Notícias da Armada Espanhola

  • 2322 Respostas
  • 709915 Visualizações
*

ferrol

  • Analista
  • ***
  • 710
  • +0/-0
Respostando.
« Responder #15 em: Dezembro 10, 2004, 08:49:16 am »
Citação de: "Moi"
O que quis dizer é que para que é que Espanha necessita, por exemplo de um porta-aviões? Em termos objectivos não. Em termos políticos sim.
Ben, isto tamén xa se discutíu no foro, pero podo repeti-la idea da Armada sobre o tema:
Podemos estar dacordo en que unha misión importante da Armada de calquera pais é defende-las rutas marítimas que pasan polas súas augas territoriais.

O caso é que a distancia entre a Iberia e as Canarias é demasiado grande como para que poida ser defendida esa ruta polo aire desde as Canarias ou desde a península, posto que os F-18 de Gando ou os de Morón non chegan a toda a ruta das Canarias, por iso se pensou que un portaaeronaves podía axudar a facelo.

Citação de: "Moi"
É indissociável o poderio militar e o político. Sempre o foi.
Os EUA são o exemplo mais cabal disso.
Non se crea. Penso no exemplo alemán ou xaponés. Teñen unha grande influencia política nas súas respectivas áreas, pero as súas FAS non se poden usar máis que para a autodefensa.
O seu poder, máis ben influencia, porque poder só o ten EE.UU, provén das súas inversións no estranxeiro.
E xa que fala de EE.UU, a seu poder en Europa non se basea na VI frota, senón en que Europa lle vende preto do 50% das súas mercadorías ós EE.UU, logo en Europa o poder americano ven de que exerce un control nas nosas vendas ó exterior.

Evidentemente, noutras partes do mundo, o poder americano provén das armas, sen dúbida.

Citação de: "Moi"
Ora, para mim, esse é o caso de Espanha, que necessita projectar a sua imagem, a sua economia, perante a Europa e o mundo.
Pode ser certo, non llo nego, pero póñolle o exemplo chinés. Ten unha economía enorme e últimamente está mellorando moito as súas FAS, de feito é o meirande consumidor mundial de aceiro de barcos e cada pouco JLRC coloca novas dos avances chineses.

Pero esta mellora das súas FAS (Forzas ArmadaS) non se corresponde cunha mellora da súa imaxe internacional, que todavía vemos na China unha dictadura cruel, e miramos con sospeitas esas melloras nas FAS que nos fan pensar en Taiwan, por exemplo.

Isto ven ó caso de que a mellora da imaxe dos exércitos é consecuencia da mellora social do país, non das melloras económicas. Xeralmente as 2 van xuntas, pero o caso Chino penso que amosa que economía e sociedade non sempre van da man.

Citação de: "Moi"
Mas em tempos de paz há que justificar os meios operacionais, concordo.
Tampouco é caso de xustificar nada. A nosa Policía e Garda Civil non teñen capacidade para poder apreixar barcos en alta mar, e ese traballo debe facelo a Armada. Non porque lle corresponda ou se deba xustificar, senón porque non hai outros que o poidan facer

Un saudo para todos.
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

*

JLRC

  • Investigador
  • *****
  • 2505
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +4/-85
(sem assunto)
« Responder #16 em: Dezembro 10, 2004, 07:01:31 pm »
More Mine-Hunting Weapons for Spain
 
 
(Source: Kongsberg Gruppe; issued Dec. 10, 2004)
 
 
 Kongsberg Defence & Aerospace has signed a contract valued at approximately MNOK 31 with the Spanish Navy for the delivery of the mine-hunting weapon the Minesniper, an underwater vehicle for the destruction of sea mines.  
 
The contract is a continuation of a contract signed in 2002, and the latest addition brings the total contract value to roughly MNOK 69.  
 
The Spanish Navy is the first to use the Minesniper as a fully operational system. It has been deployed on all six of Spain's Segura Class mine clearing vessels, making the sale an important, international reference for Kongsberg.  
 
The Minesniper is a low-cost mine disposal system based on a remotely controlled submersible vehicle for the efficient identification and destruction of sea mines. Developed in close co-operation with the Norwegian Defence Research Establishment and the Norwegian Navy, the Minesniper is currently deployed onboard one Norwegian mine clearance vessel. The Minesniper is two meters long and weighs about 30 kilograms  
 
-ends-
 

*

Moi

  • Membro
  • *
  • 147
  • +0/-0
Re: Respostando.
« Responder #17 em: Dezembro 11, 2004, 11:14:41 pm »
Citação de: "ferrol"
Citação de: "Moi"
O que quis dizer é que para que é que Espanha necessita, por exemplo de um porta-aviões? Em termos objectivos não. Em termos políticos sim.
Ben, isto tamén xa se discutíu no foro, pero podo repeti-la idea da Armada sobre o tema:
Podemos estar dacordo en que unha misión importante da Armada de calquera pais é defende-las rutas marítimas que pasan polas súas augas territoriais.

O caso é que a distancia entre a Iberia e as Canarias é demasiado grande como para que poida ser defendida esa ruta polo aire desde as Canarias ou desde a península, posto que os F-18 de Gando ou os de Morón non chegan a toda a ruta das Canarias, por iso se pensou que un portaaeronaves podía axudar a facelo.

Citação de: "Moi"
É indissociável o poderio militar e o político. Sempre o foi.
Os EUA são o exemplo mais cabal disso.
Non se crea. Penso no exemplo alemán ou xaponés. Teñen unha grande influencia política nas súas respectivas áreas, pero as súas FAS non se poden usar máis que para a autodefensa.
O seu poder, máis ben influencia, porque poder só o ten EE.UU, provén das súas inversións no estranxeiro.
E xa que fala de EE.UU, a seu poder en Europa non se basea na VI frota, senón en que Europa lle vende preto do 50% das súas mercadorías ós EE.UU, logo en Europa o poder americano ven de que exerce un control nas nosas vendas ó exterior.

Evidentemente, noutras partes do mundo, o poder americano provén das armas, sen dúbida.

Citação de: "Moi"
Ora, para mim, esse é o caso de Espanha, que necessita projectar a sua imagem, a sua economia, perante a Europa e o mundo.
Pode ser certo, non llo nego, pero póñolle o exemplo chinés. Ten unha economía enorme e últimamente está mellorando moito as súas FAS, de feito é o meirande consumidor mundial de aceiro de barcos e cada pouco JLRC coloca novas dos avances chineses.

Pero esta mellora das súas FAS (Forzas ArmadaS) non se corresponde cunha mellora da súa imaxe internacional, que todavía vemos na China unha dictadura cruel, e miramos con sospeitas esas melloras nas FAS que nos fan pensar en Taiwan, por exemplo.

Isto ven ó caso de que a mellora da imaxe dos exércitos é consecuencia da mellora social do país, non das melloras económicas. Xeralmente as 2 van xuntas, pero o caso Chino penso que amosa que economía e sociedade non sempre van da man.

Citação de: "Moi"
Mas em tempos de paz há que justificar os meios operacionais, concordo.
Tampouco é caso de xustificar nada. A nosa Policía e Garda Civil non teñen capacidade para poder apreixar barcos en alta mar, e ese traballo debe facelo a Armada. Non porque lle corresponda ou se deba xustificar, senón porque non hai outros que o poidan facer

Un saudo para todos.


Em relação a um post anterior, penso um exército espanhol com 380 mil efectivos é um exagero. Talvez salvo as grandes potencias só o Iraque em tempo de guerra com o Irão (e vice versa) possuiam números desses.

Quanto à necessidade da espanha defender as rotas marítimas e para isso precisar de uma forte presença no mar é um assunto que só uma guerra fria poderia desencadear. Onde está essa ameaça? Há algum país nos tempos modernos que o faça? são as rotas marítimas espanholas importantes para que potência em afirmação? e em nome do quê?

Quando às FA serem fruto de uma afirmação política, assim como muitos teoricos o defendem, é de facto um factor decisivo seja em que tempo for, sempre o foram. A Alemanha e o Japão (pós-guerra) não o fizeram, por um lado porque ainda estão limitados, por outro lado contam e contavam com a presença militar americana, o que não quer dizer que não o façam no futuro.

A questão não é o que um exército moderno pode fazer por uma projecção económica de um país, mas que trunfos possui a política para vincar as suas posições. É a velha questão do: preocupa-te com o que tens, quando não tiveste o que querias...

A questão de defender um país, a meu ver, nos dias que correm, na Europa que conhecemos, é uma questão secundária, porque o futuro está na projecção das forças europeias e não na defesa de um país em concreto, contra que outro país membro da UE?
É conhecida a expressão: europa um gigante económico, mas um anão político.

O futuro da afirmação europeia no mundo está na sua capacidade de intervir no espaço global, como bloco com interesses legítimos, contrapondo ou ajudando a liderança americana.

É dessa afirmação, primeiro interna (UE), que surge a necessidade espanhola de estar entre as maiores potencias militares europeias, dar para receber, possuir para pressionar. Volto a dizer, em termos objectivos, de ameaça, não há necessidade para por exemplo um porta-aviões.

Quanto à ameaça Norte de África, penso que muita gente faz alguma confusão.

Não há no Norte de África nenhum país (salvo a Argélia) capaz de cair nas mãos de um governo fundamentalista. O caso de Marrocos é disso exemplo, pelo que muitas vezes empolado. Marrocos é um país cujos islamicos moderados são maioria, estão no poder, por oposição a islamicos fundamentalistas presseguidos e em pouco número em termos de expressão percentual da população.

Caso, algum dia isso se passar, dar-se-á (se se der) um problema bélico assimétrico e não onde haja um confronto clássico entre FA, a não ser que os terroristas passem a comprar navios, porta-aviões, ou submarinos... (resta saber onde os comprar?)...

Penso que Espanha olha com desdem para Marrocos, criando inimigos onde não os há, um pouco como dom quixote. Claro que nada seria assim se a questão dos enclaves estivesse resolvida.

Cumprimentos a todos.
 

*

Churruca

  • 39
  • +0/-0
Re: Respostando.
« Responder #18 em: Dezembro 12, 2004, 11:38:17 am »
Citação de: "ferrol"
Citação de: "Moi"
O que quis dizer é que para que é que Espanha necessita, por exemplo de um porta-aviões? Em termos objectivos não. Em termos políticos sim.
Ben, isto tamén xa se discutíu no foro, pero podo repeti-la idea da Armada sobre o tema:
Podemos estar dacordo en que unha misión importante da Armada de calquera pais é defende-las rutas marítimas que pasan polas súas augas territoriais.

O caso é que a distancia entre a Iberia e as Canarias é demasiado grande como para que poida ser defendida esa ruta polo aire desde as Canarias ou desde a península, posto que os F-18 de Gando ou os de Morón non chegan a toda a ruta das Canarias, por iso se pensou que un portaaeronaves podía axudar a facelo.




 Completando lo afirmado por Ferrol, decir que los harriers que tiene el portaaeronaves español podrían dar un gran apoyo a tierra en el caso de un desembarco de la infantería de marina española en territorio hostil.

  Saludos
Lamento comunicarme en este foro con la lengua de Cervantes...
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
Re: Respostando.
« Responder #19 em: Dezembro 12, 2004, 10:16:46 pm »
Citação de: "Moi"
Em relação a um post anterior, penso um exército espanhol com 380 mil efectivos é um exagero. Talvez salvo as grandes potencias só o Iraque em tempo de guerra com o Irão (e vice versa) possuiam números desses.

Eso no era así. Durante la guerra fría había otros ejércitos europeos con más efectivos.

Citar
A questão de defender um país, a meu ver, nos dias que correm, na Europa que conhecemos, é uma questão secundária, porque o futuro está na projecção das forças europeias e não na defesa de um país em concreto, contra que outro país membro da UE?
É conhecida a expressão: europa um gigante económico, mas um anão político.

La primera misión de cualquier ejército es la defensa del territorio propio, eso de proyectar fuerzas suena muy bonito, pero es más importante tener la capacidad de defenderse por sí mismos en cualquier circunstancia. Portugal no es frontera exterior de la UE, pero España sí. Ese factor cambia las cosas para nosotros.

Citar
É dessa afirmação, primeiro interna (UE), que surge a necessidade espanhola de estar entre as maiores potencias militares europeias, dar para receber, possuir para pressionar. Volto a dizer, em termos objectivos, de ameaça, não há necessidade para por exemplo um porta-aviões.

España no está entre las principales potencias militares europeas. No mires el portaviones, mira el gasto militar como porcentaje del PIB (1,3%) y te darás cuenta de ello. Si quisiera estar entre las principales potencias gastaría el mismo porcentaje que Portugal  :wink:

Citar
Penso que Espanha olha com desdem para Marrocos, criando inimigos onde não os há, um pouco como dom quixote. Claro que nada seria assim se a questão dos enclaves estivesse resolvida.


Creo que te equivocas en ésto. El reino de Marruecos reivindica oficialmente territorios y aguas jurisdiccionales españolas, y ya ha probado que está dispuesto a usar la fuerza para conseguir sus fines de política exterior. No es un país plenamente democrático y por lo tanto no es de fiar. Necesitamos disuasión militar, con la política no es suficiente.

Para nosotros, la "cuestión de los enclaves" está resuelta. Para los marroquíes no, y por eso es importante que nuestro ejército esté en condiciones de hacer una adecuada disuasión militar. Parte de esa disuasión consiste en tener una flota capaz de controlar las aguas de la zona del Estrecho de Gibraltar en caso de guerra. Con Portaviones o sin él, nuestra Armada es muy necesaria para nuestros intereses nacionales y para nuestra seguridad.

Cumprimentos
 

*

JLRC

  • Investigador
  • *****
  • 2505
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +4/-85
Re: Respostando.
« Responder #20 em: Dezembro 12, 2004, 10:57:59 pm »
Citação de: "manuel liste"
Portugal no es frontera exterior de la UE, pero España sí. Ese factor cambia las cosas para nosotros.


Ó Manuel Liste, pelos vistos a sua geografia não é igual à minha. Então Porugal não é fronteira externa da UE desde quando? Só se para si Portugal não faz parte da UE, neste caso devo lembrar-lhe que Espanha aderiu no mesmo dia que Portugal. Então Portugal tem a maior fronteira marítima da Europa você ignora-o! Sabe onde fica o ponto mais ocidental do continente europeu? Em Portugal. Será que sabe onde fica Portugal? Somos aquele país, independente, da península Ibérica que não está subjugado ao centralismo madrileno. Já está a ver? Exato, o tal da padeira de Aljubarrota e que mandou a duquesa de Mantua ir pastar caracóis para a sua terra, depois de mandar o seu amante, o traidor Miguel de Vasconcelos, da janela para a rua. Foi um fartar vilanagem.
Tem que rever os seus conhecimentos geográficos.
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7441
  • Recebeu: 949 vez(es)
  • +4507/-861
(sem assunto)
« Responder #21 em: Dezembro 12, 2004, 10:59:57 pm »
Citar
España no está entre las principales potencias militares europeas. No mires el portaviones, mira el gasto militar como porcentaje del PIB (1,3%) y te darás cuenta de ello. Si quisiera estar entre las principales potencias gastaría el mismo porcentaje que Portugal
Pensava eu que já tinhamos explicado a questão. Os gastos efectivos nas F.Armadas, são de facto muito inferiores aos valores apontados.


Citar
Portugal no es frontera exterior de la UE, pero España sí. Ese factor cambia las cosas para nosotros.

:shock:

É que fiquei sem entender :shock:

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
Re: Respostando.
« Responder #22 em: Dezembro 13, 2004, 11:48:51 am »
Citação de: "JLRC"
Citação de: "manuel liste"
Portugal no es frontera exterior de la UE, pero España sí. Ese factor cambia las cosas para nosotros.

Ó Manuel Liste, pelos vistos a sua geografia não é igual à minha. Então Porugal não é fronteira externa da UE desde quando? Só se para si Portugal não faz parte da UE, neste caso devo lembrar-lhe que Espanha aderiu no mesmo dia que Portugal. Então Portugal tem a maior fronteira marítima da Europa você ignora-o! Sabe onde fica o ponto mais ocidental do continente europeu? Em Portugal. Será que sabe onde fica Portugal? Somos aquele país, independente, da península Ibérica que não está subjugado ao centralismo madrileno. Já está a ver? Exato, o tal da padeira de Aljubarrota e que mandou a duquesa de Mantua ir pastar caracóis para a sua terra, depois de mandar o seu amante, o traidor Miguel de Vasconcelos, da janela para a rua. Foi um fartar vilanagem.
Tem que rever os seus conhecimentos geográficos.


Perdone, pero.... ¿qué tiene que ver todo eso con lo que se está tratando?.

Cuando yo digo que España es frontera exterior de la UE me refiero a que tiene frontera terrestre con un país ajeno a la UE: Marruecos. Otros paises que tienen frontera exterior: Estonia, Finlandia, Eslovenia, Polonia, Grecia, Lituania, Letonia, Eslovaquia, Hungría y Noruega.

Portugal, que yo sepa, no tiene frontera terrestre con Marruecos ni con otro país ajeno a la UE. Supongo que me entendió mal (cosas de escribir en castellano, lo siento, pero no me atrevo con la lengua portuguesa).

El resto de su relato es muy interesante, pero no está en el topic adecuado.
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #23 em: Dezembro 13, 2004, 11:56:05 am »
Citação de: "papatango"
Pensava eu que já tinhamos explicado a questão. Os gastos efectivos nas F.Armadas, são de facto muito inferiores aos valores apontados.

Ese tópic no lo leí, pero si cambia la palabra "Portugal" por "Francia", "Reino Unido", "Suecia" o "Grecia" entenderá lo que quiero decir.


Citar
Portugal no es frontera exterior de la UE, pero España sí. Ese factor cambia las cosas para nosotros.
:shock:

É que fiquei sem entender :shock:


Le remito a mi respuesta anterior.

Cumprimentos para todos.
 

*

Moi

  • Membro
  • *
  • 147
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #24 em: Dezembro 13, 2004, 12:24:24 pm »
Penso já ter deixado explícito o meu ponto de vista.

No entanto, há outro ponto que quero esclarecer. A principal missão das forças armadas é defender o seu país. Todavia, nos dias de hoje essa questão não se coloca dentro da UE.

Quanto a Marrocos. Espanha olha de facto de lado para Marrocos, todavia é só em alguns aspectos, já que na questão das pescas dá o braço à UE nas negociações das quotas com Marrocos.


A questão dos enclaves é de facto problemática, também porque não há boa vontade para a resolver. Mas, ainda assim se Marrocos quisesse ser hostil já o teria feito de uma maneira convicta.

O facto de não ser um país inteiramente democrático, não quer dizer que não seja de fiar, pelo menos é o que pensam muita gente, como americanos ou ingleses...

Por falar em Ingleses, falta referir que o controlo ao mediterraneo é controlado por estes, e não pelos vizinhos espanhóis.

Em caso de guerra (por mais hipotética que seja nos dias de hoje), os ingleses nunca vão abdicar da sua posição no Rochedo.
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #25 em: Dezembro 13, 2004, 12:42:48 pm »
Citação de: "Moi"
Penso já ter deixado explícito o meu ponto de vista.

No entanto, há outro ponto que quero esclarecer. A principal missão das forças armadas é defender o seu país. Todavia, nos dias de hoje essa questão não se coloca dentro da UE.

Quanto a Marrocos. Espanha olha de facto de lado para Marrocos, todavia é só em alguns aspectos, já que na questão das pescas dá o braço à UE nas negociações das quotas com Marrocos.


A questão dos enclaves é de facto problemática, também porque não há boa vontade para a resolver. Mas, ainda assim se Marrocos quisesse ser hostil já o teria feito de uma maneira convicta.

O facto de não ser um país inteiramente democrático, não quer dizer que não seja de fiar, pelo menos é o que pensam muita gente, como americanos ou ingleses...

Por falar em Ingleses, falta referir que o controlo ao mediterraneo é controlado por estes, e não pelos vizinhos espanhóis.

Em caso de guerra (por mais hipotética que seja nos dias de hoje), os ingleses nunca vão abdicar da sua posição no Rochedo.

Su punto de vista está muy claro.

España no tiene nada pendiente con Marruecos, nada hay que "resolver con buena voluntad", lo acepte el gobierno marroquí o no. Lo que quiere España es tener unas excelentes relaciones con Marruecos.

Disculpe, pero creo que el Mediterráneo no es controlado por nadie, porque en este momento no hay ninguna guerra. En caso de conflicto España-Marruecos sería misión de la Armada española garantizar el uso del Mediterráneo al esfuerzo militar español, y negárselo al enemigo. En ese escenario no interviene la armada británica por ninguna parte, debería explicarse mejor.

Citar
No entanto, há outro ponto que quero esclarecer. A principal missão das forças armadas é defender o seu país. Todavia, nos dias de hoje essa questão não se coloca dentro da UE.


Como opinión personal le digo que espero no ver un ejército de la UE. Los ejércitos de los Estados representan la voluntad de los Estados, y así deben seguir.

Cumprimentos.
 

*

Churruca

  • 39
  • +0/-0
Re: Respostando.
« Responder #26 em: Dezembro 13, 2004, 05:42:01 pm »
Citação de: "JLRC"
Citação de: "manuel liste"
Portugal no es frontera exterior de la UE, pero España sí. Ese factor cambia las cosas para nosotros.

Ó Manuel Liste, pelos vistos a sua geografia não é igual à minha. Então Porugal não é fronteira externa da UE desde quando? Só se para si Portugal não faz parte da UE, neste caso devo lembrar-lhe que Espanha aderiu no mesmo dia que Portugal. Então Portugal tem a maior fronteira marítima da Europa você ignora-o! Sabe onde fica o ponto mais ocidental do continente europeu? Em Portugal. Será que sabe onde fica Portugal? Somos aquele país, independente, da península Ibérica que não está subjugado ao centralismo madrileno. Já está a ver? Exato, o tal da padeira de Aljubarrota e que mandou a duquesa de Mantua ir pastar caracóis para a sua terra, depois de mandar o seu amante, o traidor Miguel de Vasconcelos, da janela para a rua. Foi um fartar vilanagem.
Tem que rever os seus conhecimentos geográficos.


 El forista Liste lo ha explicado muy bien. En resumen, es tan sencillo como que España tiene frontera terrestre (Ceuta y Melilla) con un pais que no pertenece a la UE, que no es un ejemplo de democracia precisamente, y que reclama como propios no sólo los enclaves citados, si no también, entre otras, las Islas Canarias. Y que ha demostrado historicamente que sabe aprovechar los momentos de debilidad para, con politicas de hechos consumados, tomar posesión de lo que considera suyo.

Parece una diferencia bastante significativa con respecto a Portugal. Las alusiones al desconocimiento de geografia sobran.

   Saludos
Lamento comunicarme en este foro con la lengua de Cervantes...
 

*

ferrol

  • Analista
  • ***
  • 710
  • +0/-0
Os novos BAM.
« Responder #27 em: Dezembro 15, 2004, 02:45:48 pm »
Hola a todos:
Parece que a Armada confirmou hoxe a nova serie de Buques de Acción Marítima (BAM), para a loita contra a contaminación:

Citar
Inicialmente, la integrarán diez unidades, pero a éstas se le sumarán seis más antes del 2014. A partir de un esqueleto común, dos se adaptarán para tareas hidrográficas; otra, para labores de inteligencia; y una cuarta, como elemento de apoyo a operaciones bajo el agua. Las demás se dedicarán a contrarrestar las amenazas terroristas y los llamados riesgos no militares, o sea, la inmigración ilegal, el narcotráfico, las castástrofes ecológicas...

http://www.lavozdegalicia.es/se_a_fondo/noticia.jsp?CAT=39094&TEXTO=3293259

Por certo, un pdf cos datos máis sobresaíntes:
http://www.lavozdegalicia.es/archivos/pdf/buque.pdf

Sobre 2300Tons de media, 90 metros de eslora, e 25 nós de punta.
¿Armamento?Pois en principio, e segundo os debuxos, suponse que os OTO 76mm e algunha ametralladora do 12,7.

Un saúdo.
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #28 em: Dezembro 16, 2004, 08:04:16 am »
¿Puedes dar información suplementaria? Lo digo porque me quedaron los ojos como platos después de leer que van a encargar 16 unidades de un buque de hasta 2400 ton. antes de 2014  :oops:
 

*

ferrol

  • Analista
  • ***
  • 710
  • +0/-0
No sé...
« Responder #29 em: Dezembro 16, 2004, 12:06:28 pm »
Citação de: "manuel liste"
¿Puedes dar información suplementaria?
Pues en realidad no. Es algo de lo que ya había rumores desde hace algún tiempo, y que despues de lo del Prestige cobró más importancia. Ahora vemos en blanco sobre negro lo que ya se había comentado.

Unos detalles: Los pods a proa eran rumorizados desde casi el principio, se le da entrada a turbinas de Izar en este nicho.
El OTO de 76 hace que tenga que ser construídos en astilleros militares, el helo que aparece en el dibujo se parece un huevo al Sea Hawk, entiendo que la compra de tal cantidad de helos es una pasta gansa, por lo que supongo que no los tendrán en dotación, sino que se turnarán según necesidades.
La tripulación es evidentemente corta. En la lucha contra las mafias, la contaminación y los "sentinazos" en alta mar no hace falta mucha gente, sólo buenos equipos.
Los especialistas en limpieza los proporcionarán los ministerios correspondientes, supongo, por lo que la Armada sólo daría la plataforma

Citação de: "Manuel Liste"
Una pregunta tonta: Y los dedicados a la lucha contra la contaminación ¿qué harán cuando no haya contaminación que limpiar?
Todos al estrecho y a Canarias para que no trabajen cómodas las mafias de inmigrantes, espero.

Citação de: "Manuel Liste"
¿son la lucha contra la contaminación o el narcotráfico labores propias de un buque militar?
Pues desde el mismo momento en que ni Aduanas ni la Guardia Civil tienen material para trabajar en alta mar suficiente, cualquier ayuda que le den será de agradecer, creo.

Citação de: "Manuel Liste"
¿Son dieciséis buques desarmados (porque poner un cañoncito es de risa) lo que necesita la armada en este momento?
Bueno, yo creo que precisamente lo que necesita la Armada es un buque de porte medio polivalente que evite a las caras F´s acercarse a costas peligrosas en conflictos de baja intensidad (ya sabes a lo que me refiero) y que le den presencia suficiente en alta mar para vigilar la ZEE con garantías y porque no, atender a "guerras de fletan" y servir de plataforma para combatir la contaminación.

Desde mi punto de vista, no se trata de lo que necesita la Armada, sino de lo que necesita España. Y me da igual que lleven el gris Armada, el verde de la Guardia Civil o el azul del SVA. Se necesitan, y punto.

Precisamente estamos en un foro portugués, donde los primos están hablando de sus NPO, con usos similares. Casi todos los países del entorno tienen buques más o menos similares o piensan en tenerlos. Nosotros, responsables en parte de las aguas ibéricas, por las que pasan gran cantidad de buques basura y entran muchos ilegales, debemos poder responder a eso, y creo que los BAM lo harán bien.

Citação de: "Manuel Liste"
Me parece un poco raro, como si hubiera razones distintas a las necesidades de Defensa, no sé  :oops:
Pues aquí me dejas en un mar de dudas...

Por cierto, ¿Tienes algún problema con escribir en gallego?Porque los primos seguro que te entienden mejor que en castellano.

Un saludo. Feliz Navidad.
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”