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Portugal / Re: Guerra total NATO-Rússia
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 05:34:21 am »
Mysterious drones have been spotted at night at airports across Europe. How worried should we be?

https://www.bbc.com/news/articles/crkl3d6pegpo
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Mundo / Re: Suécia
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 04:53:53 am »
Sweden gives the green light: Patriot reaches full operational readiness

https://militaeraktuell.at/en/sweden-gives-the-green-light-patriot-reaches-full-operational-readiness/
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Portugal / Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 04:52:53 am »
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Mundo / Re: Notícias sobre a OTAN
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 04:50:46 am »
Exercise “Merlin”: NATO practices submarine hunting in the Baltic Sea

https://militaeraktuell.at/en/exercise-merlin-nato-practices-submarine-hunting-in-the-baltic-sea/
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Mundo / Re: China
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 04:48:38 am »
China’s Army Purges Raise Questions Over Real Scale of PLA Threat

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Washington’s decision under President Donald Trump to frame China as the primary long-term challenger and to promote a “Free and Open Indo-Pacific” placed the Indo-Pacific theatre at the centre of US strategy, raising questions about the degree to which Euro-Atlantic commitments might be deprioritised in favour of countering the People’s Liberation Army (PLA).
At the same time, developments inside China’s armed forces over 2023–25 suggest a more complex picture than a simple narrative of linear PLA rise. Open sources record a series of extensive removals, disappearances and party expulsions among senior officers, widely described as an intensifying anti-corruption and discipline campaign, and notable for their breadth across branches and commands.

https://defencematters.eu/chinas-army-purges-questions-over-pla-threat/
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Marinha Portuguesa / Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 04:46:23 am »
The steel cutting ceremony for the two Auxiliary Oiler Replenishers and Logistics Ships (AOR+) to be built for the Portuguese Navy by STM was held in Istanbul.

https://turdef.com/article/stm-holds-steel-cutting-for-portugal-s-logistics-ships
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Armadas/Sistemas de Armas / Re: Armada Russa
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 04:35:38 am »
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Bubas em Hoje às 03:02:33 am »
Eu apostaria por ai...

"Um oficial da 🇵🇹 @MarinhaPT com um cargo importante na força naval disse ao @defence360 que os decisores da @MarinhaPT já escolheram qual a próxima fragata que querem adquirir. Revelaremos qual foi, nos próximos dias."

https://x.com/Defence360/status/1990153597045412040?t=PmBiKD_9-fH4b2CQsXIllA&s=19

Veremos então se se confirma serem "2 a 3 fragatas italianas FREMM-EVO".
Três p’á mesa do canto, faz favor… infelizmente, não sei como os italianos vão conseguir entregar três fragatas até 2030; às duas em construção vão ser entregues em 2029 e 2030, portanto presumivelmente uma terceira seria entregue em 2031, a não ser que a Fincantieri consiga entregar a 31 de Dezembro  :mrgreen:



As respostas são melhores, quanto melhores forem as perguntas

please clarify this; for a specific SAFE project, does the country have to receive the systems it buys until 2030 or does it have to pay for it before 2030?




Direct answer: Under the SAFE regulation, the critical deadline is financial approval and disbursement of funds by 2030. Countries do not need to physically receive the systems by 2030; they only need to have the procurement contracts approved and the financing allocated before that date.

📝 Detailed clarification
SAFE timeline:

The European Commission will raise up to €150 billion through borrowing and channel it as loans to Member States.

According to the regulation, payments to Member States may be approved until 2030.

This means the EU’s financial support window closes in 2030. After that, no new SAFE-backed disbursements can be made.

Delivery vs. payment:

The delivery of systems can extend beyond 2030. Defence procurement projects often have long lead times (e.g., ships delivered in 2029–2031). SAFE is designed to cover the financing, not to force delivery within the same window.

What matters is that the contract is signed and financing approved before 2030. Once approved, the repayment of loans can stretch over long maturities, beyond 2030.

Practical example (Portugal and fragatas):

If Portugal signs a contract for FREMM EVO frigates under SAFE in 2028, the financing is locked in before 2030.

Even if the frigates are only delivered in 2031, the SAFE support still applies, because the commitment and payment approval happened before 2030.

Why this distinction matters:

Countries can plan ambitious acquisitions (ships, aircraft, systems) without worrying about delivery deadlines.

The EU wants to ensure budgetary commitments are made before 2030, aligning with the broader ReArm Europe / Readiness 2030 plan.

✅ Summary: For SAFE projects, the key requirement is that financing and contracts are approved before 2030. The actual delivery of systems can happen later, since defence procurement naturally extends beyond that horizon.

Would you like me to map out the likely delivery schedule for FREMM EVO frigates if Portugal joins SAFE, so you can see how this plays out in practice? That would show how the financing window (≤2030) and delivery window (≥2030) overlap.
Ok, obrigado. Pensava que era preciso receber os equipamentos até 2030. Ainda bem que estava enganado, isso expande muito as hipóteses. Três FREMM Evo, por favor.
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Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por AC em Hoje às 01:23:47 am »
A questão é que - para além do sistema "pagamento" - em Portugal toda a infraestrutura de cuidados médicos está na posse e gestão do Estado... e isso parece-me um pouco diferente da maioria (salvo Reino Unido)?

Em Portugal temos muita medicina privada. Aliás, já vamos em 1/3 de nós com seguros de saúde privados.
Tanto com fins lucrativos como algumas IPSS. Tanto aquela a que recorremos directamente como casos em que o SNS recorre aos privados.
E o resto dos países "azuis " naquele mapa são mais ou menos iguais.

O Canada é (ou era?) um bocado mais radical: na maioria das provincias a medicina privada não pode (ou não podia?) oferecer tratamentos equivalentes aos do serviço público.
não tens escolha

A questão não é a existência de medicina privada - que cresce devido à ineficiência do SNS - mas se a gestão de praticamente toda (excepto análises e exames) a estrutura de cuidados de saúde tem de estar nas mãos do Estado... desde o pequeno centro saúde ao hospital universitário central, com emprego público. No papel, porque - claro - os profissionais tentam estar, paralelamente, no privado...

No Canadá tenho a ideia - posso estar errado - que o SNS é uma ADSE (ie modelo alemão)... com a gestão nas mãos de privados?

Não, o Canadá não é como a Alemanha.

O modelo alemão é um modelo em que tu és obrigado a contribuir para um fundo/seguro de saúde mas podes escolher o fundo/seguro para onde contribuis: podes escolher entre diversas entidades públicas ou uma entidades privadas sem fins lucrativos ou, se ganhares muito bem (para padrões Alemães) podes escolher entre entidades com fins lucrativos.

O modelo do Canadá e dos outros países azuis é como cá: não tens escolha e és obrigado* a contribuir, via impostos, para uma única entidade (nacional/regional/etc).
O resto são pormenores: os Governos podem tentar gerir esse bolo dinheiro de dinheiro centralizado de forma mais ou menos centralizada.

Cá temos imensas tentativas de descentralizar: resmas de Hospitais e ULS são E.P.s supostamente com autonomia e já tivemos hospitais PPP.
Além da subcontratação de serviços a privados, que é outra forma de descentralizar.
Mas segue o dinheiro: quando a fonte de financiamento é centralizada, a gestão acaba de ser muito centralizada também.

* Estou a passar ao lado de coisas opcionais como a ADSE e seguros privados.
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Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por AC em Hoje às 01:20:08 am »
A questão é que - para além do sistema "pagamento" - em Portugal toda a infraestrutura de cuidados médicos está na posse e gestão do Estado... e isso parece-me um pouco diferente da maioria (salvo Reino Unido)?

Em Portugal temos muita medicina privada. Aliás, já vamos em 1/3 de nós com seguros de saúde privados.
Tanto com fins lucrativos como algumas IPSS. Tanto aquela a que recorremos directamente como casos em que o SNS recorre aos privados.
E o resto dos países "azuis " naquele mapa são mais ou menos iguais.

O Canada é (ou era?) um bocado mais radical: na maioria das provincias a medicina privada não pode (ou não podia?) oferecer tratamentos equivalentes aos do serviço público.
não tens escolha

A questão não é a existência de medicina privada - que cresce devido à ineficiência do SNS - mas se a gestão de praticamente toda (excepto análises e exames) a estrutura de cuidados de saúde tem de estar nas mãos do Estado... desde o pequeno centro saúde ao hospital universitário central, com emprego público. No papel, porque - claro - os profissionais tentam estar, paralelamente, no privado...

No Canadá tenho a ideia - posso estar errado - que o SNS é uma ADSE (ie modelo alemão)... com a gestão nas mãos de privados?

Não, o Canadá não é como a Alemanha.

O modelo alemão é um modelo em que tu és obrigado a contribuir para um fundo/seguro de saúde mas podes escolher o fundo/seguro para onde contribuis: podes escolher entre diversas entidades públicas ou uma entidades privadas sem fins lucrativos ou, se ganhares muito bem (para padrões Alemães) podes escolher entre entidades com fins lucrativos.

O modelo do Canadá e dos outros países azuis é como cá: não tens escolha e és obrigado* a contribuir para um única entidade que é o SNS.
O resto são pormenores: os Governos podem tentar gerir esse bolo dinheiro de dinheiro centralizado de forma mais ou menos centralizada.

Cá temos imensas tentativas de descentralizar: resmas de Hospitais e ULS são E.P.s supostamente com autonomia e já tivemos hospitais PPP.
Além da subcontratação de serviços a privados, que é outra forma de descentralizar.
Mas segue o dinheiro: quando a fonte de financiamento é centralizada, a gestão acaba de ser muito centralizada também.

* Estou a passar ao lado de coisas opcionais como a ADSE e seguros privados.
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