WikiLeaks, um novo mundo?

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FoxTroop

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WikiLeaks, um novo mundo?
« em: Novembro 28, 2010, 09:42:13 pm »
Com estas revelações, feitas pela WikiLeaks, mostrando a opacidade e dualidade quase esquizofrénica do que à primeira vista parece um estado sem rumo e cleptado por interesses a roçar o mesquinho. Gostaria de saber os que os caros foristas pensam sobre isto e quais as reais consequências deste "furo".
 

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FoxTroop

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Re: WikiLeaks, um novo mundo?
« Responder #1 em: Novembro 28, 2010, 11:07:34 pm »
Existem 723 referencias sobre Portugal. Dessas uma referencias está catalogada como Ponta Delgada e as restantes 722 como Portugal. Ainda não há acesso ao conteudo dessas referencias.
 

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sergio21699

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Re: WikiLeaks, um novo mundo?
« Responder #2 em: Novembro 28, 2010, 11:09:16 pm »
Citação de: "FoxTroop"
Existem 723 referencias sobre Portugal. Dessas uma referencias está catalogada como Ponta Delgada e as restantes 722 como Portugal. Ainda não há acesso ao conteudo dessas referencias.

Agora fiquei curioso  :roll:
-Meu General, estamos cercados...
-Óptimo! Isso quer dizer que podemos atacar em qualquer direcção!
 

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FoxTroop

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Re: WikiLeaks, um novo mundo?
« Responder #3 em: Novembro 28, 2010, 11:40:15 pm »
Citação de: "sergio21699"
Citação de: "FoxTroop"
Existem 723 referencias sobre Portugal. Dessas uma referencias está catalogada como Ponta Delgada e as restantes 722 como Portugal. Ainda não há acesso ao conteudo dessas referencias.

Agora fiquei curioso  :roll:


Infelizmente os relatórios estão a sair muito devagar. Os servidores estão sobre ataque. Vai demorar ainda.
 

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Camuflage

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Re: WikiLeaks, um novo mundo?
« Responder #4 em: Novembro 28, 2010, 11:42:04 pm »
Também estou curioso em saber sobre o que dizem os cables sobre Portugal.
Como é óbvio os jornais vão lançar as coisas devagar para irem tendo lucro e ao mesmo tempo para que o escândalo não se evapore rapidamente.

Já é no entanto possível de consultar nos jornais do costume os cables sobre outros países.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: WikiLeaks, um novo mundo?
« Responder #5 em: Novembro 29, 2010, 05:54:32 pm »
Agora é que se vai saber os podres do salvador da pátria...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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teXou

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Camuflage

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Re: WikiLeaks, um novo mundo?
« Responder #7 em: Novembro 29, 2010, 07:09:43 pm »
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Wikileaks: Entre documentos divulgados, 722 telegramas são da embaixada dos EUA em Lisboa

2010-11-29 16:25:29

Lisboa – Portugal não escapa a envolvimento na maior fuga de informações da história. Nos documentos tornados públicos pela Wikileaks constam 722 telegramas que tiveram por origem ou destino a embaixada dos Estados Unidos em Lisboa, dos quais 292 documentos confidenciais e 15 secretos.

Do lote de 250 mil documentos do Departamento de Estado norte-americano distribuídos pelo «site» Wikileaks a vários jornais constam 722 telegramas que têm como origem ou destino a embaixada dos Estados Unidos em Lisboa.

De acordo com a edição online do PÚBLICO, dos telegramas, 415 são de informação não classificada, 292 são documentos confidenciais e 15 são classificados como «secretos». O primeiro documento data de 24 de Maio de 2006, tendo como temas genéricos «Fronteiras entre Estados, Territórios e Soberania», «Relações Políticas Externas», «Questões de Política Interna», «Portugal» e «OSCE». Já o último é de 25 de Fevereiro deste ano, com referência a «Terroristas e Terrorismo», «Comunicações e Sistemas de Correios», «Condições Económicas» e «Relações Políticas Externas».

Juilan Assange, líder da Wikileaks, garante que a documentação abrange «todos os grandes assuntos» e revelou através do Twitter e do facebook, que o site foi alvo de piratas informáticos.

Entretanto os Estados Unidos pediram à Wikileaks para suspender a publicação, argumentando que «incontáveis vidas ficarão em risco, operações contra-terroristas serão postas em causa e as relações dos EUA com os seus aliados irão correr perigo». Também Londres teme reacções adversas nos países muçulmanos contra o Reino Unido.

(c) PNN Portuguese News Network

in: http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=24353
 

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HaDeS

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Re: WikiLeaks, um novo mundo?
« Responder #8 em: Novembro 30, 2010, 01:40:47 pm »
EUA pressionaram Justiça da Espanha para arquivar três processos, aponta WikiLeaks



Os serviços diplomáticos americanos exerceram forte pressão sobre o governo e as autoridades judiciais espanholas para obter o arquivamento de três processos abertos no país contra os Estados Unidos ou militares americanos, informou nesta terça-feira o jornal "El País".

De acordo com documentos diplomáticos confidenciais divulgados pelo site WikiLeaks, "a embaixada dos EUA em Madri mobilizou importantes recursos nos últimos anos para frear ou boicotar as causas judiciais abertas na Espanha contra políticos e militares americanos", indicou o "El País".

A primeira das causas se refere à morte do cinegrafista José Couso, em Bagdá, provocada por disparos do exército americano em 2003, durante a invasão do Iraque.

A Justiça espanhola reabriu o caso recentemente, e emitiu três ordens de prisão contra militares americanos.

Outra das causas é a investigação aberta pelo juiz Baltasar Garzón (suspenso de suas funções em maio) após um processo por tortura na prisão de Guantánamo de um taleban de nacionalidade espanhola, Hamed Abderraman Ahmed.

O terceiro processo refere-se às escalas feitas na Espanha por voos secretos americanos usados para transportar prisioneiros para Guantánamo.

Por este caso, a promotoria espanhola pediu em maio a prisão de 13 dirigentes da CIA.

O "El País" destacou que o ex-embaixador Eduardo Aguirre, que permaneceu no cargo durante a administração Bush, "coordenou pessoalmente muitas das pressões exercidas sobre o governo espanhol e as autoridades judiciais espanholas" para que estes casos fossem arquivados.

ENTENDA

Ainda em julho deste ano o juiz espanhol Santiago Pedraz ordenou a busca e captura dos três militares americanos suspeitos de envolvimento na morte de José Couso, morto em 8 de abril de 2003, em um polêmico e notório ataque do Exército americano ao Hotel Palestina, lotado de jornalistas estrangeiros, em Bagdá, no Iraque.

Pedraz pediu ainda autorização ao Conselho Geral do Poder Judiciário para viajar ao Iraque entre outubro e novembro deste ano para a inspeção do local onde ocorreram os fatos, informaram fontes judiciárias.
   
Na época, o Pentágono alegou que as tropas viram foguetes sendo lançados da sacada do hotel, e por isso decidiram abrir fogo contra o prédio, que abrigava repórteres de vários países trabalhando para os principais meios de comunicação internacionais. As justificativas foram rechaçadas pelos jornalistas.

A ação das tropas americanas matou também o repórter Taras Protsyuk, da agência de notícias Reuters.

Três militares --o sargento Shawn Gibson, o capitão Philip Wolford e o tenente-coronel Philip DeCamp-- foram os responsáveis pelo ataque, lançado de um tanque de guerra posicionado próximo ao hotel.

Investigações dos EUA na época apontaram que os soldados agiram corretamente e o então secretário de Estado Colin Powell reafirmou que a ação era justificada, encerrando qualquer possibilidade de inquérito ou compensação às famílias das vítimas.

No início de julho deste ano, contudo, a Corte Suprema espanhola ordenou à Audiência Nacional que reabrisse a investigação sobre a morte do repórter, ao considerar que os responsáveis pela estratégia bélica, de bombardeio sobre pessoas e bens protegidos em conflito armado, devem ser responsabilizados criminalmente.

folhaonline

 

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teXou

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Re: WikiLeaks, um novo mundo?
« Responder #9 em: Novembro 30, 2010, 07:52:23 pm »
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Iranian spies 'used Red Crescent to enter war zones'
US embassy cables reveal claims that intelligence agents and weapons were smuggled into Lebanon and Iraq

Iran abused the strict neutrality of the Iranian Red Crescent (IRC) society to smuggle intelligence agents and weapons into other countries, including Lebanon during the 2006 war with Israel, according to claims in a leaked US embassy cable.

The society, which is supposed to be independent of government, is alleged to have provided cover for members of the Iranian Revolutionary Guard (IRG), the most powerful military force in Iran, to infiltrate a number of countries, including Iraq and Lebanon, according to a well-placed Iranian source who spoke to US diplomats.

The Iranian Red Crescent has strongly denied the allegations.

The claim of involvement by Iran will infuriate Israel, which has long claimed the Palestinian Red Crescent has helped to move Palestinian fighters around. Israel views Iran as a much more serious threat than the Palestinians.

Disclosure of the allegations comes amid a standoff between western powers and Iran over its nuclear programme. Tehran denies western allegations that it is trying to build a nuclear weapon.

Iranian influence has spread since the US-led invasions of Afghanistan and Iraq removed two enemies, Saddam Hussein and the Taliban.

The Iranian source, who had knowledge of the Red Crescent's overseas operations, said the Iranian intelligence service breached the society's rules of neutrality to send members into Lebanon to support the Shia militia force, Hezbollah militia during the Israel-Lebanon war. Among those allegedly sent in were members of the IRG's elite al-Quds force, a covert group of intelligence officers and special forces chosen to export the Iranian revolution.

The source said: "The only true Iranian Red Crescent officers dispatched to Lebanon were the doctors and drivers. Shipments of medical supplies served also to facilitate weapons shipments."

The source said IRC staff in Iran had seen missiles on a plane destined for Lebanon while delivering medical supplies to the airport. The plane was already half full of weapons before the medical supplies arrived. American diplomats regard the source as credible.

The cables say the IRC management was infused with hardliners after the election of Mahmoud Ahmadinejad in 2005, and that purged former staffers "now considered the IRC an agent of the IRG".

The IRC is one of 186 groups in the International Federation of Red Cross and Red Crescent Societies, whose pledge of neutrality allows it access to war zones and prisons usually denied to others.

An IRC spokesman said: "The IRCS wishes to strongly deny all the allegations. All IRCS national and international partners are fully aware and confident about the pure humanitarian nature and objectives of IRCS activities."

Iran is one of the main supporters of Hezbollah, which inflicted a rare defeat on Israel after it invaded southern Lebanon in 2006. As well as providing personnel and weapons, the source claimed that an IRC-run hospital in southern Lebanon was transferred to Hezbollah.

He said Iran used the IRC to enter Iraq during the 1980-86 war between the two countries, to get into the Balkans in the 1990s and to support Shia opposition in Bahrain and Yemen from 1997-2000. According to the cable, he said he was asked to sign certificates for two or three al-Quds officers to travel to Iraq under cover of the IRC after the US invasion. He was then asked to sign between 10 and 30 certificates. He said he refused and they were signed by a superior.

The source went to Iraq after the invasion, with another IRC employee who maintained ties with the al-Quds force, an Iranian-trained Iraqi militia force and the Shia militia group of Moqtada al-Sadr.

The source met lots of purported members of the IRC working in Iraq and knew none of them. He assumed their certificates had been signed by someone else.


http://www.guardian.co.uk/world/2010/nov/28/iranian-spies-red-crescent-war
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H. Delgado 10/05/1958
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Lusitano89

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Re: WikiLeaks, um novo mundo?
« Responder #10 em: Novembro 30, 2010, 07:57:32 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Agora é que se vai saber os podres do salvador da pátria...

Também gostavas que todo o mundo soubesse dos teus podres ???  :roll:
 

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Camuflage

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Re: WikiLeaks, um novo mundo?
« Responder #11 em: Novembro 30, 2010, 09:48:26 pm »
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Terrorismo e economia dominam telegramas de Lisboa

por RUI PEDRO ANTUNES, PATRÍCIA JESUSHoje

Embaixador dos Estados Unidos na NATO avisou Portugal na passada quinta-feira sobre divulgação de 722 documentos confidenciais na WikiLeaks. Destes, 61 ligam País à ameaça terrorista global

O terrorismo é um dos assuntos mais referidos nos 722 telegramas relativos a Portugal, que foram revelados no domingo à noite pela WikiLeaks. Embora o seu conteúdo não seja ainda conhecido, o DN apurou que 61 dos documentos com origem na Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa, entre 2006 e 2010, têm como tema Portugal e a ameaça terrorista global.
A última destas mensagens é de Fevereiro deste ano e - além das referências a Portugal e ao terrorismo - estão também relacionadas com "operações militares" (que poderão ser as do Afeganistão ou Iraque) e "controlo de armas e desarmamento".
Outra das temáticas mais sublinhada nos documentos sobre Portugal é, sem surpresas, as "condições económicas", assunto referido em 114 das mensagens.
Os documentos sobre Portugal que também estão em poder de jornais como o El País, Le Monde, The Guardian ou New York Times e têm a assinatura de três embaixadores: os republicanos Alfred Hoffman e Thomas Stephenson e o democrata Allan Katz. São quase todos confidenciais e versam sobre vários assuntos internacionais como o Afeganistão, NATO, Kosovo, Guantánamo e voos da CIA, e nacionais (258 referências) como eleições legislativas e Governo .
Os dois únicos documentos relativos a Portugal conhecidos na íntegra não saíram de Lisboa, mas sim de Bruxelas e Tripoli. O primeiro revela as dúvidas da diplomacia portuguesa relativamente às sanções ao Irão. Lisboa demonstrou preocupação num briefing com um assistente do secretário do Tesouro do EUA sobre o impacto destas medidas no sentimento antiocidental dos iranianos. O segundo analisa as "excentricidades" de Kadhafi e recorda uma escala feita em Portugal pelo líder líbio, em Setembro de 2009.
O embaixador norte-americano na NATO avisou na semana passada os representantes dos Estados membros da Aliança Atlântica, entre os quais Portugal, que a organização WikiLeaks iria divulgar uma série de documentos oficiais que poderiam comprometer as relações entre os EUA e seus aliados.
A revelação de Ivo H. Daalder fez tremer de imediato as chancelarias europeias porque os mais de 250 mil telegramas filtrados são secretos ou confidenciais e têm origem nas missões diplomáticas que os EUA têm no mundo. Significa isto que muitas das conversas que os diplomatas americanos tiveram em Lisboa com os seus colegas, políticos, empresários e analistas podem estar em breve estampadas num título de jornal ou no site de Julian Assange.
Os diplomatas americanos em Lisboa têm estado em contacto permanente com a Presidência da República e com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, mas, tal como está a suceder nas restantes capitais mundiais, não podem adiantar nenhuma informação sobre aquilo que o WikiLeaks ainda vai divulgar nos próximos dias ou meses, nem revelar as cópias dos telegramas que têm nos arquivos das suas embaixadas.

in: http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior ... Am%E9ricas
 

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Camuflage

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Re: WikiLeaks, um novo mundo?
« Responder #12 em: Dezembro 01, 2010, 01:04:08 am »
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Banca e grandes empresas vão ser os próximos alvos

Julian Assange afirmou à revista Forbes que a revelação de documentos secretos está apenas a começar. O seu próximo alvo será o sector financeiro.

Numa entrevista dada à revista Forbes, Julian Assange assegura que no início do próximo ano, um dos maiores bancos norte-americanos ficará literalmente "virado do avesso". Milhares de documentos internos e comprometedores dessa instituição bancária serão divulgados no WikiLeaks.

Julian Assange não revela o nome do banco em questão, mas assegura que ficará exposto ao público o corporativismo de todo um sector e as suas práticas contrárias à ética. Sem querer dar detalhes à Forbes acerca das próximas revelações do WikiLeaks, Assange afirma que "poderemos chamar-lhes o ecosistema da corrupção": Uma imagem de como se pode fazer vista grossa a práticas menos éticas, quais as prioridades dos executivos dos grandes bancos e como eles conseguem manobrar as coisas em seu próprio interesse".

Depois de ter revelado ao mundo alguns dos grandes segredos militares e políticos dos Estados Unidos da América, segundo revela a revista Forbes, Julian Assange vira-se agora para os escândalos e segredos económicos. Irá Assange publicar documentos comprometedores para a indústria farmacêutica? Pergunta a Forbes. Assange responde que "sim". Sobre a alta finança? "sim, e muito mais do que um simples escândalo bancário". Sobre o sector energético? "Muito".

in: http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior ... %25E9ricas
 

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Re: WikiLeaks, um novo mundo?
« Responder #13 em: Dezembro 01, 2010, 01:24:54 pm »
Interpol emite mandado captura em nome de Assange


A Interpol anunciou, na terça-feira à noite, ter emitido um mandado internacional de captura em nome do fundador do sítio Wikileaks, Julian Assange, procurado pela Suécia no quadro de um inquérito de um caso de «violação e agressão sexual».

O pedido de detenção para efeitos de extradição, feito pela Suécia, foi recebido em 20 de novembro pela organização policial internacional, sediada na cidade francesa de Lyon.

Julian Assange tinha justamente na terça-feira contactado o Supremo Tribunal da Suécia para contestar o mandado de detenção lançado em seu nome pela justiça sueca neste caso da alegada violação.

Lusa
 

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Re: WikiLeaks, um novo mundo?
« Responder #14 em: Dezembro 01, 2010, 03:52:51 pm »
Citação de: "Lusitano89"
Interpol emite mandado captura em nome de Assange


A Interpol anunciou, na terça-feira à noite, ter emitido um mandado internacional de captura em nome do fundador do sítio Wikileaks, Julian Assange, procurado pela Suécia no quadro de um inquérito de um caso de «violação e agressão sexual».

O pedido de detenção para efeitos de extradição, feito pela Suécia, foi recebido em 20 de novembro pela organização policial internacional, sediada na cidade francesa de Lyon.

Julian Assange tinha justamente na terça-feira contactado o Supremo Tribunal da Suécia para contestar o mandado de detenção lançado em seu nome pela justiça sueca neste caso da alegada violação.

Lusa


A canalha tem de tentar tudo para calar o mensageiro, os podres têm obviamente de ser abafados... :twisted:


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Telegrama da embaixada dos EUA em Lisboa admite pedido a Portugal para passagem de voos da CIA - Wikileaks

De António Sampaio (LUSA) – Há 2 horas

Madrid, 01 dez (Lusa) -- Um telegrama da embaixada dos Estados Unidos em Lisboa, revelado hoje pelo 'site' Wikileaks, admite que o Governo norte-americano pediu a Portugal que voos da CIA com suspeitos de terrorismo passassem por território nacional.

Esse pedido viu-se "complicado" pela pressão da oposição e do Parlamento Europeu sobre o Governo português, lê-se no telegrama, que recorda a ameaça do ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, se demitir se as suspeitas relacionadas com a passagem de voos ilegais da CIA por Portugal viessem a ser provadas.

"Apesar da investigação do Governo ter refutado estas alegações, a saga continua devido à pressão continuada da oposição e do Parlamento Europeu. Esta pressão complica o pedido dos Estados Unidos para repatriar detidos de Guantanamo através de Portugal", lê-se no telegrama.

© 2010 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.

http://www.google.com/hostednews/epa/ar ... d=11836125
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas