Guerra na Síria

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olisipo

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1335 em: Novembro 29, 2015, 07:30:18 pm »



Turkey recovers body of pilot of Russian downed jet and presents it to Russian diplomats

http://reuters.com/article/idUKKBN0TI08220151129?irpc=932
 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1336 em: Novembro 29, 2015, 08:38:43 pm »
 

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olisipo

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1337 em: Novembro 29, 2015, 09:58:39 pm »


Assad says to Iran's Velayati that his enemies have increased support for insurgents

http://reuters.com/article/idUSKBN0TI0J820151129
 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1338 em: Novembro 29, 2015, 10:14:10 pm »

EXCLUSIVE: US accused of covering up death of six children in Syria air strike
http://www.middleeasteye.net/news/us-accused-covering-deaths-six-children-killed-syria-coalition-air-strike-924299699
 

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olisipo

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1339 em: Novembro 29, 2015, 10:38:01 pm »

Russian planes killed today at least 30 civilians at a busy market in Ariha, near Idlib

http://reuters.com/article/idUSKBN0TI07K20151129
 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1340 em: Novembro 29, 2015, 11:02:49 pm »
 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1341 em: Novembro 29, 2015, 11:04:30 pm »


Other towns attacked today by Russia: Sabka, Al-Dana (in the video), etc.
 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1342 em: Novembro 29, 2015, 11:27:16 pm »

 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1343 em: Novembro 29, 2015, 11:58:08 pm »

Russia has attacked today Idlib itself, where a great number of civilians have been killed
 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1344 em: Novembro 30, 2015, 11:17:08 am »
 

Dozens dead by Russian  planes in crowded market in Idlib, Syria

http://thenewdaily.com.au/news/2015/11/30/russia-strikes-syrian-market-reports/
 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1345 em: Novembro 30, 2015, 12:58:59 pm »

Syrian Jets Pound Terrorists' Positions in Homs
http://en.farsnews.com/newstext.aspx?nn=13940909001190
 

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olisipo

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1346 em: Novembro 30, 2015, 02:47:24 pm »

Suquour Jabal al-Zawiya atinge posição iraniana em Latakia


Ataque de Faylaq al-Sham em Tel Banjirah



Ahrar al-Sham ataca  com foguetões posições do SAA em Aziziyah
 

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Lusitano89

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1347 em: Novembro 30, 2015, 04:24:27 pm »
O abate do avião russo
Alexandre Reis Rodrigues


Referindo-se ao abate, pela Força Aérea turca, de um avião russo que violou o espaço aéreo turco, no passado dia 24 de novembro, o secretário-geral da NATO caracterizou-o como um incidente sério que requer calma e diplomacia. Mencionando, depois, a crescente atividade militar russa no exterior, de que criticou a falta de transparência e notificação prévia, ao contrário do que faz a NATO, considerou que embora não se tratasse de uma nova guerra fria era pelo menos um alerta para essa possibilidade («This is not a new Cold War. But it is a wake-up call»).

Tratou-se de mostrar solidariedade para com um Estado-Membro que, na sequência do sucedido, pediu uma reunião extraordinária de emergência do Conselho do Tratado do Atlântico, e de reafirmar o apoio da Aliança à integridade territorial dos países membros, sem prejuízo de apelos à moderação e conversações diretas entre as partes. Obviamente, em termos político-diplomáticos, não podia ser de outra forma mas o pretexto invocado tem, como veremos adiante, vulnerabilidades que impedirão que seja apreciado de forma consensual no seio da Aliança.

O assunto precisa de ser visto no quadro geral do conflito sírio, sobre cujo desfecho, a Turquia e a Rússia tem visões claramente irreconciliáveis. No curto prazo, no que respeita ao destino do Presidente Assad que Moscovo quer proteger e Ancara quer afastar de imediato. No médio/longo prazo, sobre os interesses de cada um em alargar a sua área de influência e prevenir desfechos que possam pôr em causa os respetivos interesses.

Ancara vem insistindo há já algum tempo na criação de uma zona de segurança no norte da Síria contíguo à fronteira turca, que seria também uma zona de exclusão de atividades aéreas (no-fly zone). Para esse efeito, o primeiro-ministro turco admitiu a possibilidade de a Turquia colocar tropas nesse terreno, o que atesta bem a importância que dão ao assunto. A ideia poderia ser tentadora para a União Europeia que teria nessa medida uma possibilidade de contenção da vaga de refugiados que está a  criar uma grave crise na Europa. O eventual envolvimento da NATO, porém, implicaria o risco de escalada de tensões, quando se tenta precisamente o contrário.

Tudo ponderado, a proposta turca acabou por não ganhar suficiente recetividade em nenhum setor, quer europeu, quer americano ou russo. Prevaleceu o receio de que as motivações turcas estivessem mais associadas ao interesse de controlar um território onde os curdos aspiram um dia ter autonomia – desfecho intolerável para Ancara – e ao propósito de apressar a queda de Assad que, na opinião das outras partes precisa de ser precedida por uma solução política que evite a tomada de poder pelo ISIS ou organizações afiliadas à al Qaeda.

A esta contrariedade às pretensões turcas veio a somar-se uma intensificação das operações aéreas russas na mesma área, em apoio do avanço das forças do Exército sírio e forças iranianas que o reforçam, o que no conjunto torna mais remota a possibilidade de a Turquia conseguir o estabelecimento de uma zona de segurança.

Ancara já tinha mostrado o seu desagrado por esta situação, chamando o embaixador russo e queixando-se de violações do espaço aéreo que Moscovo alegou não terem sido intencionais. Não é, no entanto, provável que a Rússia altere a sua estratégia. Se não assegurar o controlo da área (Turkmen mountains ou Bayirbucak, para os turcos) deixa sobre risco a província de Latakia o que ameaçaria a segurança da sua base aérea em Khmeinim e, eventualmente, o porto de Tartus.

É neste quadro que deve ser apreciada a decisão turca de abater o avião russo (SU 24). Embora pareça não restar qualquer dúvida de que houve, de facto, uma violação do espaço aéreo turco, a verdade é que, quer a duração da trajetória do avião em território turco (que se limitou a atravessar uma estreita faixa de terreno, durante 20 a 40 segundos), quer a configuração do voo não indiciam, como reconheceu o general Mclerney (ExNORAD), qualquer tentativa ou preparação de tentativa de agressão ao território turco.

As autoridades de Ancara conseguiram reunir um argumento para atuar em nome da defesa da sua soberania mas houve alguma desproporção na sua reação. Calcula-se que se pretendeu aproveitar o erro cometido pelo avião russo para reforçar a oposição à continuação da linha de ação russa na área em questão, linha essa que Ancara perceciona como estando em rota de colisão com a criação de uma zona de segurança, que defendem há bastante tempo.

A divergência não é de agora. No início de outubro, Ancara já tinha tornado claro que considerava a postura russa hostil aos seus interesses, altura em que tentou obter o alinhamento europeu com a sua causa. Se isso não foi possível então, muito menos será agora, com a coligação liderada pelos EUA e sob forte pressão da França, a opor-se a deixar ficar o combate contra o ISIS refém de dificuldades de relacionamento entre a Turquia e a Rússia e/ou de divergências entre a Turquia e os EUA. Neste último campo, uma que teima em persistir é sobre o papel do People’s Protection Unit (o braço armado do partido curdo sírio) que os EUA consideram um dos mais eficazes grupos de combate ao ISIS, enquanto Erdogan se esforça por minimizar a sua importância, dentro da estratégia de não dar relevância à ação dos curdos.

Obviamente, a Turquia precisa de ser apoiada pela União Europeia na tarefa avassaladora de lidar com mais de dois milhões de refugiados. Na verdade, essa ajuda devia ter-se iniciado de imediato com o começo da crise. Oxalá a reunião do Conselho Europeu, de ontem, em Bruxelas, que visa precisamente corrigir essa situação, produza os desejados resultados. Mas a Turquia não deve esperar apoio a políticas exclusivamente desenhadas em função dos seus interesses, muito menos a tentativas de envolver a Aliança num processo que, de momento, precisa mais diplomacia do que pressão militar.


Jornal Defesa
« Última modificação: Novembro 30, 2015, 07:42:08 pm por Lusitano89 »
 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1348 em: Novembro 30, 2015, 05:20:25 pm »


Turquia devolve cadáver de piloto a Moscovo 
 

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Pedro E.

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Re: Guerra na Síria
« Responder #1349 em: Dezembro 01, 2015, 12:24:16 am »

su 34 partiu hoje pela primeira hoje em missão com misseis ar-ar