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Da embaixada de Portugal no Paquistão, foram roubadas trinta e cinco Vinhetas de Visto. Este documento, permite a qualquer cidadão extra-comunitário entrar não só em solo nacional, como em qualquer país da União Europeia. Segundo o blog NotasVerbais, já em 1998, haviam sido roubados daquela embaixada passaportes normais e passaportes diplomáticos portugueses. Aquilo não deve ser uma embaixada, deve ser um supermercado de documentos.
A facilidade com que se falsificam os nossos principais documentos, é (ou deveria ser) uma fonte de preocupações. A facilidade com que se consegue um bilhete de identidade em Portugal – mesmo o Bilhete de Identidade de outra pessoa, é (ou deveria ser) um factor de preocupação.
Que uma embaixada de Portugal seja roubada, sendo que só bastante tempo depois se dá por falta das vinhetas, é factor (ou deveria ser) de demissão!
A relevância internacional de Portugal, no golfo pérsico, outrora considerável, voltou a existir.
Isto está a passar das marcas.
Um destes dias, os portugueses vão passar a ser todos vistos como potênciais imigrantes ilegais. Isto era previsível há já alguns anos, e ninguém fez nada, e agora, andam com as calças na mão à procura de uma solução.
O problema começou a ser mais grave, quando começaram a vir quantidades consideráveis de imigrantes para Portugal, nomeadamente do Paquistão, antes da Expo-98.
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Também há problemas com os Bilhetes de Identidade.
Uma das soluções que eu, considero como possível, seria criar um cartão que pudesse ao mesmo tempo ser "Bilhete de Identidade" e "Cartão de Eleitor" (pelo menos).
Outra possibilidade era que o cartão também servisse de "Cartão de Contribuinte", dado que a um numero de contribuinte, corresponde normalmente um cidadão.
O sistema, poderia por exemplo, permitir que um eleitor votasse em qualquer assembleia de voto.
Cumprimentos
Post Scriptum
Espero que nenhum participante de algum país estrangeiro fique indignado com a fotografia.