Iberia assume interesse pela TAP

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Marauder

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Iberia assume interesse pela TAP
« em: Fevereiro 21, 2006, 10:37:18 am »
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Iberia assume interesse pela TAP

A Iberia está interessada na privatização da TAP, agendada pelo Governo para o próximo ano, adianta o Diário Económico de terça-feira.


A companhia espanhola vai estudar a privatização da aérea portuguesa com base no potencial de sinergias subjacente a uma operação conjunta.

No entanto, explica o artigo, a transportadora espanhola só admite entrar na companhia portuguesa se o Estado português entregar o seu controlo aos accionistas privados.

«Estudaremos a operação desde que se trate de uma privatização real, verdadeira e sem limitações», afirmou Ángel Mullor, administrador delegado, da Iberia, citado no jornal que adianta que os pilotos da TAP «também querem ir à privatização».


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... news=63577
...pois...
 

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ferrol

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« Responder #1 em: Fevereiro 21, 2006, 12:00:05 pm »
A TAP ten conexións con Brasil e África que non ten Iberia, polo que as súas actividades son en parte complementarias. Ademáis, unha vez que a española Globalia asumíu o handling de TAP, é lóxico pensar que Iberia desexe tamén acudir á privatización da liña aérea portuguesa.
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
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Marauder

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« Responder #2 em: Fevereiro 21, 2006, 12:21:47 pm »
Desde que a TAP continue a ter independencia na tomada de decisões por mim...
 

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Marauder

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« Responder #3 em: Fevereiro 28, 2006, 01:07:57 pm »
Depois de excelentes resultados em 2005...
 http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... news=63889

 ....surge..
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Presidente da Ibéria admite interesse na TAP

O presidente da transportadora aérea Ibéria, Fernando Conte, admitiu esta terça-feira interesse na congénere portuguesa TAP, ainda que considere que o grupo espanhol prefere investimentos em que possa ter a «gestão total» e não parcial.


«Ainda que estejamos na disposição de fazer investimentos que criem valor para a empresa e a TAP possa ser uma oportunidade, o certo é que interessam-nos investimentos que possamos gerir totalmente e não apenas de forma parcial», disse.

Conte falava aos jornalistas numa conferência de imprensa de apresentação de resultados da Ibéria, que em 2005 conseguiu os seus maiores lucros líquidos de sempre, com um aumento de 99,5% face ao ano anterior, para 395,6 milhões de euros.

O responsável do grupo espanhol afirmou que a Ibéria não está para já a pensar criar uma linha área de baixo custo, manifestando no entanto interesse em participar num projecto desse âmbito que possa nascer.

«Estamos a estudar seriamente participar num projecto desse tipo e estamos actualmente em negociações com diversos possíveis parceiros para isso», frisou, escusando-se a precisar detalhes das empresas contactadas.

Aludindo aos «melhores resultados da história» da empresa, Conte garantiu no entanto que qualquer participação num projecto de baixo custo não implicará um papel de gestão mas apenas de investimento.

Fontes citadas pela agência espanhola Efe admitem que a empresa de baixo custo poderá ser sedeada em Barcelona tendo uma participação da Ibéria de aproximadamente 20%.

Diário Digital / Lusa


    Ou seja, a bem das comadres, não haverá negócio. Controlo total da TAP pela Ibéria não nos agrada, para além que o Estado ainda tem a sua quota parte da TAP..logo impossivel, e dai o "afastamento" da TAP por parte do presidente da Iberia.
   No entanto seria uma boa ideia, caso a TAP tivesse capital financeiro, de a criação de uma Low Cost em Joint-Venture TAP/Ibéria. Cobriria os territorios portuguesese e espanhóis, bem como em direcção a Marrocos, Algeria..Tunisia...quem sabe mais...

   Cumprimentos
 

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pedro

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« Responder #4 em: Fevereiro 28, 2006, 01:49:18 pm »
Eu sou contra esta compra a tap e portuguesa e deve continuar em maos portuguesas.
Cumprimentos
 

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TOMKAT

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« Responder #5 em: Fevereiro 28, 2006, 07:14:46 pm »
Citação de: "Marauder"
Depois de excelentes resultados em 2005...
 http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... news=63889

 ....surge..
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Presidente da Ibéria admite interesse na TAP

O presidente da transportadora aérea Ibéria, Fernando Conte, admitiu esta terça-feira interesse na congénere portuguesa TAP, ainda que considere que o grupo espanhol prefere investimentos em que possa ter a «gestão total» e não parcial.

Diário Digital / Lusa

    Ou seja, a bem das comadres, não haverá negócio. Controlo total da TAP pela Ibéria não nos agrada, para além que o Estado ainda tem a sua quota parte da TAP..logo impossivel, e dai o "afastamento" da TAP por parte do presidente da Iberia.
   No entanto seria uma boa ideia, caso a TAP tivesse capital financeiro, de a criação de uma Low Cost em Joint-Venture TAP/Ibéria. Cobriria os territorios portuguesese e espanhóis, bem como em direcção a Marrocos, Algeria..Tunisia...quem sabe mais...

   Cumprimentos


Não é inocente o interesse da Ibéria na TAP.

A concretizar-se a aquisição da TAP pela Ibéria, a empresa espanhola consegue o que nunca conseguiu... o domínio do mercado sul-americano,
em especial o mercado brasileiro onde nunca se conseguiu impôr, apesar da sua dimensão, e penetrar no mercado africano, em especial em mercados emergentes como o angolano e sul-africano onde também tem uma taxa de penetração fraca.
Além disso elimina um concorrente (fraco diga-se de passagem).

Brasil e África são mercados tradicionais da TAP e é para esses mercados que a Ibéria olha ao "piscar o olho" à TAP.
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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Jorge Pereira

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« Responder #6 em: Fevereiro 28, 2006, 09:39:40 pm »
Seria um perfeito disparate a entrada da Ibéria na TAP por várias razões:

 :arrow: Estaríamos a entregar à Ibéria a liderança das rotas do mais importante mercado da América do sul, o brasileiro, e de possivelmente os mercados mais importantes num futuro próximo de Africa.

 :idea: Confio no bom senso da administração da TAP e do Governo português para manter a Ibéria afastada da TAP.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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pedro

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« Responder #7 em: Março 01, 2006, 12:51:40 am »
Tem razao por mim bem longe.
Cumprimentos
 

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ferrol

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« Responder #8 em: Março 01, 2006, 09:34:18 am »
Citação de: "Jorge Pereira"
:arrow: Estaríamos a entregar à Ibéria a liderança das rotas do mais importante mercado da América do sul, o brasileiro, e de possivelmente os mercados mais importantes num futuro próximo de Africa.
O brasileiro é unha parte do mercado sudamericano, non é un mercado aparte del. Iberia xa é a compañía máis importante de Europa a sudamérica, Brasil sería un lóxico paso máis en consolida-la posición.

Citação de: "Jorge Pereira"
:arrow: A TAP provavelmente acabaria como uma mera empresa regional (na melhor das hipóteses) ou simplesmente desapareceria, como quase aconteceu com as Aerolíneas Argentinas, que a Ibéria, depois de uma gestão quase criminosa, deixou à beira da bancarrota.

O malo de expresar ideas deste tipo é que se debería consultar ás 2 partes, non só á que nos favorece as nosas ideas.
Cando Menem vendeu Aerolíneas, xa estaba en quebra, por eso a vendeu...
Iberia tentou sacala dos números vermellos vendendo activos da empresa, pechando oficinas, etc, pero os sindicatos da empresa envolvéronse na bandeira arxentina e dixeron que nada de vender, Iberia tivo que renunciar á xestión, que agora leva un grupo se servicios español, que desta vez, sí reduxo o persoal e mellorou o rendemento da empresa, xa que a alternativa era pecha-la aerolínea.

Logo, Jorge, se queremos podemos falar de Iberia e Aerolíneas, pero, por favor, antes de descalificar "criminosos", imos ver de atopar as 2 caras da moeda. Por hixiene mental, máis que nada. Gracias.
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Marauder

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« Responder #9 em: Março 01, 2006, 10:10:01 am »
Citação de: "ferrol"
Citação de: "Jorge Pereira"
:arrow: Relativamente ao Brasil e América do Sul...é uma questão de proporcionalidade. Então..voce pode dividir europa como bem lhe apetece, esta divisão é realizada pelas empresas. Exemplo, algumas empresas europeias definem mercado ibérico, outras mercado espanhol e mercado português.

    Para a TAP existe o mercado brasileiro principalmente, mais uns voos para Venezuela penso eu. Já a Ibéria..sim...pode chamar de mercado sul-americano visto que voa para quase todo o lado (in south america)..

 :arrow: Relativamente às Aerolíneas Argentinas..não podemos acusar a Ibéria assim tão rapidamente sem 1º analisar a empresa argentina quando foi comprada pela Ibéria, e todo o cenário que se passava com ela. Se o que o Ferrol diz é verdade, concordo, embora penso que se "era demasiado areia para o vosso camião", deviam ter vendido/"passado a batata quente" ao governo argentino (Desculpem a minha ignorância, mas tou a pensar na Aerolíneas Argentinas como tipo companhia de Bandeira, porque se for uma outra privada isto já não faz muito sentido). Normalmente os governos tentam e por vezes salvam essas companhias em apuros.

 Cumprimentos
 

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Jorge Pereira

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« Responder #10 em: Março 01, 2006, 05:38:19 pm »
Citação de: "ferrol"
As alianzas van e veñen, as empresas saen dunhas e entran noutras, non hai maior importancia neso.

Estou a ver que não faz ideia da complexidade que é entrar numa dessas alianças globais.
Obviamente que não se pode sair duma e entrar noutra conforme os negócios de ocasião que vão surgindo.

Citação de: "ferrol"
O brasileiro é unha parte do mercado sudamericano, non é un mercado aparte del. Iberia xa é a compañía máis importante de Europa a sudamérica, Brasil sería un lóxico paso máis en consolida-la posición.

Um passo lógico para a Ibéria…não para a TAP.

Citação de: "ferrol"
O malo de expresar ideas deste tipo é que se debería consultar ás 2 partes, non só á que nos favorece as nosas ideas.
Cando Menem vendeu Aerolíneas, xa estaba en quebra, por eso a vendeu...
Iberia tentou sacala dos números vermellos vendendo activos da empresa, pechando oficinas, etc, pero os sindicatos da empresa envolvéronse na bandeira arxentina e dixeron que nada de vender, Iberia tivo que renunciar á xestión, que agora leva un grupo se servicios español, que desta vez, sí reduxo o persoal e mellorou o rendemento da empresa, xa que a alternativa era pecha-la aerolínea.

Logo, Jorge, se queremos podemos falar de Iberia e Aerolíneas, pero, por favor, antes de descalificar "criminosos", imos ver de atopar as 2 caras da moeda. Por hixiene mental, máis que nada. Gracias.

Se se lembrar dos acontecimentos, se pesquisar na Internet, se consultar jornais da altura, verificará que todos apontaram o dedo à Ibéria. Obviamente que a Ibéria dará sempre a versão que mais lhe convém. Aliás, este foi o principal “caso” que despoletou uma onda de sentimento “anti empresas espanholas” naquela região do globo. Situação esta aliás, que foi abordada numa das ultimas edições da revista de negócios portuguesa EXAME.

Mas os exemplos, como lhe disse não faltam:

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Cuando Carlos Menem llega al poder 1989, uno de sus primeros planes es privatizar Aerolíneas. La compañía está valuada en US$ 636 millones, contando únicamente sus bienes físicos, gana unos US$ 90 millones anuales y se enorgullece de poseer uno de los máximos estándares de seguridad en el nivel internacional. Para favorecer su venta, el Estado absorbe la deuda.

·        En el momento de la licitación (1), en 1990, sólo había un interesado: el consorcio español Iberia-Cielos, que ofreció pagar US$ 260 millones en efectivo y US$ 1.610 millones en títulos de deuda para quedarse con el 85% de las acciones.

·        Por entonces, los analistas advierten que el contrato les permite a los españoles cargar en el pasivo de Aerolíneas la deuda contraída por ellos para comprarla.  

·        Pronto empiezan las diferencias entre el Estado argentino e Iberia-Cielos. El consorcio español comienza a hacer reclamos a su contraparte. El Estado argentino, a su vez, no percibe todos los fondos acordados en la venta.  

·        En 1991 se logra un primer entendimiento entre las partes.  

·        La publicación del primer balance, ocurrido en julio de 1992, pone al descubierto la maniobra de endeudar a AA, cosa que había sido repedidamente denunciada, ante la total indiferencia de las autoridades económicas y políticas. Sin duda, aquella situación hacia que la explotación de AA fuese absolutamente deficitaria e inviable su permanencia. El Gobierno firma un nuevo convenio que puede resumirse en los siguientes puntos:

1. Se acepta computar los activos de Austral ( Historia que   también hemos de desgranar oportunamente), en reemplazo de la inversiones comprometidas en el Programa Quinquenal de Inversiones.
 
       2. El Estado nacional se comprometió a suscribir integramente el aumento de capital accionario necesario, correspondiente a la última ampliación de capital reaizada en septiembre de 1991. Esto le permitía escapar de la quiebra técnica.

 En 1994 la situación de la empresa de torna más delicada a raíz del endeudamiento fabricado por Iberia - Cielos del Sur y por la explotación cada vez más deficitaria. Desembocan en un nuevo acuerdo entre el Gobierno Nacional y el consorcio, que implicó una reestructuración financiera y operativa. En síntesis, significó:

1. La ampliación del capital social a u$a 500 millones, por parte de IBERIA, que solo aportó papeles de la deuda contra ARSA.

2. El grupo IBERIA se quedaba con el 85 % del paquete accionario (a través de una sociedad INTERINVEST SA fundada por IBERIA que poseía el 99% y el 1% de Manuel Moreno, Presidente de ARSA), el Estado Nacional con el 5 % y la acción de oro, y el personal con el 10 % por la ley de la PPP.

3. Se le dio libertad a AA para definir el Plan de Inversiones.

4. Se liberaba a ARSA (Aerolíneas Argentinas S.A.) de toda restricción para la administración de los bienes ( léase vender, transferir, hipotecar, etc.).

5. El Estado renunciaba a su derecho de vetar cuestiones operativas.  

·        Primer desmantelamiento:  

A esta ignominiosa privatización, le siguió un ominoso gerenciamiento - así calificado por el Dr. Raúl Alfonsín -, por parte del nuevo administrador privado y también accionista mayoritario: el Estado español, representada por SEPI e IBERIA. Bajo su directa gestión se vendieron los principales activos: sus edificios (por ejemplo el edifico ubicado en Perú y Rivadavia emblemático de la empresa) , las sucursales nacionales y extranjeras y sus simuladores de vuelo(únicos en América Latina) ubicados en Puerto Madero.

La flota comercial que en la fecha de transferencia contaba con 28 aparatos propios y uno alquilado, solo quedaban 10 en 1995.  

La flota empresaria se alquiló en leasing, pero con peculiaridad: las aeronaves eran colocadas en el activo de los arrendatarios y del verdadero dueño, toda una maravilla contable. Se deshizo de su transporte de carga de cabotaje entregándoselo a Jet Paq; y se entregó el sector de informática a la compañía española INDRA.  

Toda la gestión se tradujo en una disminución significativa en la participación en los mercados de cabotaje e internacional, la perdida de prestigio y presencia comercial, logrados a través de 50 años de trabajo e inversiones tesoneras del país.

Se redujo a la mitad la dotación del personal - 5000 trabajadores ; y se forzó el envío de los trabajos de mantenimiento y reparación de las aeronaves al exterior, principalmente a favor de los talleres de IBERIA . Las tareas de mantenimiento y reparación de aeronaves eran, antes de la privatización, realizados en nuestro país. Entre los resultados de la gestión debemos computar aumento de la desocupación.

Sem mais comentários... :roll:

E ferrol, estou só a colocar um caso em que a empresa gerida pela ibéria até conseguiu sobreviver, porque há um outro caso em que a empresa desapareceu mesmo. Estou a falar da antiga empresa de bandeira da Venezuela VIASA.

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Viasa (Venezolana Internacional de Aviación, Sociedad Anónima) desaparecida línea aérea venezolana. Creada por el Estado venezolano en noviembre de 1960. Fue privatizada en 1991 por el presidente Carlos Andrés Pérez siguiendo las recomendaciones del Fondo Monetario Internacional mediante un paquete económico neoliberal. Su comprador Iberia la liquidó posteriormente en 1997.

Está privatización ha sido muy criticada por Hugo Chávez, recriminando a sus antecesores en el poder, a las transnacionales en sus operaciones en el país y al propio Fondo Monetario Internacional. En su gobierno decidió refundarla, con el nombre Conviasa.


Penso que este "curriculum" da Ibéria já é mais que suficiente para eu a querer longe de uma das melhores e mais seguras empresas de aviação do mundo: a “minha” TAP.
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