SOLO HAY QUE FIJARSE EN UNA COSA.

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VICTOR4810

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ES ALGO A VALORAR.
« Responder #15 em: Junho 23, 2009, 10:11:20 pm »
El Inglés ha sido siempre el enemigo de España y de la religión católica, no tiene, (porque nunca los ha tenido) amigos.
    En la segunda guerra mundial, reprocharon a Sir Winston Churchil que se hubiese aliado con la Unión Soviética de Stalin, cosa que podía disgustar a los "amigos" de Inglaterra.
    La respuesta del mismo fue la siguiente:: "Gran Bretaña no tiene amigos ni enemigos, tiene intereses, y por defender los intereses de Inglaterra me aliaría con el diablo".
    No se puede confiar en los bifes.¡¡¡¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

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papatango

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« Responder #16 em: Junho 23, 2009, 10:51:04 pm »
Quem é esse senhor inglês que é inimigo da religião católica ?
Será o Tony Blair ? :mrgreen:

- - - -

Meu filho, se você estudar a História, verificará que foi do norte da Europa, nomeadamente da Inglaterra que veio grande parte do apoio para as cruzadas de Roma para reconquistar aqueles territórios para a Cristandade.

Foi graças à pressão dos povos do norte da Europa, e dos Ingleses, que foi possível na Peninsula Ibérica efectuar a reconquista cristã que progrediu especialmente durante os dois primeiros séculos do II Milénio, exactamente por causa das cruzadas.

Foi por causa dos cavaleiros que iam para as cruzadas, entre os quais tinham especial importância os ingleses que em Portugal se progrediu mais depressa na expulsão dos muçulmanos.

- - -

Nenhum país tem amigos, todos os países têm interesses. Essa máxima não se aplica apenas aos ingleses aplica-se a todos os povos.

A verdade é que é por confiarmos nos ingleses que hoje somos um país independente, e isto para lá de os ingleses também terem obviamente os seus interesses a defender.
Para os portugueses, é nos espanhóis que não se pode confiar, porque a História mostra que sempre foram falsos e mentirosos.

- - - - -

A Espanha não gosta dos ingleses por uma razão muito simples: Eles foram os primeiros a mostrar na prática o absurdo da ideia espanhola de Império.
O Império Espanhol mesmo no seu auge era atacado na própria peninsula pelos ingleses.
A Espanha pagou caro o facto de se ter transformado numa potência eminentemente continental e não numa potência maritima.
Os interesses da Espanha confundiram-se com os dos reinos do centro da Europa e os recursos foram gastos numa política continental.

Os erros estratégicos pagam-se caro. Os de todos os países !
Desde que na Europa existe uma oposição entre uma potência continental e uma potência marítima, a potência marítima acabou por ganhar sempre no final.

O domínio dos mares é de absoluta importância e a Grã Bretanha demonstrou isso na guerra das Malvinas.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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VICTOR4810

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EFECTIVAMENTE...
« Responder #17 em: Junho 24, 2009, 07:03:11 am »
Desde Enrique VIII los Ingleses han sido defensores acerrimos de la religión católica y un ejemplo para el mundo de ponderación, recato y respeto a los demás.
    Gracias a eso hoy el Imperio Británico es el que es.
    Y por supuesto, en parte gracias a los britanicos son ustedes lo que son (pero solo en parte), tambien hay que valorar la aportación própia.
    Y sí, es un ejemplo que ese principe de grandes orejas y de tan exquisita prosa (solo hay que leer lo que le decía a su actual esposa en vida de la anterior, la infortunada Lady Diana Spencer), acabe siendo el representante de Dios en la tierra para su iglesia anglicana.
     Todo, muy, pero que muy edificante.
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Daniel

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« Responder #18 em: Junho 24, 2009, 01:51:39 pm »
VICTOR4810
Citar
Perdimos (o ganamos), la verdad es que no se sabe bien si fue una perdida o una ganancia - i(maginemos que España hubiese ganado, hoy Pt y yó seríamos conciudadanos, que horrorr.¡¡¡¡¡) ,en Aljubarrota ¿y qué?, ganamos en Toro ¿ y qué?.
Hoy España está como está y Portugal está como está, dos Imperios Coloniales reducidos a su mínima expresión.
¿Para llegar a esto, tantos Siglos de guerra y colonización?.
Tanta vergonzosa sumisión a los bifes.¡¡¡¡
¿ De verdad ha merecido la pena?


Aqui tenho de estar de acordo consigo, dois impérios reduzidos ao minimo, tantas guerras para depois uma geração sem carácter deitar tudo a perder, valeu apena pelo facto de hoje sermos Portugal, não valeu a pena, pelo facto de não termos toda a espanha, fazendo parte de Portugal,  :lol:  :idea:
 

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papatango

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« Responder #19 em: Junho 24, 2009, 04:26:40 pm »
Citar
Y sí, es un ejemplo que ese principe de grandes orejas y de tan exquisita prosa (solo hay que leer lo que le decía a su actual esposa en vida de la anterior, la infortunada Lady Diana Spencer), acabe siendo el representante de Dios en la tierra para su iglesia anglicana.
Todo, muy, pero que muy edificante.


Meu caro, para quem vem de um país, onde os chefes de Estado são os «Reis Católicos» e tem «perolas» de virtude como a princesa Letizia que será rainha, eu acho que você devia meter a cabeça na areia e ficar calado.
Aliás, meta-se todo no primeiro buraco que encontrar, única forma de não passar vergonhas... :mrgreen:


O tema é a guerra das Malvinas.
Se tem alguma coisa a acrescentar sobre a questão seria interessante, afinal este é um tópico sobre temas militares.

O tópico foi criado especialmente porque você afirmou que os britânicos tinham começado a guerra.

Gostaria que nos explicasse melhor o tema...
mas, espere...   :roll:  :roll:

Esqueça...  :roll:  :roll:
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Cabeça de Martelo

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« Responder #20 em: Junho 24, 2009, 05:21:53 pm »
PT não digas mal da Letizia, é magrinha, mas mesmo assim ainda lhe ferrava o dente. c34x
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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papatango

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« Responder #21 em: Junho 24, 2009, 05:43:38 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
PT não digas mal da Letizia, é magrinha, mas mesmo assim ainda lhe ferrava o dente. :twisted:

PS:
Tópico, Tópico, Tópico  :oops:  :oops:  :oops:
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VICTOR4810

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NO VEO INCONVENIENTE
« Responder #22 em: Junho 24, 2009, 10:44:08 pm »
En que una divorciada pueda volver a casarse y ser reina de España, el medir la honestidad y el valor de las mujeres por su himen (o virgo si así lo prefiere usted), es mas antíguo que mear de pie, en ese espacio y en ese lugar no me encontrará nunca.
    Valoro a la mujer por su mentalidad y personalidad, lo del virgo y lo de divorciada es accesorio.
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Portucale

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« Responder #23 em: Junho 25, 2009, 12:23:01 am »
Ainda não percebi como é que os Britânicos começaram a guerra das Malvinas!!!!!
 :wink:
Eis aqui
quase cume da cabeça da Europa toda
O Reino Lusitano
onde a Terra se acaba
e o Mar começa.

Versos de Camões
 

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Sintra

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Re: SOLO HAY QUE FIJARSE EN UNA COSA.
« Responder #24 em: Junho 25, 2009, 12:33:42 am »
Citação de: "VICTOR4810"
Inglaterra es potencia nuclear, Francia tambien, a la primera eso le sirvió para desencadenar la guerra de las Malvinas sin temor alguno a perderla, la comenzó con el criminal hundimiento del crucero argentino "General Belgrano".¡¡


 Epá, já não passava por aqui à algum tempo, mas esta deve ter batido o ranking dos disparates!  :shock:
 

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VICTOR4810

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CADA UNO TIENE SU OPINIÓN.
« Responder #25 em: Junho 25, 2009, 06:53:39 am »
Y todas son para mi muy respetables, es mi convencimiento pleno de que sin el hundimiento de ese buque, no hubiese habído guerra, que Argentina por presiones de USA se hubiese retirado de las Malvinas y ese incidente belico no hubiese desembocado en una guerra abierta.
   Y como así lo pienso y así lo siento, así lo digo.
   En unos años, veremos como evoluciona la situación de esas islas, las cuales podrán permanecer ocupadas por los britanicos, 25, 50, 100 años, pero que a la larga, volverán a Argentina, pais al que pertenecen y que jamás renunció a su soberanía.
    La sangre derramada en el campo de batalla, es el anticipo de las amapola en la primavera.
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papatango

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« Responder #26 em: Junho 25, 2009, 12:38:22 pm »
Você tem o direito de ter convicção sobre qualquer coisa.
Mas a sua convicção, o seu «feeling», o seu sexto sentido ou a sua intuição não são possiveis de traduzir para factos com os quais possamos interpretar a História.

O que sabemos é que no mesmo dia em que o cruzador ligeiro general Belgrano se aproximava do sul das Malvinhas, uma força naval argentina, comandada a partir do porta-aviões Veintecinco de Mayo se preparava para atacar.

Os britânicos pressentiram o perigo, pois os argentinos estavam a atacar a partir de duas direcções, com duas forças comandadas cada uma delas pelos dois mais poderosos meios navais argentinos.

O Belgrano estava armado com 15 canhões de 6 polegadas capazes de atingir alvos a quase 24km de distância e poderia ser um perigo. Aliás se não fosse não teria sido enviado.
Ao enviar o Belgrano as forças britânicas seriam forçadas a navegar para norte aproximando-se do porta-aviões argentino.

Não se pode ir para a guerra à espera que o outro lado fique quieto, não faça nada e espere. É absurdo.

Afirmar que os ingleses é que começaram a guerra, depois de os argentinos terem sido avisados, depois de os britânicos terem avisado que responderiam, é no mínimo um disparate, ainda que,  senhor VICTOR4810, vindo de si não se pode dizer que seja exactamente uma novidade ou algo estranho  
 :roll:  :roll:  :roll:
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gaia

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« Responder #27 em: Junho 25, 2009, 12:41:25 pm »
É curioso que tenho um amigo que estava na marinha durante a guerra das malvinas, e disse-me que Portugal deu um grande apoio, a Inglaterra.
O problema de Espanha é em primeiro lugar ,  o problema secular internos, e em diversas fases da história foi governada por reis com interesses, contrários á de Espanha, a revolta dos comuneros contra Carlos V devido a subida de impostos, para subornar os principados alemães, a sua corte era constituida só por alemães.
A Espanha foi, um joguete dos interresses da familia Habsburg e depois deniminados aústrias.
Guerra estúpidas na Flandres e no continente, em que Espanha entrou diversas vezes em default.
Mesmo na actualidade a Espanha tem um rei Borbon, enquanto no caso de portugal a casa de Bragança sempre foi portuguesa , e pós sempre á frente os interesses de Portugal.
A aliança entre Portugal e Inglaterra é antiga e natural , e que sempre interressou a ambos, foi ela que permitiu a sobrevivencia de Portugal como país soberano, e quando a Inglaterra estava em dificuldades, como é caso do periodo da guerra de independencia americana , os espanhóis aproveitavam para a atacar o sul do Brasil.
 

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VICTOR4810

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« Responder #28 em: Junho 25, 2009, 03:02:51 pm »
Por reconocer  mi derecho a expresar mis convicciones libremente (lo interpreto además de como una novedad, ccomo un hecho muy positivo).
   El "General Belgrano" era un viejo crucero  desafectado de la marina de los Estados Unidos y procedente de la II Guerra Mundial, que no era un pelgro para nadie, con tripulación bisoña y reclutas sin experiencia embarcados unos dias antes.
   Las Fuerzas Navales Argentinas eran y son muy precarias, poco o nada podían  hacer ante la Armada Británica y eso los sabían los argentinos y los británicos.
    Otra cosa eran los aviones Superetendart, sus Mirages  y sus misiles, pero sigo opinando que si bien Inglaterra no prrovocó la guerra, si podía haberla evitado y creo que de no ser potencia nuclear lo hubiese hecho.
    Que Portugal ayudó en la logística a los británicos, es normal y entra dentro de las relacciones enttre dos aliados, lo que no me cuadra es el desvergonzado apoyo de Chile.
    Aunque hay que reconocer que luego devolvieron el favor liberando a Pinochet.¡¡¡
     En fin: Sic transit gloriae mundi
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papatango

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« Responder #29 em: Junho 25, 2009, 03:48:23 pm »
A marinha da Argentina em 1982 era «apenas» a mais poderosa marinha de guerra do hemisfério sul.

O cruzador ligeiro General Belgrano, era o mais modificado e modernizado de todos os seis navios do tipo que foram vendidos a baixo custo no inicio dos anos 50 aos três países do cone sul (Brasil, Argentina e Chile).

O General Belgrano era o único desses navios a ter recebido radares modernos. Os radares do Belgrano, colocados numa posição elavada, permitida pela dimensão do navio, tinham um alcance superior ao de qualquer outro navio da esquadra britânica.

O radar Thales LW-01 tinha um alcance máximo para aeronaves de até 260km e o radar de superficie DA-02 podia detectar navios a 150km de distância.

Ao possuir este tipo de radares, o Belgrano podia praticamente garantir que acertava cada disparo dos seus quinze canhões de 152mm à distância máxima.

Os disparos do Belgrano podiam atingir alvos a distâncias elevadas e mesmo que ele fosse vítima de algum míssil, a dimensão do navio e o facto de contar com cinco torres, levava a que ele continuasse a ser um perigo mesmo se fosse atingido.
Mas acima de tudo, com os radares que tinha instalados, o Belgrano podia servir de «olhos e ouvidos» para o resto da esquadra argentina.

Portanto, não há ninguém que conheça um pouco das características do Belgrano que não reconheça o óbvio: O navio era antigo, mas tinha uma capacidade militar que uma força naval, a milhares de quilometros de distância das suas bases pura e simplesmente não podia desprezar.

Um só tiro no deck de um dos porta-aviões britânicos, e a força-tarefa britânica teria que dar meia volta e voltar para casa.

O afundamento do Belgrano, foi também um aviso aos argentinos, de que tinham entrado numa guerra a sério.

A posição do Chile, por seu lado, compreende-se quando se trata de um país que apenas alguns meses antes tinha estado a beira da guerra com a Argentina.
Não esquecer que a Argentina queria entrar em guerra com alguém. Os chilenos mostraram que poderiam resistir, então os generais argentinos voltaram-se para um alvo que parecia aparentemente mais fácil: As Malvinas !

Deram-se mal.

Mas não pode haver qualquer dúvida minimamente honesta, de que quem começou a guerra foram os generais argentinos, mais para garantir o poder que para retomar qualquer território.
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