no Brasil.

No entanto, de acordo com um empresário brasileiro da área de armamentos presente em Moscou, o custo pode variar “até US$ 700 milhões, dependendo das exigências de transferência de tecnologia que podem ser feitas pelo Ministério da Defesa”.


Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #276 em: Setembro 24, 2015, 07:31:02 pm »
Leopard I: generalidades sobre as munições usadas pelo EB



Tiro 105mm APDS-T; Tiro 105mm HEAT; Tiro 105mm HEP-T; Tiro 105mm Fumígeno (WP); Tiro 105mm Fumígeno (HC); Tiro 105mm de treinamento;

 :arrow:   http://www.forte.jor.br/2011/12/14/leop ... s-pelo-eb/


 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #277 em: Setembro 24, 2015, 08:06:28 pm »
Fotos disponibilizadas no Instagram do E.B:











 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #278 em: Setembro 25, 2015, 02:29:30 pm »
http://www.forte.jor.br/2015/09/25/brasil-corre-risco-de-regredir-40-anos-na-defesa-alerta-comandante-do-exercito/
Citar
O comandante do Exército, o general Eduardo Villas Bôas, alertou hoje (24), em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), que todos os projetos da área da Defesa vem sofrendo com fortes atrasos por causa dos cortes orçamentários e que isso representa um “risco real” de uma grande regressão nessa área.

— Podemos retornar a uma situação de 30, 40 anos atrás, quando éramos a oitava maior indústria de Defesa do mundo, e tudo foi perdido. Mais dois anos nessa situação e todo o esforço pode se perder — alertou durante o debate, sugerido pelo senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES).

O comandante do Exército fez questão de defender o ministro da Defesa, Jaques Wagner, que, na opinião dele, tem se esforçado para reduzir o impacto desses cortes sobre a pasta. Villas Bôas garantiu que o ministro tem pleno conhecimento do quadro hoje existente.

Diante da gravidade dessa situação, o presidente da CRE, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), informou que vai buscar junto ao Ministério da Defesa e ao próprio Exército definir quais projetos são os prioritários, para que recebam as emendas da Comissão no Orçamento 2016.

Relator do Livro Branco da Defesa — documento público que expõe a visão do governo sobre o tema da defesa, a ser apresentado à comunidade nacional e internacional —, Ricardo Ferraço criticou Jaques Wagner por, segundo ele, estar hoje mais envolvido com a crise política do que com a crise que atinge a própria indústria de Defesa no país. O senador Informou que há vários dias vem tentando se reunir com o ministro, “mas sem sucesso”.

Fronteiras

Um dos principais pontos abordados durante a reunião foi o atraso na implantação do Sistema Integrado de Monitoramento das Fronteiras (Sisfron).

O programa começou a ser implantado em 2013, com prazo de conclusão de 10 anos, mas, segundo Ferraço, se for mantido o cronograma atual de repasses, esse projeto só estará finalizado daqui a 60 anos. O senador acredita que tudo que foi planejado e começou a ser realizado a partir da gestão de Nelson Jobim na pasta (2007-2011) está hoje “em colapso”.

— O quadro hoje é de desemprego, atraso tecnológico e perda de mercados em virtude da orgia fiscal praticada pelo governo em outras áreas — lamentou Ferraço.

Villas Bôas confirmou que o atraso no Sisfron também é o que mais lhe preocupa. Ele revelou que apenas 7,2% dos investimentos previstos até agora foram feitos.

Para o general, a atuação dos cartéis internacionais ligados ao tráfico de drogas é hoje a maior ameaça à sociedade brasileira. O Sisfron será um elemento forte de dissuasão e combate à atuação desses grupos quando estiver em funcionamento. E para o general, hoje milhões de brasileiros sofrem a consequência direta do desguarnecimento das fronteiras, por onde entra a droga responsável por 80% da criminalidade urbana, segundo dados da Polícia Federal.

De acordo com o comandante do Exército, já foi detectada a atuação desses cartéis na região amazônica, inclusive com a plantação e cultivo de drogas na região fronteiriça.

— Isso é extremamente preocupante, pois são grupos muito violentos e com um grande poder de corrupção das instituições — informou, temendo que ocorra em nosso país fenômenos que já fazem parte do cotidiano de outra nações latinas.

Programas em atraso

Indagado pelos senadores, o general Eduardo Villas Bôas detalhou o atraso existente em outros programas.

A senadora Ana Amélia (PP-RS) mostrou sua preocupação com a grande vulnerabilidade existente no país na área de defesa cibernética. Ela citou especificamente o caso de espionagem feita pela Agência Nacional de Segurança dos EUA sobre a presidente Dilma Rousseff e outras autoridades.

O general concordou e classificou essa área hoje como “fundamental”. Apenas durante a Copa do Mundo, revelou o comandante do Exército, foram neutralizados 756 ataques contra o aparato cibernético utilizado na organização do evento. E disse que a maior utilidade de se preparar nessa área é o resguardo de sua infraestrutura industrial.

VIllas Bôas também destacou a grande ameaça que ronda hoje todos os programas relacionados ao desenvolvimento de mísseis, foguetes e blindados. O comandante reiterou que um país que é a oitava maior economia do mundo, relevante em nível mundial e com a presença de efetivos em diversas nações (Haiti, Líbano, Congo e outras), não pode ficar desguarnecido.

— São áreas geradoras de empregos altamente qualificados e grandes exportadoras — frisou.

Democracia

Os senadores pediram a opinião do general sobre a presença de manifestantes em protestos populares que pedem o “retorno do regime militar”. Para ele, a sociedade brasileira amadureceu democraticamente e “não precisa ser tutelada”. Para ele, parte desses manifestantes na verdade clamam por gestões baseadas em valores, e que a classe militar seria percebida por eles como “portadores desses princípios”.

— Temos compromisso com a legalidade e com a estabilidade, jamais seremos agentes de instabilidade. Nossa missão é clara e determinada pela Constituição — definiu Villas Bôas, recebendo elogios dos senadores Aloysio Nunes Ferreira, Ana Amélia, Tasso Jereissati (PSDB-CE), Edison Lobão (PMDB-MA) e José Agripino (DEM-RN).

FONTE: Agência Senado


Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #279 em: Setembro 28, 2015, 04:37:41 am »
Guarani 6x6 VBTP-MR































 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #280 em: Setembro 29, 2015, 09:56:30 pm »
9º Grupamento Logístico realiza o Transporte do Carro de Combate M 60 para Boa Vista

No dia 12 de setembro, o 9º Grupamento Logístico (9º Gpt Log) deu início à pioneira missão de transporte de uma viatura Blindada de Combate CC M 60 A3 TTS, do 20º Regimento de Cavalaria Blindado de Campo Grande (MS) para a Guarnição de Boa Vista (RR), com um trajeto tem cerca de 8.480 km.

A missão faz parte do Projeto M 60 e da experimentação doutrinária, versando sobre a Nova Logística Militar Terrestre, em desenvolvimento pelo Comando do Exército.







Fonte: www.eb.mil.br
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #281 em: Setembro 29, 2015, 11:23:08 pm »
Aeromóvel









































 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #282 em: Outubro 03, 2015, 07:44:20 pm »
MBT M 60 enviados a fronteira Norte do Brasil



O dia 29 de Setembro 2015 é um dia histórico para a Arma da Cavalaria do Exército Brasileiro. Neste dia uma Viatura Blindada de Combate Carro de Combate (VBC CC) M60 A3TTS, do 20º Regimento de Cavalaria Blindado (RCB), de Campo Grande (MS), disparou sete vezes o seu canhão de 105mm, no Lavrado (terreno similar ao cerrado de Goiás),  em Roraima (RR).

A 1ª Brigada de Infantaria de Selva conduziu o tiro da Viatura Blindada de Combate CC M-60A3TTS,  realizado na Serra do Tucano, Município de Bonfim, próximo à capital Boa Vista do Estado de Roraima. É a primeira vez na história, que um Carro de Combate opera e dispara no Teatro de Operações da Amazônia e no extremo setentrional do Brasil.

O transporte de um Carro de Combate, pesando mais de 50 toneladas, desde a cidade de Campo Grande (MS), até Boa Vista (RR), é um evento, mesmo para os dias de hoje, digno de um Bernardo Sayão (Desbravador da Amazônia que construiu a Rodovia Belém – Brasília).

Além dos disparos também foram realizados testes de mobilidade no terreno e identificar o comportamento de um veículo de lagarta, e de 50 toneladas, no terreno típico da região, o Lavrado.  Terreno seco e firme com características similares ao cerrado goiano e até o pampa gaúcho.

O deslocamento

No dia 12 de setembro, uma plataforma de transporte do 9º Grupamento Logístico (9º Gpt Log) deu início à pioneira missão de transporte de uma Viatura Blindada de Combate CC M 60 A3 TTS, do 20º Regimento de Cavalaria Blindado, de Campo Grande (MS) para a Guarnição de Boa Vista (RR), com um trajeto previsto de  cerca de 8.480 km.



O Objetivo

O Objetivo traçado pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e o Comando do Exército é o de levantar custos, tempo e principais pontos para o planejamento de deslocar um esquadrão ou até um Regimento de Carros de Combate (RCC), em caso de necessidade para a Região Amazônica.

Este deslocamento seria em apoio ao 12º  Esquadrão de Cavalaria Mecanizado sediado em Boa Vista,( RR),  equipado com viaturas Cascavel e Urutu que compõem a 1ª Brigada de Infantaria de Selva (Bda Inf Sl), criado na década de 1980.

A escolha do M-60A3TTS (Tank Thermal Sight) foi pela unidade estar mais próxima (Campo Grande), que as demais unidades equipadas com o VBC CC Leopard1A5Br localizadas mais ao Sul, nos Estados do Paraná e Rio Grande do Sul.







Fonte:   http://www.defesanet.com.br/doutrina/no ... rasileira/
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #283 em: Outubro 03, 2015, 07:57:22 pm »
U.S. and Brazil M88 Joint Vehicle Inspection

September 15, 2015

By USASAC Public Affairs


As the U.S. Army winds down operations in Afghanistan and Iraq, some of the excess military equipment is finding a new home with military allies. Recently members of the Brazilian Army traveled to Anniston Army Depot in Alabama to inspect M88 Recovery vehicles under a security assistance program called "Excess Defense Articles" or EDA. Some of these M88s have been in the U.S. Army inventory since the 1960's and are no longer needed by U.S. forces. Of the 12 recovery vehicles available, four vehicles were selected by the Brazilian Army representatives.

http://www.army.mil/article/155457/U_S_ ... nspection/

 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #284 em: Outubro 06, 2015, 10:37:02 pm »
4º Batalhão de Infantaria Leve

No dia 4 de outubro, o 4º Batalhão de Infantaria Leve participou do Domingo Aéreo 2015, na Cidade de São Paulo. O evento, coordenado pelo IV Comando Aéreo Regional, contou com a exposição de aeronaves, de produtos de defesa, de viaturas e de materiais de emprego militar destinados ao Pelotão COBRA do Batalhão, pertencente ao Projeto Combatente Brasileiro (COBRA), conduzido pelo Estado­-Maior do Exército. Este projeto estratégico consiste capacitar e realizar experimentação doutrinária com pelotões de fuzileiros, equipando-os com armamentos avançados, meios optrônicos e outros produtos de defesa de alta tecnologia, aumentando, ao longo de seis anos, o poder dissuasório da Força Terrestre. Assim, foram expostos o fuzil de assalto 5,56 mm IA2 IMBEL, a pistola 9 mm GC MD1 IMBEL, a faca de campanha amazônia IMBEL, as submetralhadoras 7,62 mm MINIMI e 5,56 MINIMI, a mira holográfica HDS­3AA, a luneta amplificadora HDS­1, a lanterna tática TF 150L, a filmadora tática, o rádio portátil Falcon III e o kit de primeiros socorros.