Mensagens recentes

Páginas: [1] 2 3 4 5 6 ... 10
1
Força Aérea Portuguesa / Re: Programa de substituição do C-130
« Última mensagem por goncalobmartins em Hoje às 08:33:34 am »
https://x.com/Drecas_2000/status/1991808115126472877

C130 leased à Polónia (?)
Austria?

Mas quase que apostava em que seria um C390.

Acho que faria mais sentido, além que o nosso C-130 está modernizado, pode ser diferente do C-130 Austríaco.

Força Aérea: Áustria firma acordo com Portugal para transportes com o KC-390

https://lidadornoticias.pt/forca-aerea-austria-firma-acordo-com-portugal-para-transportes-com-o-kc-390/
2
Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por P44 em Hoje às 07:30:47 am »
Para não dizerem que sou faccioso :mrgreen:

4
Mundo / Re: Notícias da Rússia
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 07:02:53 am »
5
Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por P44 em Hoje às 06:46:49 am »
https://eco.sapo.pt/2025/11/21/investimento-na-defesa-representa-5-ou-6-autoeuropas-para-economia-nacional/


“Temos uma enorme pressão das forças armadas para entregar equipamento completamente operacional”

Há 50 anos ligada ao setor militar português como fornecedor, mas também à indústria de defesa nacional, a Lockheed Martin fez um retrato do atual momento geopolítico e da pressão que isso está a colocar do lado da indústria.

“Há um aumento dramático na defesa nas nações NATO e os países da UE procuram alcançar uma maior autonomia estratégica”, constata Tehmur Khan Galindo, global business development & strategy da Lockheed Martin Espanha e Portugal. “E toda a gente está a fazer isso em simultâneo. Isso está a criar enormes tensões na cadeia de abastecimento onde temos uma enorme pressão das forças armadas para entregar equipamento completamente operacional”, reconhece.


“Como resultado, a Lockheed Martin está a tentar uma colaboração mais estratégica com nossos parceiros aqui na Europa, além de aumentar a produtividade em nossas fábricas internacionalmente por meio de IA, automação, robótica e modelos preditivos para reduzir os tempos de produção e aumentar a capacidade”, adianta.

“Por que Portugal é tão importante para a Lockheed Martin? Bem, acho que a resposta é bastante simples. Operamos em Portugal há mais de 50 anos. Temos uma relação de longa data com as Forças Armadas. Já entregamos diversas aeronaves aqui, várias plataformas, como o C-130, o P-3 e o F-16”, diz. “Também estabelecemos uma relação de longa data com a OGMA, que é um centro de serviços para o C-130 e fornecedora de componentes para o C-130 desde o primeiro ano de produção. Portanto, Portugal tem sido muito importante para a Lockheed Martin no passado”, destaca.


“Continua a ser muito importante para a Lockheed Martin e esperamos que continue a sê-lo no futuro”, diz o o responsável da fabricante que se está a posicionar como potencial fornecedora dos futuros caças para a Força Área portuguesa.

E na carteira tem o F-35. “Gostaria também de salientar que o F-35 possui uma cadeia de suprimentos global e é um caça europeu. Mais de 25% do valor da aeronave é proveniente de fabricação na Europa”, destaca, num acenar de cabeça ao atual momento geopolítico onde no velho continente o foco é apostar na indústria da região.

“Portugal é um aliado fundamental e a Lockheed Martin está empenhada em ser parceira de longo prazo de Portugal na construção de capacidades, tecnologias e indústria que definirão a próxima geração da defesa”, disse.

Ora aí está uma ótima ideia para vender o F35 à população, converte-lo em Autoeuropas  :G-beer2:
6
Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por P44 em Hoje às 06:41:15 am »
Ainda vou far mais uma achega...
Compramos agora 3 EVO's com financiamento do SAFE.
Os italianos investem no A.A. e passam para cá a manutenção deste tipo de navios.
Em troca, assinamos uma intenção de compra para 3 ou 4 PPA's EVO AAW com 64 VLS's.
Ou de uma futura FREMM EVO AAW.

Parece interessante?

Depende

Tem algum fundo de verdade  :mrgreen: ou é apenas um suponhamos?

Se com a compra das fragatas viesse um contrato de recuperação do AA, para futuras reparações das mesmas (italianas+ gregas p ex) , achava bom demais para recusar  :G-beer2:
Atenção que as gregas não vão ser Evo, vão ser as duas primeiras, uma GP e uma ASW, que os gregos vão colocar numa configuração comum, adicionando o VDS à GP (não sei se vão trocar algum dos canhões de proa, para ficarem iguais). Assim sendo, pelo que percebi, a manutenção das gregas não seria feita cá, seria apenas a das nossas e duas italianas.

Ok, mas já não seria mau

Eu já ficava feliz com um anúncio oficial, venha o que vier
9
Exércitos/Sistemas de Armas / Re: Exército Francês
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 06:13:01 am »
10
Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 05:25:44 am »

Desde logo uma Marinha mais equilibrada, que não se incline somente para ASW.
Que passe por fragatas que mesmo sendo ASW, tenham mais capacidade de mísseis que as FREMM (em particular através de quad-pack e dual-pack).

O ideal seriam mesmo 6 fragatas como mínimo, da mesma classe, todas com as mesma valências ASW e AAW. 3 compradas através do programa SAFE em curso para entrega a partir de 2031, e mais três na próxima LPM para entrega 2035-2037 para substituir finalmente as duas BD. Ter um misto de high-low causará sempre problemas, especialmente se as High forem apenas duas. Neste cenário de High-Low, tem que ser 3 de cada tipo. Manter um alto nível de operacionalidade com apenas duas fragatas AAW é um desafio em si, para não falar em acidentes, avarias e outras situações imprevisíveis. Uma classe uniforme é preferível, mas reconheço que por razões orçamentais (ou outras), tal poderá não acontecer.

As possibilidades assim ficam em:

a) 3 + 3 FREMM EVO, todas com 32 VLS
b) 3+ 3 FDI todas com 32 VLS
c) 3 FREMM + 3 FDI
d) 3 FDI + 3 FREMM
*existe a possibilidade nos números acima de se comprar algumas unidades usadas (para transferência após 2035)
e) 3 F110 + 3 ou mesmo 4 Nansen MLU (esta seria a minha escolha por várias razões)
f) Alguma opção inesperada dark horse candidate que ainda não foi considerada e especulada aqui? type 31 Arrowhead 140, Meko A200/300?
Outras possibilidades?  :conf:

Que passe por NPO3S que, além da capacidade ASW (para a qual dava jeito ter UAVs lançadores de torpedos), tivesse alguma capacidade de detecção (radar) e destruição de alvos aéreos com sistemas de curto alcance/defesa de ponto.

Algo deste género?
https://www.naval-technology.com/news/t-600-heavy-lift-drone-deploys-sting-ray-anti-submarine-torpedo-in-nato-test/

https://www.navalnews.com/naval-news/2025/01/french-dga-orders-new-sam-and-c-uas-systems/


Que passe por modernizar ou substituir os 4 NPO originais:
-no caso de modernização, dar mais capacidade AAW e ASuW, seja com sistemas permanentes, seja módulos contentorizados.
-no caso de substituição, que passe por EPCs com alguma capacidade AAW (ex. 6 ExLS com CAMM/CMM-ER quad-packed), ASuW (canhão príncipal de 76mm e SSM opcionais) e ASW (sonar de casco, rebocado e torpedos).

Que no futuro passe por USVs de médio/grande porte para reforçar os números.

Eu continuo a pensar que os "patrulleros alta mar" que vamos vender `a República Dominicana serão estes, os NPO1 e mais tarde os 2 NPO2S, ou ao contrário, tanto faz.

Citar
“De esa visita nosotros logramos ya llegar a un acuerdo para adquirir, por lo menos dos, quizás van a ser cuatro barcos, patrulleros de alta mar, que no teníamos en la República Dominicana. Ellos nos lo están preparando, unos barcos que ellos lo utilizan para combatir el narcotráfico, que lo utilizaremos nosotros, y ya se está hablando de que son cuatro, y estamos firmando ya el acuerdo quizás en esta misma semana”

Os Tejo não serão como chegamos a supor, porque não são OPVs (patrulleros alta mar), não temos 4 Tejo para vender, mal temos 1 ou dois ainda a navegar e já estão no fim de ciclo de vida.
Acho muito mais provável que se venda um NPO1s quando entrar o primeiro NPO3S ou a VdG receber o seu "update" e transformação em super-NPO/ navio de comando e apoio a operações anfíbias e o segundo NPO1S quando a primeira das VdG MLU ficarem prontas. Os restantes NPO1/2S seguirão quando for possível `a medida que novos NPO3S cheguem

Os NPO1/2S deverão ser substituídos por mais NPO3S ou um NPO4S,  por 2-3 EPC, ou mais 1 ou 2 FDI/FREMM, etc.? Qual a melhor opção?
Páginas: [1] 2 3 4 5 6 ... 10