A Face de mais um Traidor?

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ferrol

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« Responder #165 em: Maio 14, 2007, 12:26:09 pm »
Citação de: "papatango"
Em Portugal há uma lei que afirma que o tipo de comportamento que as estações de TV têm em Espanha é ilegal.
I eu lle digo que eso é falso. Non hai lei ningunha en Europa que impida a libre expresión de opinión nas televisións europeas privadas. Europa é unha democracia, e Portugal tamén.

Citação de: "papatango"
O espanhol Pina Moura, afirmou em directo na TV que os orgãos de comunicaão social não deviam tentar ser independentes e que deveriam ser militantes.
O portugués Pina Moura ten unha opinión propia que coincide coa de moitos portugueses, que porque non pensen coma vostede non deixan de ser portugueses.

Citação de: "papatango"
Pina Moura recebeu ordens do dono para "ladrar" à espanhola.

E "ladrar" à espanhola é proíbido...
Se tódolos séus argumentos se resumen nisto en "ladrar á española", quedo tranquilo, non hai razón para seguir a falar do tema, non vaia ser que rematemos "ladrando á portuguesa"  :lol:
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

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papatango

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« Responder #166 em: Maio 14, 2007, 02:13:30 pm »
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I eu lle digo que eso é falso. Non hai lei ningunha en Europa que impida a libre expresión de opinión nas televisións europeas privadas. Europa é unha democracia, e Portugal tamén.
Agradeço que se dirija à Assembleia da República e explique aos deputados a questão.

Uma televisão como a TVI emite porque tem uma autorização (uma concessão) que é dada pelo Estado Português.

A concessão dessa autorização implica a aceitação de um conjunto de regras que obriga a emissora de televisão a ser imparcial e a tratar todos em iguais circunstâncias.

Esse preceito legal, foi lembrado ao espanhol Pina Moura em plena Assembleia, numa sessão transmitida em directo pela televisão.

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Se tódolos séus argumentos se resumen nisto en "ladrar á española", quedo tranquilo, non hai razón para seguir a falar do tema, non vaia ser que rematemos "ladrando á portuguesa"

Apresente os seus pontos de vista, e abstenha-se de comentar os comentários dos comentários.

Caso contrário, remeta-se aos fórums da extrema-direita, franquista/nazista/espanholista, onde estará entre os seus.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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ferrol

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« Responder #167 em: Maio 14, 2007, 06:36:32 pm »
Citação de: "papatango"
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I eu lle digo que eso é falso. Non hai lei ningunha en Europa que impida a libre expresión de opinión nas televisións europeas privadas. Europa é unha democracia, e Portugal tamén.
Agradeço que se dirija à Assembleia da República e explique aos deputados a questão.
Non teño porqué. Lin o enlace que deixou Lancero unhas mensaxes atrás coa Lei de Televisión, concretamente o Artigo 23.2, onde di:
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o exercício da actividade de televisão assenta na liberdade de programação, não podendo a Administração Pública ou qualquer órgão de soberania, com excepção dos tribunais, impedir, condicionar ou impor a difusão de quaisquer programas
Como ve, e como se agarda dunha lei europea, non se pode censura-lo contido da emisión. E si a emisión di que hai que votar a éste ou a outro, pois o 23.2 dí que vale, que non se pode impedi-la súa difusión. Paréceme diáfanamente claro.

Por suposto, agardo entusiasmado o artigo da devandita Lei onde se diga que a televisión privada debe ser neutral políticamente. Xa ve, obras son amores...

Citação de: "papatango"
Uma televisão como a TVI emite porque tem uma autorização (uma concessão) que é dada pelo Estado Português.
Unha concesión administrativa, non política, insisto outra vez. Igual que un supermercado, que uha liña aérea ou unha zapatería. Licencia de apertura en función das condicións necesarias de presupostos e estabilidade laboral. Seguro que os foristas que teñan unha pequena empresa saben do que falo.

Citação de: "papatango"
Apresente os seus pontos de vista, e abstenha-se de comentar os comentários dos comentários.
¡Hui!¿Non podo comentar os séus comentarios?¿E iso onde está regulado?Xuro que lin as normas do foro e non vin nada de que non lle poda respostar a vostede  :lol:
Se vostede fala de cans, eu falo de cans, se vostede fala de nazistas, eu falo de nazistas...e só cun copy&paste.  :lol:

Ven, e agora se quere, podemos seguir co tema, ou podemos seguir a insultarnos, tanto me ten. Lembre que eu puxen un artigo (23.2) onde se explicita a liberdade de opinión das emisoras privadas portuguesas. Débeme vostede o artigo onde dí que as emisoras privadas de televisión en Portugal non poden expresarse libremente. Obrigado.  :wink:

Un saúdo, boa tarde e non se me enfade home, que a vida é moi curta para ter que andar insultando a tutiplén...
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
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garrulo

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« Responder #168 em: Maio 14, 2007, 06:51:30 pm »
Eres grande, Ferrol.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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papatango

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« Responder #169 em: Maio 14, 2007, 07:00:26 pm »
Senhore Ferrol.

A concessão de um canal de televisão em Portugal não é a mesma coisa que a concessão de autorização a um supermercado.

Se se tratar da concessão de autorização para um Jornal, para uma revista (e creio que até para a exploração de televisão por cabo) não existe utilização do espaço radioelectrico.

No caso da televisão e da rádio, é utilizado o espaço radioelectrico.

Para ter uma estação de televisão, é necessário ter uma licença administrativa para ter uma empresa de televisão, e a somar a isso é preciso ter a necessária autorização para que lhe seja cedida uma licença de utilização de um determinado numero de frequências.

Quando no debate no parlamento português o antigo ministro Portas, ameaçou Pina Moura com a vistoria do parlamento perante o comportamento que a TVI viesse a mostrar, ele estava a referir-se ao espaço radioelectrico e não à concessão de uma licença administrativa.

O ponto de vista em causa, também já foi defendido pelo Prof. Marecelo Rebelo de Sousa - no seu programa de análise politica aos Domingos no canal 1 da RTP.

Creio que também deve escrever para o programa da RTP, e explicar a Marcelo Rebelo de Sousa que se enganou.

O Ferrol, pode dizer o que quiser (até que alguem perca a paciência) mas as suas palavras são unica e exclusivamente produzidas com o intuito de irritar as pessoas.

O seu objectivo, é o de ter um comportamento de Troll, de forma a justificar a sua expulsão do fórum.

O comportamento de Troll também se pode identificar pela sua recente tendência para não dizer nada, escrevendo longas respostas onde se limita a trocar o sentido das frases escritas por outrém.

Acredito que participações como esta são de nenhuma utilidade neste fórum, além de servirem apenas para gastar largura de banda, sem acrescentar absolutamente nada a qualquer discussão.

Já conhecemos as suas posições, opiniões e pontos de vista de "democrata del Caudilho".

Poupe-nos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Lancero

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« Responder #170 em: Maio 14, 2007, 07:31:10 pm »
Exactamente.

Caro Ferrol, se quer citar uma lei preocupe-se em ler todos os artigos. E não agarrar-se a uma alínea vaga.

Cumprimentos.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Falcão

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« Responder #171 em: Maio 14, 2007, 07:51:55 pm »
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Lei da Televisão

Artigo 10.º
Fins dos serviços de programas generalistas


1 - Constituem fins dos serviços de programas televisivos generalistas:

a) Contribuir para a informação, formação e entretenimento do público;
b) Promover o exercício do direito de informar e de ser informado, com rigor e independência, sem impedimentos nem discriminações;
c) Favorecer a criação de hábitos de convivência cívica própria de um Estado democrático e contribuir para o pluralismo político, social e cultural;
d) Promover a cultura e a língua portuguesas e os valores que exprimem a identidade nacional.


Citar
Artigo 77.º
Revogação da licença e restrição à retransmissão


1 - Se o operador cometer contra-ordenação muito grave depois de ter sido sancionado por duas outras contra-ordenações muito graves, pode ser revogada a licença de televisão ou, tratando-se de infracção cometida na actividade de retransmissão, interditada definitivamente a retransmissão do serviço de programas em que tiverem sido cometidas.
Cumprimentos
 

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garrulo

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« Responder #172 em: Maio 14, 2007, 08:08:04 pm »
Papatango, por que Ferrol te toque la cara, no tienes que calificarle de Troll
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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comanche

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« Responder #173 em: Maio 14, 2007, 08:57:29 pm »
Este tipo é da pior espécie, até era capaz de vender a sua própria alma ao serviço de Castela, o que é que faz em um  fórum defensor da lusofonia?
Está sempre contra os interesses de Portugal é um anti pátria portuguesa,  é um feroz inimigo de Portugal, basta ler alguns dos seus posts com atenção, já se assumiu como Iberista em um outro fórum.
Que crédito pode merecer uma pessoa como esta?
 

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garrulo

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« Responder #174 em: Maio 14, 2007, 09:50:55 pm »
Comanche , eso son invenciones suyas, Ferrol odia a Portugal como yo, es decir NADA.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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« Responder #175 em: Maio 14, 2007, 10:24:51 pm »
A este propósito, ver o videozinho abaixo.
O Pina Moura teve uma boa escola.
http://www.youtube.com/watch?v=pE8MCSu_ ... ed&search=
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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P44

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« Responder #176 em: Maio 15, 2007, 02:10:34 pm »
Colegas,

podemos defender os pontos de vista sem ir ao insulto pessoal.

É pedir muito? :?
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Mike23

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« Responder #177 em: Setembro 26, 2007, 01:50:07 pm »
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Ex-ministros enriquecem com política


Pina Moura e António Vitorino – dois dos casos mais polémicos dos últimos tempos de deputados que renunciaram ao mandato para trabalharem no sector privado – são exemplos concretos de como a política pode ser um trampolim para a valorização da carreira profissional e o enriquecimento pessoal. Entre 1994 e 2003 Pina Moura aumentou o rendimento anual de nove mil para 172 mil euros. António Vitorino conseguiu em seis anos, entre 1994 e 1999, subir o rendimento anual de 36 mil para 371 mil euros.
 
 
Das 35 renúncias ao mandato de deputado na actual legislatura, os dois ex-deputados do PS integravam a lista de oito parlamentares que não tinham depositado no Tribunal Constitucional (TC), até sexta-feira passada, a declaração de interesses por cessação de funções. Como a Lei 25/95 dá um prazo de 60 dias para isso, os incumpridores correm o risco de ficarem impedidos de exercer cargos políticos de um a cinco anos.

A consulta das declarações de rendimentos disponíveis de Pina Moura e António Vitorino permite comparações relevantes entre um antes e um depois de ser ministro. Em 1994, um ano antes de ser eleito deputado pelo PS, Pina Moura ganhava nove mil euros por ano. Em 2003, após ter sido ministro da Economia e das Finanças de António Guterres, declarou 172 mil euros, 19 vezes mais. Neste momento é presidente da Iberdrola e da Media Capital, proprietária da TVI.

O caso de António Vitorino é também elucidativo: após ter saído do Governo em Outubro de 1997, onde era ministro da Presidência e da Defesa, foi, entre Março de 1998 e Abril de 1999, vice-presidente não executivo da Portugal Telecom Internacional e presidente da assembleia geral do Banco Santander em Portugal. Resultado: se em 1994, quando já tinha uma carreira académica, ganhou 36 mil euros, em 1999, ainda no sector privado e depois como comissário europeu, declarou 371 mil euros. E em 2004, já só como comissário europeu, obteve 252 mil euros.

Pina Moura, que renunciou ao mandato em 2 de Maio deste ano, garantiu sexta-feira passada que “por lapso a entrega da declaração de rendimentos no TC, devida pela renúncia ao mandato de deputado, ainda não tinha sido efectuada, o que acaba de ser feito”. E António Vitorino, cujo prazo para apresentação do documentos terminou na sexta-feira, diz que “pensava que era no final de Setembro, mas entregarei [a declaração de rendimentos] para a semana”.

CAPACIDADE DE FAZER LÓBI

António Vitorino, que integra actualmente um dos maiores escritórios de advogados do País, assume de forma clara que o exercício de funções governamentais ou parlamentares é uma mais-valia para a carreira profissional de qualquer pessoa. “Não me considero um exemplo típico disso [foi docente e exerceu advocacia] mas, obviamente, que o facto de estar na política e contactar com a realidade do País tem relevância para a carreira profissional”.

Hoje, integra o escritório de Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados. António Costa Pinto, especialista em política, diz que “uma das razões por que assistimos à passagem de ex-ministros para empresas públicas e do sector privado é a capacidade de fazer pressão”. E frisa que essas pessoas permitem “abrir portas e estabelecer contactos”. No essencial, como diz André Freire, também especialista nesta área, “a pessoa sabe como se relacionar com o poder e isso é um trunfo”.

PINA MOURA

Em 1994, ano anterior a ser eleito deputado pelo PS, Pina Moura obteve um rendimento anual de nove mil euros. Em 2003, já depois de ter sido ministro da Economia e das Finanças de Guterres, ganhou 172 mil euros.

Antes de ministro (1994): 9 mil euros

Depois de ministro (2003): 172 mil euros


ANTÓNIO VITORINO

Em 1994, quase um ano antes de ser nomeado ministro da Presidência do Governo de António Guterres, António Vitorino ganhava 36 mil euros. Em 1999, depois de ter saído do Executivo para trabalhar no sector privado, declarou 371 mil euros.

Antes de ministro (1994): 36 mil euros

Depois de ministro (1999): 371 mil euros
O Novo Portugal! Mais de 3 Milhões de Quilómetros Quadros!