EUA fora das Lajes?

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Daniel

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Re: EUA fora das Lajes?
« Responder #195 em: Março 22, 2018, 03:51:28 pm »
A Base é da Força Aérea Portuguesa...o Destacamento americano tem a seu cargo a manutenção de uma parte da infraestrutura, da pista propriamente dita, de instalações dentro e fora da Unidade além da presença dos seus militares contribuir para a economia da ilha. O "pagamento" fica diluído em serviços prestados, além de sinergias com algumas valências da Unidade, nomeadamente a operação conjunta em algumas áreas.

Então vamos mudar isso, essa de os militares contribuirem para a economia da ilha é normal e não é problema nosso são eles que precisão da Base e não nós. Segundo, a manutenção da infraestrutura da pista faz todo o sentido, quanto as instalações dentro e fora da Base já não estou propriamente de acordo. Mesmo assim e a meu ver isso não chega, se os EUA querem continuar a usar o nosso Porta Aviões devem pagar e com meios militares.

raphael
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Dúvido seriamente que o façam pois o apoio americano na Base em algumas áreas é crítico e não afeta somente a componente militar afeta também a componente civil...a partir do momento em que se comece neste jogo do utilizador pagador, Portugal recebe uma fatura que não vai conseguir pagar num futuro próximo.

Exatamente o que temia, ou seja a Base das Lajes já não é nossa, por outras palavras temos de baixar as calças pois que manda são os ianques.
« Última modificação: Março 22, 2018, 03:58:20 pm por Daniel »
 

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raphael

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Re: EUA fora das Lajes?
« Responder #196 em: Março 22, 2018, 04:00:18 pm »
A Base é da Força Aérea Portuguesa...o Destacamento americano tem a seu cargo a manutenção de uma parte da infraestrutura, da pista propriamente dita, de instalações dentro e fora da Unidade além da presença dos seus militares contribuir para a economia da ilha. O "pagamento" fica diluído em serviços prestados, além de sinergias com algumas valências da Unidade, nomeadamente a operação conjunta em algumas áreas.

Então vamos mudar isso, essa de os militares contribuirem para a economia da ilha é normal e não é problema nosso são eles que precisão da Base e não nós. Segundo, a manutenção da infraestrutura da pista faz todo o sentido, quanto as instalações dentro e fora da Base já não estou propriamente de acordo. Mesmo assim e a meu ver isso não chega, se os EUA querem continuar a usar o nosso Porta Aviões devem pagar e com meios militares.

Os americanos discordam dessa da manutenção da pista...são milhões de euros que estão em causa...o maior tráfego é civil atualmente.
Na parte dos militares houve uma decisão recente de abandonar os bairros residenciais americanos existentes e avançar para o aluguer de moradias por toda a ilha, para apoiar a economia local e garanto-te que os americanos pagam bem, valores puramente sobrevalorizados por se tratarem de americanos.
Podiam efetivamente existir outras contrapartidas mas cabe ao governo negociar nas reuniões bilaterais e estabelecer requisitos.
Um abraço
Raphael
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Daniel

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Re: EUA fora das Lajes?
« Responder #197 em: Março 23, 2018, 02:35:21 pm »
Lajes: Governo dos Açores quer descontaminação total e paga pelos EUA
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/lajes-governo-dos-acores-quer-descontaminacao-total-e-paga-pelos-eua

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O Governo Regional dos Açores defende que os Estados Unidos da América (EUA) devem desenvolver um plano com ações "concretas e calendarizáveis" para descontaminar na "totalidade" solos e aquíferos na ilha Terceira, assumindo essas despesas.
O Governo dos Açores reitera que só uma ação global sobre a totalidade daqueles ‘sites' identificados como contaminados ou potencialmente contaminados permitirá resolver, satisfatoriamente, a matéria da descontaminação na ilha Terceira, assentes num plano de ações concretas e calendarizáveis a desenvolver pelos EUA que possam ainda ser comunicadas claramente às populações em causa", poder ler-se num parecer da presidência do Governo Regional a um projeto de resolução do PSD na Assembleia da República, a que a Lusa teve acesso.

Em causa está a contaminação de solos e aquíferos provocada pela Força Aérea norte-americana na base das Lajes, identificada em 2005 pelos próprios norte-americanos e confirmada, em 2009, pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC).

Esta sexta-feira, serão discutidos na Assembleia da República seis projetos de resolução que reivindicam a limpeza ambiental da ilha Terceira, nos Açores, apresentados por PS, PSD, BE, PEV, CDS-PP e PAN.

Num parecer à proposta social-democrata, que recomenda ao Governo da República que "promova uma efetiva descontaminação dos solos e aquíferos no concelho da Praia da Vitória", apresentando "imediatamente" um plano "com medidas específicas, calendarização, financiamento e transparência", o executivo açoriano defende que devem ser os Estados Unidos a assumir os custos desses trabalhos, mas que o Estado português tem de garantir que isso aconteça.

"As responsabilidades financeiras que decorrem do desenvolvimento integral dessas ações cabem, no entendimento do Governo dos Açores, em primeira instância ao poluidor - os EUA - cabendo, em consequência, ao Estado português garantir não apenas a execução das mesmas, mas o custeio respetivo", frisa a presidência do Governo Regional.

O executivo açoriano alega ainda que tem defendido "a necessidade de um reforço das ações de limpeza e descontaminação pelos EUA nas áreas e locais já claramente identificados como contaminados, mas, por outro lado o caráter fundamental de se desenvolverem todas as ações necessárias em locais cujo padrão de contaminação ou não é totalmente conhecido ou não é conclusivo".

"O conjunto dessas ações deve ter por critério não apenas as questões de segurança e saúde pública, mas também as questões da proteção e qualidade ambiental independentemente do uso atual ou futuro do local em causa", pode ler-se no parecer.

Em 2015, na sequência do anúncio de redução militar norte-americana na base das Lajes, o Governo Regional apresentou o Plano de Revitalização Económica da Ilha Terceira (PREIT), em que reivindicava uma compensação dos EUA, na ordem dos 167 milhões de euros anuais, durante 15 anos, dos quais 100 milhões se destinavam à "reconversão e limpeza ambiental".

O ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, disse recentemente, na ilha Terceira, que o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) identificou 41 locais contaminados, dos quais alguns já foram descontaminados ou remediados e outros exigem ainda um reforço de análises, por haver divergências com os Estados Unidos.

O governante disse ainda que será feito um novo estudo pelo LNEC e pelo Laboratório Regional de Engenharia Civil para atualizar a informação existente.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: EUA fora das Lajes?
« Responder #198 em: Abril 21, 2018, 10:40:48 am »
Base das Lajes: 170 medidas para compensar retirada americana
20.04.2018 às 18h28



O PIB da Terceira caiu 10% e o desemprego aumentou 55% depois da redução drástica da presença americana na base. Mas a economia da ilha está a recuperar, impulsionada pelo “boom” no turismo.

erca de 81% das medidas da responsabilidade do Governo Regional dos Açores no Plano de Revitalização da Ilha Terceira (PREIT) já foram concretizadas, conclui um balanço do executivo de Ponta Delgada feito a pedido do Expresso.

O balanço envolve as 170 medidas incluídas neste plano integrado. O PREIT foi lançado em 2015 por causa da redução drástica da atividade militar e civil americana na Base das Lajes, que provocou uma quebra PIB da ilha Terceira de 10% e um aumento exponencial do desemprego de 55%. A ilha tem 56 mil habitantes e a base chegou a empregar mais de 2000 trabalhadores portugueses e a receber mais de 2000 militares americanos e respetivas famílias, o que tinha um impacto económico muito forte na Terceira e em todo o arquipélago dos Açores.

Entre as medidas já executadas o balanço oficial destaca as relacionadas com o apoio aos trabalhadores e famílias afetadas, que garantiram “que nenhum trabalhador fosse despedido e que os seus direitos fossem plenamente assegurados”. O Governo dos Açores esclarece que “apenas de verificaram rescisões por mútuo acordo”. Além disso, houve um alargamento do período de duração de programas regionais de inserção no mercado de trabalho – o Estagiar T e o Estagiar L – até 24 meses na Terceira, bem como “a majoração dos montantes de apoio individual”.

INCENTIVOS ESPECIAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO

Nas empresas houve a majoração de apoios do sistema de incentivos ao investimento privado COMPETIR+ , com o objetivo “de criar um regime especial de incentivos em vigor durante cinco anos”. Foi também lançado um programa de redução e isenção de taxas e custos de licenciamento para investimentos e atividades económicas, de modo a aumentar a atratividade para investidores e projetos a desenvolver na Terceira, em particular no concelho da Praia da Vitória, onde fica a Base das Lajes.

No mercado imobiliário dependente da base foi criado um programa de apoio aos proprietários de habitações destinadas exclusivamente às famílias e militares americanos.

E há o projeto “Terceira Tech Island”, que pretende “recapacitar a população ativa para a linguagem de programação associada a um intenso trabalho de captação de empresas de Tecnologias de Informação e Comunicação”, com base em fatores de atração e de diferenciação do resto do país.

DESCONTAMINAÇÃO DE SOLOS E AQUÍFEROS PELOS EUA

Quanto às medidas em curso da responsabilidade do Governo da República, incluem “trabalhos de descontaminação de solos e aquíferos pelos EUA no concelho da Praia da Vitória, tendo por base os relatórios e pareceres do LNEC”, bem como apoio técnico no domínio da descontaminação, “nomeadamente através de uma verba inscrita no Orçamento de Estado para 2018” de ajuda àquela autarquia, refere o balanço do Governo dos Açores.

Está a decorrer também a desafetação do uso militar das instalações, infraestruturas e terrenos da Base das Lajes para uso civil. Assim, no dia 6 de abril a Região Autónoma dos Açores recebeu edifícios pertencentes à base onde estavam instalados um complexo escolar e outro habitacional, que vão ser aproveitados “em novos projetos tecnológicos” na Terceira, afirmou então em Lisboa o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, num encontro com congressistas luso-americanos.

Outras medidas incluem o início das ligações aéreas semanais à ilha Terceira por companhias “low cost”; a certificação da Base das Lajes como aeroporto para uso civil, porque a sua ausência tem criado restrições ao desenvolvimento do turismo; e a definição do Porto da Praia da Vitória como porto abastecedor de gás natural liquefeito (GNL) para as travessias transatlânticas.

IMPACTO DO AIR CENTER E DO CENTRO DE DEFESA DO ATLÂNTICO

Há, por fim, ações fora deste plano que podem vir a ter um impacto económico e social significativo: a escolha da Terceira para a sede do AIR Center – o novo centro internacional de investigação no espaço, clima, oceanos, energia e ciência de dados – e a criação do Centro de Defesa do Atlântico no quadro da NATO, com sede na Base das Lajes.

A principal dificuldade que as autoridades nacionais e regionais enfrentam para executar o PREIT é o financiamento, porque são necessários cerca de 300 milhões de euros por ano. Portugal quer o plano financiado diretamente pelos EUA, mas até agora as reuniões da Comissão Bilateral Permanente entre os dois países não foram conclusivas.

http://expresso.sapo.pt/sociedade/2018-04-20-Base-das-Lajes-170-medidas-para-compensar-retirada-americana#gs.wawjeAM
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lightning

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Re: EUA fora das Lajes?
« Responder #199 em: Abril 27, 2018, 04:49:24 pm »
Governo aprova resolução para criação de Centro para a Defesa do Atlântico
https://www.jn.pt/nacional/interior/governo-aprova-resolucao-para-criacao-de-centro-para-a-defesa-do-atlantico-9287924.html

Citar
o centro ficará instalado na Base Aérea n.º 4, nas Lajes, "focando-se no domínio da segurança marítima, mas igualmente com um alcance nos domínios terrestre, aéreo e da ciberdefesa".

Citar
a ideia conta para já com o interesse dos Estados Unidos da América e do Reino Unido, mas o objetivo é atrair outros países.

Citar
O ministro da Defesa Nacional reconheceu que os Estados Unidos, que nos últimos anos reduziram a sua presença militar na base das Lajes, são um "ator importante para credibilizar este tipo de instituição", mas afastou a ideia de se criar uma nova dependência de um único parceiro.

Citar
"O Centro de Defesa do Atlântico será tanto mais robusto quanto mais diversificar os stakeholders. Não pode ser mais um centro luso-americano. Tem de se abrir a outros participantes, para poder aspirar a ser centro de excelência NATO"

Citar
"Questões securitárias do norte do Atlântico, questões ligadas à segurança marítima, especialmente no Golfo da Guiné, convocam de novo os estados para olharem para este oceano

Como o Centro não se dedica só à defesa das linhas marítimas da América do Norte para a Europa, mas a segurança do Atlântico todo em geral, penso que até poderia haver oportunidade de participação de outros países Atlânticos de fora da NATO, como Brasil, PALOP, Marrocos, etc.
« Última modificação: Abril 27, 2018, 04:51:14 pm por Lightning »
 

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Lightning

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Re: EUA fora das Lajes?
« Responder #200 em: Abril 27, 2018, 04:53:00 pm »
Lajes podiam ter sido centro de espionagem, mas americanos não confiaram nos portugueses
https://www.publico.pt/2018/04/27/politica/noticia/centro-da-nsa-foi-falado-para-base-das-lajes-1815487

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O congressista luso-descendente Devin Nunes empenhou-se no projecto de instalar centro da NSA na ilha Terceira que não avançou porque as agências de informação norte-americanas desconfiaram da capacidade das secretas portuguesas em lidar com aqueles dados confidenciais.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: EUA fora das Lajes?
« Responder #201 em: Abril 27, 2018, 05:58:32 pm »
Chama-lhes parvos...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: EUA fora das Lajes?
« Responder #202 em: Abril 27, 2018, 06:52:22 pm »
Grande gargalhada.

A segurança dos dados e das instalações é assegurada pelos norte-americanos. No máximo as secretas nacionais podem colaborar numa coisa ou outra, mas de resto...

A não instalação do centro na Lajes tem apenas duas explicações: o facto de Portugal não fazer parte do Five Eyes (graças a Deus) e de ninguém querer estar no meio do Atlântico. Agora ali no Reino Unido é que é vida boa. Não faltam serviços, bares, monumentos para visitar, casas para as amantes e ainda dá para dar um salto a Paris ou a Berlim de vez em quando.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 
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Re: EUA fora das Lajes?
« Responder #203 em: Abril 27, 2018, 07:06:57 pm »
Agora é que ia ser vender azeite  ;D
 

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Lightning

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« Última modificação: Junho 30, 2019, 09:14:01 am por Lightning »
 

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MATRA

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Re: EUA fora das Lajes?
« Responder #205 em: Julho 08, 2019, 03:03:57 pm »
A acreditar no nosso comentador "favorito" Nuno Rogeiro, o Trump vem cá e quer novamente uma Lajes fortes e saudáveis como outros tempos. Cá estaremos para ver.

Diz que os americanos querem cá colocar a "Asa de Transporte (1)86?" , devo ter percebido mal, a 186 é refueling e esta nos EUA, mas a  86th Airlift Wing está realmente na Alemanha, mas não consigo ver o que os Americanos ganhariam em retira-la de solo alemão, uma vez que, esta já presente nas Lajes através da 65th Air Base Group.

A 86th tem os seguintes grupos:
86th Operations Group
86th Maintenance Group
86th Mission Support Group
86th Civil Engineer Group
86th Logistics Readiness Group
86th Medical Group
65th Air Base Group  (Lajes)

Destes não consigo ver nenhuma lógica em desloca-los de um local como Ramstein para o meio do Atlântico, Refuel, ASW, etc ainda via mas nenhum dos acima mencionados, à excepção, claro está, do que já lá está. 

https://sicnoticias.pt/opiniao/2019-07-07-Leste-Oeste-com-Nuno-Rogeiro
“Hard times create strong men. Strong men create good times. Good times create weak men. And, weak men create hard times.”
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Crypter

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Re: EUA fora das Lajes?
« Responder #206 em: Julho 08, 2019, 05:27:53 pm »
" Agora estou a senti-lo com muita força! ela agarra-se ao outro pivot..."

É sem dúvida frase do ano. Min 1:00
 

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Turlu

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Re: EUA fora das Lajes?
« Responder #207 em: Julho 15, 2019, 12:40:01 pm »
De acordo com o Jornal Diário Insular do dia 13/07/2019, a segunda pista da Base das Lajes foi reativada pelos americanos, estando já certificada para várias operações. A pista irá ser utilizada para treino de aviões C-130 e C-17 que irão operar em África, no âmbito do Africom.
Os treinos serão sobretudo no período da noite uma vez que uma das componentes principais do treino são as aterragens e descolagens através de sistemas de visão noturna.
Terão também corrido trabalhos na pista principal da BA4 por forma a que seja utilizada por bombardeiros em trânsito.


Cumprimentos,

Turlu
 
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raphael

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Re: EUA fora das Lajes?
« Responder #208 em: Julho 15, 2019, 04:55:24 pm »
A malta que fez as casas no enfiamento da pista desativada vão ter uma desagradável surpresa...por outro lado fica uma zona de spotting espetacular.

Essa dos trabalhos na pista...será mais nos caminhos de rolagem e placas de estacionamento porque a pista continua impecável...entre reabastecedor full tank e bombardeiros...nem sei o que causa mais abrasão na pista.... às vezes pior que isso é a malta dos jatos de combate que não habituados à longa pista fazem descolagens muito curtas com after burner...
Um abraço
Raphael
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Re: EUA fora das Lajes?
« Responder #209 em: Julho 15, 2019, 05:59:55 pm »
De acordo com o Jornal Diário Insular do dia 13/07/2019, a segunda pista da Base das Lajes foi reativada pelos americanos, estando já certificada para várias operações. A pista irá ser utilizada para treino de aviões C-130 e C-17 que irão operar em África, no âmbito do Africom.
Os treinos serão sobretudo no período da noite uma vez que uma das componentes principais do treino são as aterragens e descolagens através de sistemas de visão noturna.
Terão também corrido trabalhos na pista principal da BA4 por forma a que seja utilizada por bombardeiros em trânsito.


Cumprimentos,

Turlu

Que raio esse tipo de treino pode ser feito em qualquer base americana em solo americano sem ter de reactivar as lajes para isso, deve haver algo mais, não se fala em mais nada?
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