A Verdade Sobre a Economia Espanhola

  • 660 Respostas
  • 167763 Visualizações
*

FoxTroop

  • Investigador
  • *****
  • 1845
  • Recebeu: 669 vez(es)
  • Enviou: 389 vez(es)
  • +336/-6302
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #525 em: Novembro 17, 2010, 11:38:48 am »
Nossa Senhora das Rajadas de Artilharia
Protegei-nos dos nossos (pseudo) "patriotas"
Que do inimigo
Tratamos nós

Citar
10 Maiores economias (PIB em bilhões de dólares):

1. EUA…..14,217
2. China…..5,220
3. Japão…..5,118
4. Alemanha…..3,415
5. França…..2,666
6. Itália…..2,089
7. Reino Unido…..2,066
8. Brasil…..1,797
9. Espanha…..1,464
10. Canadá…..1,347


Pessoalmente também penso que o Butão ou a Somália é que deveriam estar no G20  :twisted:   :lol:

Ora adeus e um balde...
 

*

Menacho

  • Investigador
  • *****
  • 2815
  • Recebeu: 302 vez(es)
  • Enviou: 60 vez(es)
  • +6/-50
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #526 em: Novembro 17, 2010, 09:22:51 pm »
Citar

Para além disso, é também hora de expulsar o regime castelhano do G-20.



¿Y quien lo va a hacer, tu?.......... :lol:

Tus post deberian de estar en un apartado de humor...... :roll:
 

*

Menacho

  • Investigador
  • *****
  • 2815
  • Recebeu: 302 vez(es)
  • Enviou: 60 vez(es)
  • +6/-50
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #527 em: Novembro 17, 2010, 09:45:18 pm »
Citar
El Tesoro español ha hecho caja después de las tensiones vividas en el mes de junio y, en estos momentos, cuenta con un sobrante de dinero de casi 40.000 millones (concretamente, 39.515 millones), según publicó en exclusiva Expansión recientemente. Esta cantidad de dinero supone un buen colchón para afrontar posibles riesgos, dado que es más del doble que los 19.232 millones de euros en vencimientos de deuda que tiene que afrontar el Tesoro en lo que queda del año.

Como ven la probabilidad de quiebra de Espanha se reduce y hoy por hoy es improbable. :G-beer2:
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7484
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4582/-871
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #528 em: Novembro 24, 2010, 12:24:25 am »
Infelizmente, a afirmação não tem pés nem cabeça, por uma razão simples: A dimensão da economia espanhola é muito maior que a da economia de Portugal ou da Irlanda.

As reservas espanholas seriam boas para salvar a Irlanda da bancarrota, mas não são suficientes para salvar a Espanha.

Se a Espanha, por absurdo, precisasse de um resgate por parte da UE, considerando os valores da Grécia, da Irlanda, e aqueles que já se falam relativamente a Portugal, um apoio à economia espanhola ficaria por volta de €200.000 a €300.000 milhões no minimo.

É nesse cenário que muitos especuladores apostam, porque é o que poderia levar à ruina do Euro. Para a Alemanha era ou recusar ajudar a Espanha, ou voltar ao Marco.
O que é improvável hoje, poderá não ser amanhã.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20230
  • Recebeu: 2984 vez(es)
  • Enviou: 2233 vez(es)
  • +1328/-3462
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #529 em: Novembro 24, 2010, 05:13:31 pm »
Na verdade no futuro é provavel a curto/médio prazo Portugal ter cá o FMI, só depois disso é que Espanha poderá ter problemas reais com os especuladores, é que eles primeiros tiveram a Grécia, depois a Irlanda, agora vai ser Portugal e depois disso logo se verá...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7484
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4582/-871
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #530 em: Novembro 24, 2010, 11:57:51 pm »
Há quem ache que Portugal é demasiado pouco importante para se esperar por Portugal para poder atingir a Espanha.
No caso português, quando o FMI impôs as suas regras nos anos 70 e nos anos 80, o que eles fizeram foi aconselhar a desvalorização do Escudo e o aumento das taxas de juro.

Hoje, nada disso pode ser feito por causa do Euro.
Há apenas uma medida estrutural de relevância, que pode ter efeitos a médio e longo prazo na economia portuguesa. Mesmos os estrangeiros já perceberam que o problema português é o modelo económico e não uma bolha especulativa ou a falência generalizada dos bancos.

Gente do FMI já começou a sugerir essa medida, e eu acredito que se for preciso um empréstimo do FMI essa será uma das coisas que nos vão impor.
A questão é que sem um governo de maioria absoluta, nenhum governo aguenta fazer esse tipo de alterações.

Trata-se, naturalmente, das leis laborais, tornando muito mais fácil despedir pessoas. Isso vai contra leis básicas do país, mas acredito que é um dos problemas da economia. A produtividade das empresas portuguesas é afectada pelo facto de as pessoas não poderem ser despedidas, mesmo quando é evidente que há postos de trabalho a mais para a produção.

O problema que isso acarreta a curto e médio prazo, é um aumento astronómico do desemprego. Há muitas empresas que não despedem funcionários e vão tentando sobreviver. Muitas dessas empresas optariam por despedir funcionários para aumentar os lucros.
A somar a isto temos o problema da fraca mobilidade das pessoas, por causa da compra de casas.

Como não há mercado de arrendamento, as pessoas não podem com facilidade aceitar um emprego em Viseu quando moram em Beja e compraram casa em Beja. Os salários não permitem manter duas casas.
Parece que todos os problemas estruturais que se sabia que o país tinha, vieram ao de cima ao mesmo tempo.

É trágico, mas os portugueses precisam de um abanão !
Sem haver uma guerra civil, uma revolução ou um golpe de estado, acho que o abanão de poderem ser despedidos, é a melhor forma de espevitar as pessoas...
Um mercado de trabalho com mais facilidade de despedimento, também se torna mais dinâmico.
Em principio as pessoas também teriam mais facilidade em encontrar empregos.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

HSMW

  • Moderador Global
  • *****
  • 12772
  • Recebeu: 3106 vez(es)
  • Enviou: 7614 vez(es)
  • +800/-1318
    • http://youtube.com/HSMW
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #531 em: Dezembro 10, 2010, 03:06:02 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

*

Jorge Pereira

  • Administrador
  • *****
  • 2235
  • Recebeu: 89 vez(es)
  • Enviou: 122 vez(es)
  • +59/-46
    • http://forumdefesa.com
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #532 em: Dezembro 19, 2010, 04:26:05 pm »
Excelente crónica. Nela podemos constatar as tristes semelhanças deste socialismo ibérico que só nos tem destruído.

Citar
CON LUPA ,  Jesús Cacho

Aquel terrible invierno

“Hitler ha muerto. Este es el momento que había esperado tan ardientemente, por el que recé e imploré. ¿Y ahora? Me siento tensa como no lo había estado en años. ¿Es sentimentalismo? La muerte de Jürgen, la deportación de los judíos, nuestro país profanado…  Fritzi Schulenburg, Halem, Hassell, Leber, Haeften, Stauffenberg… Matius, Mandelsloh, Raschke, los tres hermanos Schweinitz, los tres hermanos Lehndorff, Veltheim… todos han perdido la vida aquí o fuera de aquí, pero ¿por Alemania? Sin embargo, lo conseguiremos. Trabajaremos, seremos felices con nuestra modesta suerte. Y confiaremos en Dios. Tal vez un día vuelva a haber una Alemania nueva y admirable. La muerte de tantos por las balas o la horca, ¿ha sido en vano, o había un propósito más profundo? (Ursula von Kardorff, descendiente de una familia de la nobleza prusiana y miembro del círculo de amigos de Claus von Stauffenberg, protagonista del fallido atentado contra Hitler de julio de 1944, citada por Giles Macdonogh en Después del Reich, Galaxia Gutenberg, 2010)

Tras la última pirueta de Rodríguez Zapatero apareciendo, tan campante, en las Cortes para prorrogar el estado de Alarma después de haber anunciado que no asistiría -encantado de haber podido sorprender otra vez al respetable con una nueva finta, otro golpe de efecto, experto en este tipo de piruetas, fugaces destellos de quien carece de argumentos de mayor cuantía-, el personaje despegó de Torrejón a las 2,15 de la tarde del jueves y a las cinco ocupaba ya su asiento entre los mandatarios europeos. Cada reunión del Consejo de Europa se ha convertido para nuestro carismático líder en un suplicio. Las imágenes ofrecidas por la Comisión Europea hablan del aislamiento de un hombre inseguro que acude raudo a sentarse mientras el resto de líderes conversa de pie. Sarkozy se acerca a saludarle y el de León, sin levantarse, charla brevemente con él con la ayuda de un intérprete. Desaparecido el galo, ZP vuelve a su sitio, aislado de todos. Parece estar ojeando con gran atención algún informe cuando Angela Merkel aparece por detrás y le roza el antebrazo con delicadeza, como quien pretendiera despertar a un niño dormido sin asustarle. ZP se incorpora de golpe, sorprendido por semejante acto de deferencia, y planta a la alemana dos besos agradecidos. Después comparte con ella un par de frases insustanciales, también con la ayuda de un intérprete. Es todo. Mínimo, desvalido, solo.

Merkel es una de las figuras que más atención ha acaparado en Bruselas este fin de semana y con razón. Ella es, en efecto, la reina de un baile de cuyo ritmo depende la suerte de España. Una mujer en la cima de su éxito, sometida, sin embargo, a graves tensiones dentro y fuera de su país. Porque, a pesar crecer a buen ritmo y soportar una tasa de paro insignificante para los baremos españoles, se enfrenta al creciente malestar de los ciudadanos alemanes con el euro y con los países que abusan del euro, España incluida. Cada día son más los que, al otro lado del Rin, piensan que Alemania hizo un mal negocio abrazando la moneda única y abandonando su querido deutsche mark. Es la Historia, siempre presente, como la guillotina, sobre cada cabeza alemana. “8 de mayo de 1945. Alemania se había rendido sin condiciones. Todos habían quedado libres de la tiranía nacionalsocialista. Aquellos cuyas vidas estaban amenazadas por el régimen se vieron, por fin, a salvo. Sin embargo, para muchos otros, la desgracia y el peligro de muerte no había cesado. Con el fin de la guerra, el sufrimiento no había hecho más que empezar para un número incontable de personas” (Richard Von Weizsäcker, Cuatro épocas. Galaxia Gutenberg, 1999).

Algo importante está ocurriendo en Alemania. Algo que está pasando desapercibido para una mayoría de europeos. Porque muchos de aquellos alemanes que vivieron de niños el horror de la guerra, la hambruna y también la violencia de la postguerra tienen hoy 70, 80 años y guardan fresco el recuerdo de tantas penalidades. “Íbamos a los cuarteles [de los americanos] con viejas monedas –que se suponía que ya no teníamos- de marcos del Reich, que solo tenían valor por su contenido en plata y con insignias del partido –de las Juventudes Hitlerianas- y conseguíamos cigarrillos que luego cambiábamos a los granjeros por comida” (Petra Goedde, GIs and Germans, citado por Macdonogh). Para esos alemanes la llegada del marco en 1948 significó el inicio de una época de trabajo, estabilidad y riqueza. Una nueva era de prosperidad tras la barbarie nazi y la miseria de la derrota. “A veces afanaba algo, por supuesto; carbón y ese tipo de cosas. También leña. Hace poco robé incluso una rebanada de pan de una panadería. Fue realmente rápido y sencillo. Agarré, sin más, el pan y me fui andando. Y no eché a correr hasta que llegué a la esquina” (Heinrich Böll, Geschäft ist Geschäft, Múnich, 1977).

De caciques empeñados en llevar el AVE a su pueblo

Esos alemanes piensan que el euro no ha traído nada bueno, salvo la obligación de pagar la fiesta de una serie de países del Sur poco o nada disciplinados, acostumbrados a vivir del cuento, cuyos despilfarros están financiando con sus impuestos. Y su número no deja de crecer. De modo que Merkel, a pesar de los buenos datos de la economía germana, no deja de perder apoyos por culpa de ese sentimiento. España es uno de tales “periféricos” que se ha beneficiado de la riada de fondos europeos a menudo mal aprovechados. Un ejemplo es el AVE que ayer mismo inauguraron los Reyes y que une Madrid con Valencia, tras dar un rodeo por Cuenca y Albacete. ¿Alguien ha reparado en el absurdo de llevar la alta velocidad a Albacete, seguramente la capital de provincia mejor comunicada con Madrid de toda España? En efecto, más de 20 trenes rápidos (Alaris a Valencia; Talgos diesel a Murcia y Talgos con tracción eléctrica a Alicante) al día convierten ese recorrido en uno de los más rápidos de Europa, con promedios de 140 km/hora y velocidades punta de 200 km/h. ¿Hacía falta inversión tan cuantiosa para ganar apenas 19 minutos -1,40 horas frente a 1,59- con un nuevo AVE que, además, alarga la distancia Madrid-Albacete hasta los 314 km frente a los 279 del trazado convencional?

Un disparate –que los viajeros pagarán caro- que nadie supo impedir, porque nadie hubo con criterio suficiente para frenar el capricho de un cacique local -José Bono- empeñado en llevar el AVE a su pueblo. Esta es la España de la que desconfía Centroeuropa. Muchos alemanes piensan que, prisioneros de atavismos históricos, la aventura europea española acabará mal: o abandonamos el euro para entregarnos a nuestro deporte favorito de las devaluaciones competitivas, o aceptamos manu militari una reestructuración de la deuda que vendrá acompañada de un descenso del nivel de vida, lo que acabará con el sueño fatuo de tantos españoles que se creyeron ricos sin serlo. Europeísta convencida, la señora Merkel trata de jugar sus últimas bazas a favor de una UE que incluya a los países del Sur. Para que ello sea posible, el Gobierno español tiene que abrazar una irreprochable ortodoxia fiscal y, además, acometer las reformas necesarias para hacer posible el crecimiento y la creación de empleo. Mientras esta política madura, vamos a ayudarle a salir adelante, Herr Zapatero, con el respaldo de un poderoso paraguas financiero capaz de desalentar los movimientos especulativos contra su país, en el bien entendido de que tendrá usted que hacer los deberes sin pretender jugar con nosotros al ratón y al gato.  

Pero Herr Zapatero vive en otra galaxia. Él solo sabe del regate político en corto y del uso y abuso de ese agit-prop que en España le permite ir capeando el temporal. Con un discurso opuesto al de Merkel, piensa en el fondo que bastan cuatro anuncios sorpresa para echarse a dormir. Y lo que ocurra con los mercados es culpa, malditos bastardos, de los especuladores. Lo cree él y lo comparte gente intelectualmente potente en las filas del PSOE. De modo que lo único que precisamos es que Frau Merkel se empeñe en nuestra defensa (“Puedo decir que estoy impresionada por las medidas tomadas por España”), que se establezca un mecanismo de rescate permanente, y que el BCE, además de dedicarse a comprar deuda pública, emita eurobonos. Un pensamiento torticero que envenena los mercados y hace que los inversores, que le tienen tomada la medida, escapen a la carrera y vendan España. Nadie quiere hoy bonos españoles, y cuando el Tesoro intenta colocarlos se ve obligado a pagar intereses abusivos.

Estamos viviendo de prestado    

Pero el margen de maniobra de la Frau es limitado, como ha quedado demostrado en Bruselas, porque los alemanes ya no están dispuestos a seguir pagando la fiesta española. “Encima de darles dinero, nos insultan” titulaba el Bild al día siguiente de que Elena Salgado acusara a Merkel (“ciertas declaraciones públicas en el ámbito europeo”) de ser responsable de que la prima de riesgo española se disparara hasta los 300 puntos básicos. “Otro olor que impregnó Berlín aquel terrible invierno (1946-47) fue el de las lámparas de carburo, que apestaban a ajo. La suciedad y el aseo constituían un enorme problema, así como la necesidad de limpiarse las uñas y lavarse los dientes. Conservar la dignidad humana se convirtió entonces en algo fundamental. A pesar de las bajas temperaturas, algunos alemanes estaban prácticamente desnudos y ocultaban sus vergüenzas bajo mantas echas jirones, cubriéndose los pies con tablas atadas con tiras de tela” (Macdonogh, Después del Reich). De aquel horror salieron los alemanes gracias al marco, algo que no podrán olvidar ni quienes lo vivieron ni sus herederos.  

En la conciencia de quienes dirigen la orquesta europea vive instalada la idea de que “España es un país sin solución, incapaz de hacer las reformas necesarias para propiciar un horizonte de crecimiento”. Prisionero de unas encuestas atroces, el Presidente no parece dispuesto a perder un voto más por culpa de unas reformas que, en el fondo, ni entiende ni acepta una sociedad acostumbrada a vivir por encima de sus posibilidades como es la española. “No creo que mañana ocurra nada en los mercados, entre otras cosas porque los traders han cerrado ya sus libros. Es posible incluso que Zapatero haya ganado unas semanas con el anuncio de ese fondo de rescate sin límite, pero lo cierto es que estamos viviendo de prestado”, aseguraba ayer mismo un experto. Con los vencimientos de deuda previstos más las nuevas emisiones, y a los precios que se está viendo obligado a pagar el Tesoro público -(¿y cuánto está pagando, por cierto, el sector privado?)- las finanzas españolas están abocadas al colapso. Esto parece visto para sentencia. ¿Cuándo? Más pronto que tarde. El corolario de lo dicho lleva la marca de un inevitable empobrecimiento colectivo. Todo vuelve.

Fonte

 
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

*

old

  • Especialista
  • ****
  • 911
  • +1/-0
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #533 em: Dezembro 20, 2010, 09:35:17 am »
Siempre encontrará críticas, y predicciones negativas. La cuestión es que a pesar de ellas, se avanza.

Si no se tiene trenes, porque no se tienen, si se tienen porque se tienen  :roll:
 

*

old

  • Especialista
  • ****
  • 911
  • +1/-0
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #534 em: Dezembro 21, 2010, 04:21:48 pm »
PIMCO, el responsable del mayor fondo de bonos del mundo propone expulsar a Grecia Irlanda y Portugal del Euro y que recuperen sus antiguas monedas, las devaluen y puedan asi exportar al exterior y enderezar su economia.

El informe excluye a España Italia y Belgica que considera que pueden superar sus dificultades.

http://english.capital.gr/News.asp?id=1105356
http://www.telegraph.co.uk/finance/fina ... ak-up.html
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20230
  • Recebeu: 2984 vez(es)
  • Enviou: 2233 vez(es)
  • +1328/-3462
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #535 em: Dezembro 21, 2010, 05:09:04 pm »
Pois, no entanto ainda na semana passada vi uma reportagem em que um economista Norte-Americano dizia que a Bélgica e a Itália andam a aldrabar a real situação económica à anos e que mais tarde ou mais cedo poderá haver uma segunda e terceira "Grécia". Em relação a Espanha ele disse que é perfeitamente possível que o teu país consiga superar esta crise sem pedir ajuda internacional. Irlanda...segundo ele, muito dificilmente eles vão conseguir passar esta crise sem ajudas extras.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

old

  • Especialista
  • ****
  • 911
  • +1/-0
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #536 em: Dezembro 21, 2010, 05:37:24 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Pois, no entanto ainda na semana passada vi uma reportagem em que um economista Norte-Americano dizia que a Bélgica e a Itália andam a aldrabar a real situação económica à anos e que mais tarde ou mais cedo poderá haver uma segunda e terceira "Grécia". Em relação a Espanha ele disse que é perfeitamente possível que o teu país consiga superar esta crise sem pedir ajuda internacional. Irlanda...segundo ele, muito dificilmente eles vão conseguir passar esta crise sem ajudas extras.


Un economista dijo eso? Hace tiempo que escuchar a un economista es como no escuchar nada. Cada uno dice una cosa, pueden decir cosas opuestas, rectificar, volver hacer predicciones y no acertar nunca.

La realidad es que los ciudadanos de a pie, los trabajadores y clase media cada vez estamos mas presionados, cada vez perdemos mas derechos y se tiene mas miedo,  mientras ellos hacen sus predicciones como si nada.

Saludos
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20230
  • Recebeu: 2984 vez(es)
  • Enviou: 2233 vez(es)
  • +1328/-3462
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #537 em: Dezembro 21, 2010, 05:44:38 pm »
Sem dúvida, Old, a classe média está a saque... :arrow: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=459571
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #538 em: Dezembro 22, 2010, 02:41:06 pm »
Societé Générale: "No esperamos un rescate de España ni de Portugal"

http://www.expansion.com/2010/12/22/eco ... 20878.html
 

*

Menacho

  • Investigador
  • *****
  • 2815
  • Recebeu: 302 vez(es)
  • Enviou: 60 vez(es)
  • +6/-50
Re: A Verdade Sobre a Economia Espanhola
« Responder #539 em: Janeiro 05, 2011, 02:46:01 pm »
España y China firman 16 acuerdos comerciales por un total de 5.654 millones de euros, y se compromete a seguir comprando deuda española


Citar
La visita a España del viceprimer ministro de China, Li Keqiang, ya está dando sus frutos. Los dos países han firmado este miércoles en La Moncloa 16 acuerdos comerciales por un total de 5.654 millones de euros, según cifras de la agencia Xinhua.


El vicepresidente primero de la CEOE, Arturo Fernández, dijo que la visita es "muy importante"Li ha expresado en una reunión previa con un centenar de empresarios españoles la confianza y el apoyo de su país a la economía española y su buena impresión ante la crisis económica, según ha revelado el ex ministro de Economía Pedro Solbes, uno de los asistentes a la cita. El ministro de Industria, Turismo y Comercio, Miguel Sebastián, que presidió el encuentro, también resaltó el interés de esta reunión empresarial para ambos países.

Por su parte, el vicepresidente primero de la CEOE, Arturo Fernández, calificó de "elocuentes" las palabras de Li Keqiang y dijo que la visita es "muy importante" para España, que "necesita confianza, y el Gobierno chino puede ayudar". Señaló que las relaciones bilaterales deben ser más fluidas, con mayor colaboración pública y privada con China, con especial mención al sector servicios y una mayor cooperación regulatoria.

También se mostraron satisfechos con el encuentro los presidentes de Repsol, Antonio Brufau, y de Telefónica, César Alierta. Asimismo, al encuentro asistieron el presidente y consejero delegado de FCC, Baldomero Falcones, así como representantes de importantes empresas españolas como el Banco Santander, el BBVA, Iberdrola y Gamesa.

"Momentos de dificultad"
El presidente de Repsol YPF, que acaba de dar entrada en el capital de su filial brasileña a la china Sinopec, señaló a la salida del desayuno, la fuerza del mercado chino y la importancia de estrechar relaciones en ámbitos como el tecnológico.

Por otra parte, el presidente del Consejo Superior de Cámaras de Comercio, Javier Gómez Navarro, señaló a los medios de comunicación la importancia de China como primer país del mundo en reservas y la ayuda que puede prestar a España "en estos momentos de dificultad económica".

Resaltó el "poderío económico" de este país y las inversiones previstas en sectores fuertes como las energías renovables, las infraestructuras, la gestión sanitaria, las tecnologías o los bienes de equipo. Para Gómez Navarro, China mantiene una relación política con España "muy activa y positiva" y -en su opinión- los acuerdos bilaterales son una muestra de "agradecimiento" tras la ayuda prestada por España a los Juegos Olímpicos de 2008.

Falta de seguridad jurídica
Por otra parte, el vicepresidente primero de la CEOE destacó el "buen feeling" de los empresarios chinos con España, aunque fue algo más crítico cuando se refirió a la falta de seguridad jurídica que tienen las compañías españolas en el país asiático.

En este sentido, pidió eliminar las barreras técnicas al comercio y llevar a cabo una defensa más efectiva de los derechos de propiedad intelectual, así como una mayor transparencia en la política de concesión de créditos a la exportación.

Arturo Fernández también valoró el futuro establecimiento del China Industrial and Commercial Bank en España, "una buena noticia económica", que impulsará las inversiones chinas en España y facilitará la presencia de pymes en el mercado chino.

En el encuentro, cerrado a los medios de comunicación españoles y de hora y media de duración, se sucedieron varios discursos institucionales, que siguieron empresarios chinos y españoles en mesas paritarias.